Há 30 anos, o parque era um lugar encantador, com uma beleza incomparável. Lembro-me com saudade do majestoso leão que habitava a área e da serenidade que a lagoa no centro proporcionava. No entanto, hoje, meu coração se entristece ao ver como o tempo e o crescimento da cidade ao redor contribuíram para a destruição desse lugar tão especial.
O parque, outrora um refúgio de paz, está agora abandonado e negligenciado. A paisagem que antes era verdejante e exuberante está gradualmente se transformando em concreto e desolação. A lagoa, que antes refletia a beleza do céu e abrigava vida, agora está secando, como se também lamentasse sua própria perda.
Lembro-me das vezes em que caminhava pelo parque, sentindo a energia da natureza e observando o leão e os outros animais que haviam neste local , mesmo que presos em uma jaula. Eram momentos mágicos, em que a harmonia entre animais e humanos se fazia presente. Hoje, essas memórias parecem distantes e quase irreais diante da realidade sombria que encontro.
O crescimento da cidade trouxe consigo o progresso, mas também trouxe a destruição desse pequeno paraíso. À medida que os edifícios se erguiam ao redor do parque, a pressão sobre seu espaço aumentava, e a atenção dada à sua preservação diminuía. O parque foi esquecido, deixado à própria sorte em meio ao avanço implacável do desenvolvimento urbano.
Essa triste transformação me faz refletir sobre a importância de preservar e valorizar a natureza em nosso entorno. É um lembrete doloroso de como nossas ações podem afetar negativamente os lugares que amamos. Porém, também é um chamado para ação. Precisamos nos unir como comunidade, reacender a chama da conscientização e lutar pela restauração desse parque.
Embora o cenário atual seja desanimador, acredito que, com esforços conjuntos e o envolvimento da população, podemos reverter essa situação. Podemos revitalizar o parque e devolver a ele sua antiga glória. É necessário um compromisso de preservação e um desejo de resgatar a beleza natural que outrora existiu.
Que as lembranças daquele parque se tornem uma fonte de motivação para a comunidade local. Que, ao olhar para trás, possamos lembrar o que foi perdido e encontrar forças para transformar o futuro. Através de iniciativas de conservação, conscientização e envolvimento ativo, podemos restaurar não apenas o parque, mas também a esperança de que a natureza possa florescer novamente em meio à nossa cidade em...
Read moreO Parque do Ingá é um dos mais visitados de Maringá.
Nascido aqui, posso dizer: é o xodó do maringaense! Está próximo à Catedral, outro cartão postal da Green City.
Na região, há diversas opções gastronômicas, como pizza, hambúrguer, comida de boteco, árabe, oriental, italiana, mexicana e brasileira. Nas redondezas também tem bares, cafés, sorveterias e acaíterias.
Nas imediações, há ótima estrutura para o turismo. Tem parquinhos, pergolados e jardins. Aproveite para tirar boas fotos da natureza exuberante da Cidade Canção.
O parque é uma reserva florestal de 474,3 mil metros quadrados, tem um lago artificial e sete quilômetros de paralelepípedo em seu interior.
Infelizmente, em vários pontos do parque, não há acessibilidade. Sobre isso, consulte o sistema de visita autoguiada.
Particularmente, gosto de caminhar no interior do parque, porque é fresco, calmo e espaçoso. Ainda, você pode dar sorte de ver saguis, lagartos e até capivaras perambulando por lá.
No passado, o parque contava com zoológico, que foi desativado há anos. Quando criança, víamos leões, onças, jabutis, araras, tucanos etc.
Na área externa, há uma pista emborrachada de caminhada/corrida com cerca de 3km, além de academia a céu aberto.
Aos domingos e feriados, as avenidas ao redor do parque são interditadas, o que proporciona um bom espaço de convivência. Tem feira de artesanato, food trucks e floriculturas.
É um local agradável para passar em família. As crianças adoram. Os pets também.
Além disso, tem aluguel de bicicletas e patins, venda de garapa (caldo de cana), coco fresco, pipoca, algodão doce, sorvete e os balões coloridos que a criançada gosta.
O parque conta com um Museu, ponto onde está a primeira Maria Fumaça de Maringá (locomotiva que inaugurou a Estação Ferroviária, em 1954).
Há um jardim japonês, uma gruta de Nossa Senhora Aparecida e o lago ao centro da reserva.
Quem gosta de atividades de lazer na água, vale a pena alugar um padalinho, caravela ou caiaque. Os preços são acessíveis.
Próximo à locadora de pedalinhos, funciona uma lanchonete. Alem disso, o parque oferece sanitários limpos e segurança adequada.
Se na área externa tem a academia da terceira de idade, no interior tem a academia da primeira infância e parquinho.
Creio que a duração do passeio é de aproximadamente duas horas. Lembre-se de passar repelente e protetor...
Read moreO Parque do Ingá localiza-se na região central de Maringá entre as avenidas São Paulo, Anchieta, Néo Alves Martins, Laguna e Juscelino Kubitschek e é um dos mais visitados da cidade.
Por toda sua extensão externa revitalizaram a pista de corrida ou caminhada com material emborrachado. É possível alugar bicicletas para as famílias e comprar água de Coco, garapa, pipoca doce, sorvete, algodão doce, balões divertidos com os ambulantes.
Em seu centro possuí uma lagoa que apresenta alguma atividades com pedalinho, naviozinho ou caiaque (vai de acordo com sua preferencia) e é uma boa experiência para crianças e até mesmo os adultos. São disponibilizados os coletes salva-vidas conforme a idade e tamanho da pessoa.
No local é possível de se depara com diferentes e várias espécies de passaros, micos (macaquinhos), pavões, lagartos, tartarugas e alguns apresentando até cria, o que é lindo vai por mim.
Só não tem mais possibilidade de acompanhar a lagoa do parque japoês que não sei por qual motiva está seca, assim não tem mais os peixes de antigamente ornamentais e carpas.
Por último você vê banheiros por toda a área do parque (em situação boa, estando bem cuidados) e existem muitas placas direcionando para o museu, parquinhos, lanchonete, lagoa, parque japonês. Possui torneiras com...
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