Il Palácio do Marquês de Pombal era la residenza ufficiale del celebre Sebastião José de Carvalho e Melo Conde de Oeiras e Marquês de Pombal. Fu eretto nella seconda metà del XVIII secolo sotto la guida dell’architetto ungherese Carlos Mardel (Martell Károly), uno degli artefici della ricostruzione di Lisbona. Va detto però che la moglie del marchese Leonor de Daun influenzò non poco la sua costruzione. Alla decorazione del palazzo hanno contribuito alcuni degli artisti più importanti del tempo. Le sale del palazzo non conservano più il mobilio originale e si può godere appieno della decorazione: i delicati stucchi rococò realizzati dal milanese Giovanni Grossi, i meravigliosi azulejos che ci mostrano la vita quotidiana del XVIII secolo, e le opere pittoriche. Tra le stanze spicca il Salão Nobre ou Grande Sala Chinesa, ma all’interno del palazzo colpisce soprattutto la capela dedicata a Nossa Senhora das Mercês (Misericordia), con stucchi di Giovanni Grossi, e tele di André Gonçalves del 1762. La parte più bella del palazzo sono però i giardini realizzati sul modello di Versailles, e abbelliti da azulejos, statue, fontane, e alcune quinte. La Cascata dos Poetas è ornata con statue del celebre Machado de Castro del 1774. Il palazzo durante le estati del 1775 e 1776 ospitò il re Dom José I e la...
Read moreWatch out! Although it says that the palace is open Tuesdays to Sunday’s from 10h00 to 18h00, it is actually almost impossible to visit at any time. The palace is open with at least three people appointed to welcome guests and watch over the place, however, they will send you away to the gardens and tell you it is impossible to visit, except with guided tours. Conveniently there are only two of...
Read moreOs jardins do Palácio do Marquês de Pombal são de influência francesa e foram originalmente projectados por Carlos Mardel, no século XVIII. Nos anos 60 do século XX, quando o palácio ainda pertencia à Fundação Calouste Gulbenkian, os jardins, como consequência da destruição causada por uma cheia da ribeira da Laje, sofreram uma grande intervenção dirigida por Gonçalo Ribeiro Telles. Estão hoje perfeitamente recuperados pela Câmara Municipal de Oeiras. É de destacar a Cascata dos Poetas, o Jardim da Água, com a sua Fonte das Quatro Estações e vários muretes e escadarias revestidos a azulejos em estilo rococó da segunda metade do século XVIII. A escultura, o azulejo e a água deveriam ser os elementos preponderantes destes jardins, mas a água prima pela ausência, devido a um complicado problema nas tubagens, que incompreensivelmente a CMO ainda não conseguiu resolver (o palácio e os jardins foram adquiridos à FCG, em 2003). No jardim, encontram-se espreguiçadeiras à disposição do público, de forma gratuita. É um esplêndido local para passeios em família. Até ser solucionado o problema da água, não merece 5 estrelas,...
Read more