Al Bak Comida Árabe — Restaurant in Região Geográfica Imediata de Maringá

O árabe tradicional muito bem feito, a um preço acessível. A comida é sempre fresca, e o cardápio é basicamente a parte fria (tabule, salada fatuche, quibe cru, coalhada, hommus, babaganoush) e parte quente (arroz mijadra, kafta, esfiha aberta e fechada, charuto de repolho, falafel, quibe frito e assado, carne e legumes) além de molhos variados, e os acompanhamentos clássicos: pétalas de cebola, hortelã, azeite e pão pita, além de doces típicos para sobremesa. Não espere variedade imensa como em buffets tradicionais, nem mesmo o arroz branco e feijão, eles são focados no árabe tradicional, e talvez essa seja o ponto alto do lugar. Pra quem gosta não tem erro! O ambiente não é grande, então recomendo chegar com antecedência pra comer mais a vontade. Equipe enxuta, então sinta-se a vontade e seja proativo pra pegar uma bebida na geladeira e pedir pra marcarem, e tá tudo certo, sem mimimi por favor. O preço é muito bom pela qualidade que servem, vale muitíssimo os 55 a 60 por kg, preço normalzão, e até muito mais em conta que outros buffets da cidade que não entregam o mesmo que o Al Bak. Tudo é bom, mas o quibe cru é incrível, a esfiha fechada tem uma massa fofíssima, o falafel é tão bom que eu substituiria facilmente por carne (e eu nunca pensei que falaria isso), e as pastas acompanham tudo muito bem! Eles não abrem a noite, então minha dica é: encomende ou pegue durante o dia pra vc se deliciar em casa ou para servir aos amigos. Resumindo, Maringá tem poucos árabes, mas não tem nenhum por kg, que vc coma tamanha variedade típica e tão saboroso. Muita gente ainda não conhece o lugar, infelizmente. Eu sempre recomendo. Sou cliente frequente então digo com propriedade: Se vc que está lendo ainda...

A comida é ótima, mas o atendimento é péssimo!

Almocei esses dias no local (horário de pico, bastante movimento) e fui surpreendido com um péssimo tratamento.

Ao chegar no local, avistei apenas uma mesa disponível com pratos sujos em cima da mesa.

Como a equipe de limpeza não estava dando conta, resolvi ajudar levando o prato sujo até a atendente mais próxima, que estava controlando a pesagem dos pratos, colocando no balcão.

Pedi licença para a atendente da balança para colocar o prato e ela me agradeceu pelo gesto.

No entanto, quando estava no buffet servindo meu prato, fui abordado por uma moça do restaurante que me advertiu que o local onde coloquei o prato era impróprio.

Expliquei pra moça que, diante do movimento, estava tentando ajudar, mas que não conhecia a política sanitária do restaurante, mas ela fez questão de me dizer: então, mas não pode.

Perguntei pra ela do que eu deveria ter feito e ela respondeu que eu deveria ter aguardardado alguém vir limpar a mesa antes.

Enfim, fui constrangido na fila do buffet publicamente, por tentar ajudar ao limpar a mesa que estava suja.

Com certeza não volto mais nesse restaurante, que provavelmente não tem gerência ou dono próximo para controlar o que os funcionários fazem com...

O espaço do restaurante é bem agradável, com muxarabis em várias paredes, deixando o ambiente fresco e ventilado (na verdade, o muxarabi seria o balcão vedado com treliças de madeira, mas no Brasil o termo se estendeu a diversos tipos de cobogós ou elementos vazados em concreto ou cerâmica). As opções de pratos é ampla, embora de preparo simples e adaptado ao paladar brasileiro. A esfiha não é tão saborosa e o homus não tem a consistência esperada, espalhando-se demais no prato e no pão, e o babaganuche (pasta de berinjela) também não tem o sabor defumado que se espera, mas não é de se desprezar. A coalhada seca temperada já é bem mais interessante e bem preparada, assim como o quibe cru, esse sim um destaque. Mesmo sendo um prato pouco adequado para self-service, estava bem refrigerado e fresco. O valor cobrado é...