Ontem estive no Primo Pobre para o aniversário de um amigo que organizamos e saí de lá com a certeza que esse é o pior bar que já fui em Brasília. Fomos extremamente mal atendidos desse o primeiro atendimento - o garçom nem ao menos esperou que todos da mesa terminassem o pedido e saiu. A partir daí começou o nosso suplício: pedi um sanduíche de cogumelos que demorou 40 minutos para chegar e que estava péssimo, pão duro, fritura pingando e coleslaw mal preparado. Pedi uma água com gás que demorou mais ao menos 25 minutos até que eu cobrasse e depois de mais algum tempo me trouxessem. Os drinks pedidos também demoraram e tinham doses desproporcionais ao preço. Os atendentes só nos davam respostas mal educadas como se estivéssemos pedindo grandes coisas mas estávamos só tentando ser atendidos, com as mãos levantadas e chamando diversas vezes até que alguém finalmente resolvesse vir à mesa, e o bar NÃO estava cheio para justificar uma sobrecarga. Quando fomos partir o bolo do aniversariante nos negaram pratos e nos deram guardanapos (aqueles de fast food que vêm embalados)… Muito me estranhou uma vez que eles fazem toda uma propaganda na página do instagram chamando para comemorar aniversários no bar. Para coroar tanto o aniversariante quanto uma amiga tiveram suas calças RASGADAS nas cadeiras que estavam com pequenos pregos aparentes. E quando digo rasgadas não foi um desgaste, foi um rasgo do tamanho de um palmo. O gerente veio até a mesa e reembolsou a conta dos dois, depois que pedi que algo fosse feito. Afinal, como você vai para um bar e sai com a calça rasgada? O gerente ainda nos explicou que esse é um problema recorrente. Depois de mais de uma série de péssimas interações - quando por exemplo minha amiga foi ao banheiro e quando voltou, eles tinham levado a cadeira dela, infelizmente nessa hora eu estava de costas e não pude nos defender das ofensivas dos garçons que retiravam os copos e cadeiras antes que tivéssemos pagado a conta ou terminado os drinks - e tentar que nos trouxessem a conta até a exaustão, resolvi pagar a conta no balcão porque o garçom simplesmente não trazia a máquina. Nunca mais volto...
Read moreDisclaimer: antes de ler, saiba que essa avaliação foi feita em período de pandemia. Portanto, pode ficar desatualizada com o tempo. Sem contar que não sou do DF, então o que descrevo é da ótica de um "turista".
Pontos positivos: o espaço é muito bacana, bem decorado, com um ótimo aproveitamento da área disponível; o cardápio é bem amplo, com destaque para as comidas (poucas vezes comi algo parecido ou a altura); queria destacar também a parte dos drinks, em especial o sem álcool (não consumo alcóolicos), que é surreal; os preços são aceitáveis, até pela proposta que a casa apresenta; música boa, não muito alta (e quando fui, estava ocorrendo discotecagem, e muito boa por sinal).
Pontos negativos: em plena pandemia, mesas com 8, 9, 12 (!) pessoas juntas (pra mim é inaceitável). Quem fala que não tem aglomerações simplesmente está mentindo (Na minha cidade, nos decretos mais flexíveis, o limite de pessoas por mesa é 8, o que ainda é muito). Sem contar que a casa é frequentadíssima, então tive que esperar por mais de 1 hora em pé, pois tem gente que vai cedo e não vai embora até a hora de fechar; por ser sempre cheia, o atendimento é, por vezes, péssimo (se você tiver o azar de cair numa mesa distante); um ponto que pode ser considerado negativo (pra mim não foi tanto, mas para algumas pessoas pode ser) é o humor ácido espalhado em todo lugar (nas paredes, no cardápio, na pesquisa de satisfação, tudo), que pode incomodar algumas pessoas; e só pra fechar, um ponto que me entristece é a ausência de opções de cerveja sem álcool (nem todo mundo que beber drinks não alcóolicos).
Opinião geral: apesar dos pontos negativos, acredito que são coisas pontuais e passageiras. O Primo Pobre se tornou um dos meus lugares favoritos de Brasília, e voltaria com certeza (sem pandemia, de preferência). Minha dica é: vá cedo, pois cheguei 19h, crente que pegaria uma mesa (ledo engano). Outra dica (para os indecisos): peçam o Combo da $@#% Toda, simplesmente genial. 4...
Read moreBar monotemático com público alvo bastante específico - envolvem inclusive política nas interações - algo nada auspicioso para empresários iniciantes.
É exclusivo para fumantes. O setor não fumante (que são apenas 3 mesas das 30 que deve ter) recebe a fumaça de quem está fumando embaixo. É um setor pequeno de passagem, é quase apenas para espera de mesas embaixo.
Cobra couvert para DJ tocar música que passa em rádio - não há informação de cobrança de couvert em local algum - ausência de transparência. O som estava muito alto para um bar. Não é um pub.
O atendimento é bastante desorganizado. Esperei 20 minutos por um Chopp porque entregaram meu pedido noutra mesa - só enviaram depois que "descobriram" para qual foi e alteraram o lançamento. O local não estava cheio. Os garçons passam muito tempo fumando, fumam várias vezes durante o expediente e o atendimento fica bastante desfalcado.
Dois sócios estavam presentes no local. É um problema de gestão. Em Bsb, novidades bombam. Tira 1,5 ano de pandemia. O local ainda é novidade. É ao lado da minha residência em Bsb e não conhecia.
O conceito é interessante. Um ambiente para receber cliente que sai do padrão dos bares das entrequadras, não tem futebol, sequer tem TV - foco na música ao vivo.
Não é barato. Pelos comentários, a recorrência de problemas é muito grande se comparado à concorrentes diretos. Como nicharam demais o empreendimento, o atendimento tem de ser impecável.
Se perderem a recorrência de clientes, o negócio não terá perpetuidade. Sugiro buscarem uma consultoria especializada - foco na profissionalização e padronização do...
Read more