No dia 03/12/2022 levei minha família (3 casais) para o restaurante como era de costume, já faz quase dois anos que frequentamos no mínimo a cada 15, 20 dias o estabelecimento e nunca havíamos tido nenhum problema, tanto que sempre recomendamos a todos nossos amigos como melhor restaurante japonês da região, pela sua ótima qualidade... Porém nessa última visita ocorreu uma situação muito desagradável: chegamos às 21:35 aprox. aguardando na fila até as 22:15 (tomando uma chuvinha ainda por cima). Logo na entrada, já nos avisaram do horário de encerramento da cozinha (de certa forma, coagindo a pedir logo). Até então, nenhum problema... o garçom pegou nossos pedidos e avisou: vamos controlando para mandar enquanto a mesa estiver cheia, tudo certo... Porém próximo ao horário de término, nossa mesa fez mais alguns pedidos, e após notarmos que seria muita coisa, procurei uma garçonete para cancelar os pedidos. No que saio da mesa, uma mulher chega na mesa e passa a seguinte mensagem : "Nossa pessoal, tem bastante comida ai em, e vi que vocês pediram mais, vocês sabem que tem taxa de desperdício né?" De uma forma SUPER RUDE, onde todos na mesa ainda estavam comendo, a mesa toda ficou calada sem acreditar naquela situação... Mesmo com todos ainda comendo, se sobrasse algo não teriamos problema nenhum em pagar taxas de dispedício (como ja fizemos outras vezes), mas fazemos isso de bom grado, pois de acordo com o codigo do consumidor é uma pratica ilegal. Após uns 3 minutos tentando entender a situação, levantei para ir embora pois a noite para mim tinha acabado ali... para minha surpresa no momento de pagar a conta, essa senhora proprietária rude chegou próximo ao caixa, e quando a moça do caixa perguntou se estava tudo ok, eu disse "opa, tudo quase certinho", neste mesmo momento essa senhora se dirigiu a mim da seguinte forma: "Pode dizer o que você está falando aí, já escutei você reclamando", da mesma forma rude de antes. Após isso citamos diversas atitudes dela, e essa senhora começou a querer bater boca, insistindo que estava certa, sendo que eu preferi parar de discutir para pagar a conta e ir embora, uma total falta de respeito…
Sempre fomos bem tratados por todos os funcionários do local, que refletem aos valores do Kura divulga em suas redes sociais (Humanidade, disciplina,ética, respeito à vida, prezar pelo bem-estar). Porém creio que esteja faltando um treinamento para essa senhora proprietária, pois não vimos nem um pingo desses valores citados nas atitudes dela hoje! Se a senhora não tem jeito para lidar com público, fique em casa e deixe seus funcionários trabalharem, pois duvido que algum deles teria agido com alguém com tanta grosseria. Pagar uma mesa quase mil reais para jantar e ainda sim ser maltratado por uma miséria de taxa… é...
Read moreSobre o avaliação negativa da cliente Lindsey, presenciei os fatos relatados, estava sentado bem à frente e acompanhei todo o ocorrido.
Pra começar, a referida cliente sequer apresentou a carteira de autista do filho. Verifiquei um tratamento super grosseiro com a atendente, que a todo momento foi super profissional e respeitosa.
Na realidade, a cliente desejava estender indevidamente de uma garantia legal de prioridade que lhe é conferida a todo um grupo de pessoas. A mãe queria passar com um grupo na frente de várias pessoas que estavam há horas esperando na fila. Foi inacreditável ver como a coitada da gerente do restaurante foi constrangida em público sob gritos e falta de educação. Um situação totalmente desnecessária e lamentável.
Toda a confusão se instalou após a atendente informar que não havia como o restaurante, que estava lotado, disponibilizar imediatamente uma mesa e privilegiar um grupo em prejuízo de inúmeras pessoas que estavam há um bom tempo esperando na fila.
Inclusive, a gerente foi didática e respeitosa, se colocou racionalmente diante da situação e explicou que o restaurante, mesmo tendo regras próprias liberava imediatamente a entrada dela com a criança e sua cuidadora, mas a cliente de forma insistente e desrespeitosa queria colocar mais uma pessoa pra dentro sem pegar fila.
Ao presenciar o ocorrido, achei totalmente desproporcional a cliente criar uma situação vexatória ofendendo desnecessariamente a gerente do restaurante a chamando de fria e questionando na frente de todos até mesmo se ela tinha filhos. Até eu que não tinha nada a ver com a situação me senti constrangido.
Que fique registrado aqui que presenciei os fatos e que a todo momento o restaurante conferiu tratamento sério e respeitoso em toda essa...
Read moreFui a esse restaurante com o meu filho de três anos, que é autista, e com a minha irmã. Sabia que tínhamos prioridade, pois a lei (Lei nº 12.764/2012) garante que pessoas com TEA tenham atendimento preferencial, estendido ao seu grupo familiar. Mas, para a atendente, essa lei simplesmente não existia. Com uma frieza que me desarmou, ela afirmou, sem hesitar, que apenas eu e meu filho poderíamos ter prioridade.
Ser mãe atípica é, todos os dias, enfrentar desafios que muitos nem imaginam. É viver entre a necessidade de preparar o meu filho para o mundo e a dura realidade de que o mundo nem sempre está preparado para ele. Hoje, senti isso na pele de uma forma que me machucou mais do que eu esperava.
Tentei explicar, mas fui silenciada por um tom de indiferença e uma postura rígida, sem espaço para diálogo. Disse que era a gerente, mas algo me dizia que não era. E, no fundo, pouco importava seu cargo — o que realmente doeu foi a total falta de empatia.
Fiquei ali, segurando a mão do meu filho, sentindo um nó na garganta. Não era só sobre a espera ou a mesa. Era sobre ser invisível. Sobre a sensação de que, para algumas pessoas, minha luta diária não significa nada. Sobre perceber que, enquanto eu passo noites sem dormir, estudo cada detalhe para garantir o melhor para meu filho e enfrento um mundo que ainda precisa aprender tanto sobre inclusão, há quem simplesmente escolha não se importar.
Saí desse lugar com um aperto no peito, não apenas pela recusa, mas pela frieza com que fui tratada. Porque, mais do que leis, o que falta mesmo...
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