Não é a primeira vez que vou ao Forno da Saudade e eu e meu grupo somos desrespeitados pelo funcionário Diogo Caldeira. Entretanto, o que ocorreu no sábado passado, dia 16.09, ultrapassou todos os limites do razoável, pois além de termos sido tratados com violência verbal, sarcasmo, desrespeito, ele, ainda, nos expulsou de nossa mesa. Passando ao relato dos fatos, no sábado, por volta das 15:30, uma amiga chegou ao local e pediu para inserir o nome na fila de espera para conseguirmos mesa. Ressalta-se que, naquele momento, o ambiente ainda estava tranquilo e pouco movimentado. Por volta das 17h, ou seja, ja há 1:30, ainda estávamos aguardando a liberação da mesa. O que nos estranhava era que, pessoas que chegaram depois de nós já haviam sido alocadas. Diante disso, minha amiga questionou ao funcionário Diogo Caldeira o que havia acontecido e ele, já com a arrogância e o comportamento defensivo que lhe são de praxe, indicou que houve um erro por parte do estabelecimento na lista de espera, mas que a nossa mesa seria a próxima. Pois bem, às 18:30, ainda sem termos sido chamadas, fomos novamente ao funcionário indagar o que estava acontecendo, quando, dessa vez, de forma totalmente esdrúxula e sarcástica, ele nos disse que existem prioridades, ressalvadas em lei, e indagou se não sabíamos disso, pelo que respondemos que sim, inclusive havia advogado em nosso grupo, que conhece sobre a referida lei. Contudo, ainda sem entender, questionamos qual o critério, então, de prioridade e ele, de forma bem rude, pontuou que eram grupos com muitas pessoas, já que alocar estes nas mesas era financeiramente mais vantajoso para o estabelecimento. Ficamos em choque pela falta de respeito, pelo tom sempre defensivo, ignorante e sarcástico dele, mas, poucos minutos depois fomos, finalmente, às 18:50, isto é após mais de 3h20min de espera, alocados em um mesa. Nosso atendimento e contato com as garçonetes foi excelente, tudo transcorreu com normalidade e dentro do padrão esperados. Entretanto, em um dado momento, quando já estávamos quase indo embora, optamos por gastar as nossas fichas que havíamos comprado ao longo da nossa interminável espera. Assim, eu e meu namorado fomos diretamente ao balcão retirar 4 copos de cervejas que já tínhamos adquirido desde as 16h da tarde. No momento que retornamos à nossa mesa, o funcionário Diogo Caldeira viu esse movimento e, em um comportamento extremamente violento, pontuou que não poderíamos ter feito isso (o que não entendemos, pois a consumação, de uma forma ou de outra, foi feita em favor do estabelecimento e se não usássemos nossas fichas adquiridas iríamos ter prejuízos). Ficamos mudos frente ao tamanho desrespeito, arrogância, agressividade, inclusive dirigindo com sarcamo e de forma pejorativa a nós como "doutores", perguntou se éramos surdos e se ele não estava se fazendo ser ouvido. Não entendemos nada. Não fomos informados anteriormente sobre a existência dessa regra que, diga-se de passagem, é completamente descabida, tampouco fomos adequadamente abordados para sustarmos nossa prática. Como ficamos sem resposta, já que nunca na vida havíamos sido tão desrespeitados, o Diogo Caldeira, dessa vez, virou-se exclusivamente para mim e indagou "a doutourazinha não vai responder?", pelo que respondi que "não, pois não estou acostumada a ser tratada com tanta ignorância e arrogância ". Nesse momento, furioso, ele começou a gritar para os garçons e determinou o encerramento do nosso atendimento. Além disso, enquanto esperávamos a conta (pq acreditem, mesmo frente a tamanho desrespeito e depois da expulsão, eles ainda tiveram a audácia de nos cobrar com inclusao dos 10%), o Diogo Caldeira ficou ao lado da segurança do bar, próximo a nossa mesa, nos encarando e nos intimidando, até que, finalmente, deixássemos o bar. Antes, contudo, perguntamos aos garçons em volta se este tipo de situação envolvendo o funcionário Diogo Caldeira era habitual, já que eu mesma fui mal tratada por ele em outras 2 situações distintas e elas nos responderam "habitual não, mas acontece." Ficamos...
Read moreBom, porém básico!
Visitei o local no sábado a noite com minha namorada e mais 3 pessoas. Primeiro ponto a se mencionar será o local e a estrutura do ambiente. Lugar bastante cheio e com poucas vagas para parar o carro, como fica localizado em uma área residencial e algumas empresas, se você for de carro chegue cedo. A casa fica localizada de frente pra praça com uma boa vista para BH (Se você comer sentado nos bancos e escadas da praça). Apesar de ser um lugar com uma aparência legal, o ambiente é simples, são mesas de madeira espalhadas pela calçada.
Atendimento educado, mas nada além.
Agora vamos ao fato da noite, compramos uma garrafa de 1L de Xeque Mate no preço de incríveis 39 reais MAIS 6 REAIS pela garrafa pet sem rótulo. Particularmente achei isso absurdo, mas fazer o que cada um com sua opinião. Conseguimos uma mesa depois de 30 minutos de espera, e finalmente faminto de fome estava a procura de me alimentar muito nesta noite. Porém mais surpresas estavam por vir. Ao sentarmos na mesa, pedimos novamente 1L de Xeque Mate, porém dessa vez chegou em uma garrafa de vidro de 1L e não, não precisamos pagar 6 REAIS pela garrafa, porque essa garrafa era de vidro retornável (só lavar que ta zero bala). Razoável variedade de pizzas, porém extremamente saborosas e preparadas na hora (Pepperoni e Margherita). Mas para minha tristeza fui surpreendido com a informação que eles não tem Coca-Cola, Pepsi ou Guaraná. Vocês, assim como eu tive, que se sujeitarem a provar o incrível refrigerante de GUARAMÃO de 15 REAIS. Que vêm em uma garrafa pet de corote. Sim, aquela garrafinha gordinha. O refrigerante é bonzinho, mas nãovale nunca o preço. E caso você nao percebeu pelo nome, é uma mistura de Guaraná + Limão produzido e embalado em BH. Sim, veio com rótulo.
Sobre a comida, pedimos 2 pizzas, pepperoni e margherita, 67 reais e 62 reais respectivamente. Muito boas, mas para você que ta afim de se matar com pizza, não vale a pena. As pizzas devem ter uns 30cm e dividas em 4 fatias cada. Apesar de saborosas, precisaria de mais duas fatias para eu falar que estava começando a ficar cheio.
Por fim, o último fato da noite. Eu sou uma pessoa que não vejo problema em pagar os 10% da conta (Que não é obrigatório pagar), mas fomos informado que lá é 13%.
No apanhado geral, é um lugar bom, mas básico. Você vai encontrar pizzas muito saborosas, porém com baixo custo-benefício. É válido conhecer, mas não é marcante a ponto de querer voltar.
Lembrando que essa é uma...
Read moreO forno da saudade é mais um lugar fruto do processo de gentrificação exacerbada que Belo Horizonte tem passado por nos últimos cinco ou seis anos. Parece-me que a cidade sofre de uma sindrome de Vila Madalena, sem ter, em geral, nem metade da qualidade de serviço e a eficiência que São Paulo possui. Não me levem a mal, mas o forno da saudade se propõe a ser exatamente aquilo que ele procura ser: um local superfaturado, com atendimento mediano e uma comida que não vale o que se paga. O forno da saudade é mais um empreendimento da cervejaria Viela, pela qual possuo bastante apreço, mas que cada vez mais tem se tornado um programa gentrificado e com preço fora da realidade. A cerveja é saborosa, mas não só de bebida vive o homem. Visitei a casa com amigos, e percebi uma longa fila, sem uma indicação muito clara de onde se fazer os pedidos, tampouco de onde os buscar. Fui surpreendido por uma segurança que se incomodou com dois amigos meus que ficaram na fila conversando e os orientou a se retirarem da fila caso não fossem comprar nada, pois estavam obstruindo a passagem de pedestres (a mesma segurança ficou no lugar deles escutando áudios no celular). Prossegui e visualizei o cardápio: caro e sem muita autenticidade. Decidi pedir, com dúvida, uma pizza de margherita, o sabor que sempre escolho para avaliar se uma pizzaria tem bom preparo desse prato. Um valor muito além do razoável: 62 reais por uma pizza de, creio eu, 30 cm de diâmetro, dividida em quatro fatias. Ao meu paladar, ela veio, após muita demora, com a massa queimada além do necessário e sal suficiente para irritar minha língua, além de muita oleosidade. Percebi rapidamente que uma pizza feita em casa, por minhas mãos e sem o forno a lenha, sairia muito mais saborosa e mais barata. Enfim, é um passeio interessante pois tem ficado mais cheio, mas se estiver buscando beber uma cerveja e comer uma comida bem feita, se prepare para uma experiência aquém do esperado, com muitas pessoas de pé apenas buscando fotos para o instagram e uma vista bonita num bairro que está sendo mais uma vítima da gentrificação de...
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