Dona Mariquita - Cozinha Patrimonial da Bahia — Restaurant in Região Geográfica Imediata de Salvador

Unfortunately, the server forgot to put in my main course. He was confused because I ordered an appetizer and thought that was all I wanted. I was the only person in the entire restaurant. When I noticed it was taking over 30 minutes for my food, I inquired about it. That’s when he informed me he never put the order in because he didn’t realize I wanted the mocqueca. He was apologetic, but this was disappointing. I didn’t have time to wait and this place was on my list from TikTok. He also didn’t offer anything for the mistake. I had to mention a caipirinha on the house for the inconvenience, which he agreed to. The restaurant is absolutely beautiful. A very calm, relaxing vibe on the water. The bolinho estudante was great, but I wish I’d been able to try the actual meal I ordered. Mistakes happen. I would give them another try if I went back to Salvador and...

Estabelecimento muito bem decorado, atendimento ímpar pelos funcionários, boa música e localização. Quanto a comida, ficou a desejar. O restaurante se destina à celebração dos sabores Ancestrais apresentou uma moqueca com camarão passado do ponto, pirão completamente sem sabor, ou melhor, marcado no sabor do pimentão. O caruru também estava longe de ser saboroso, e a sobremesa, que seria uma proposta com a Sagrada semente Aridan, nem sabor da semente e nem do leite. Infelizmente, me pareceu que a comida estava congelada, apática, "pasteurizada", voltada a tirar as impressões fortes da culinária Ancestral, para agradar turistas que não querem viajar nos sabores locais, e precisam não ter seus palatos "ofendidos" pela força da comida Bahia. Uma pena que a proposta se perdeu... foi caro, o local e funcionários são nota dez, e só. 24/05/24 O tipo tipo de resposta por parte da proprietária, conforme a seguir:

"Sinto muito Simone, não ter conseguido agradar seu paladar tão apurado, diferente da maioria, vc deve ser uma grande conhecedora da culinária baiana, da próxima vez vá na cozinha me ensinar, ou melhor, não precisa nem ir, clientes como vc que gostam de depreciar o trabalho de sucesso reconhecido internacionalmente eu quero distância."

Denuncia que não esta preparada para críticas e para aproveitar a grande oportunidade para MELHORAR. Os títulos do estabelecimento ficaram no passado, e esquecem que todo reconhecimento vem do PÚBLICO (que a proprietária quer distância, uma vez que não sou só que tive uma experiencia gustativa ruim, e que ainda pagou caro, para ter esse rancor todo). Eu não tenho que provar que conheço os sabores da Bahia, quem tem que me provar que são bons no que fazem são vocês que prestam um serviço e que receberam mais de R$ 200,00 de uma unica pessoa, para servir uma comida mediana para baixo, que certamente deve sobreviver da fama de uma passado que não existe mais, e dos habítos Ancestrais que pelo visto não estão horando bem. Viva a comidinha simples da baixa do Sapateiro à módicos R$ 20,00 com sabor da Bahia de Verdade! O que havia de melhor no restaurante foi relatado, apenas melhorem no que ha de...

Chegamos cedo. O restaurante ainda não estava nem aberto. Gentilmente, nós fomos convidados para entrar e esperar do lado de dentro, enquanto os funcionários terminavam de almoçar. O ambiente é limpo, agradável e acolhedor.

Nos foi informado que os bolinhos de acarajé iriam demorar um pouco para ficarem prontos, pois ainda estavam preparando a massa. Mesmo que o preparo tivesse demorado duas horas (esperamos uns 20 min), ainda assim teria valido a pena.

Quando provei o acarajé e a moqueca de camarão, isto é, quando o alimento entrou na boca e tocou nas papilas gustativas, imediatamente o cérebro foi invadido por um tsunami de endorfinas, dopaminas, ocitocinas e muitas outras "inas" ainda desconhecidas da ciência.

A pimenta servida não é apenas gostosa. É de uma potência incrível. Não bastar ter moderação. É preciso ter humildade para apreciá-la. Até Lampião se sentiria frágil e indefeso diante daquela especiaria. Acredito que apenas com a coragem e a resiliência de Zumbi e da rainha Ginga para encará-la de frente.

Quem saiu desorientado dessa experiência grastonômica incrível foi o meu "bucho", por ter se rendido incondicionalmente ao prazeres mundanos e sucumbido diante do "pecado" da gula.

Essa culinária ajuda a explicar o quanto foram diversas as fontes que o grande Jorge Amado bebeu para se inspirar e produzir sua obra literária tão celebrada mundo afora.

Obrigado Universo por ter nos legado, depois de uma labuta tão intensa e tão demorada, um pedaço de terra tão privilegiado chamado Nordeste. Viva a matriarca dessa região, a Bahia.

Volto para o meu querido Ceará levando na bagagem uma lembrança afetiva incrível. Com a certeza de que voltarei. Como o bom filho que à casa torna. Afinal, quem resiste ao tempero da comida de "mãe", de "avó", de "bisavó", de "tataravó"....enfim,...