Fui roubada pelo gerente e tive minha bebida cuspida pelo responsável por preparar as caipirinhas. Frequento o Benjamim há mais de dez anos, e o que aconteceu ontem foi inadmissível.
O local é frequentado por pessoas que moram na região, sendo um ponto de encontro de muitos conhecidos. Ontem, durante a festa de Halloween do bar, tudo parecia normal enquanto a proprietária estava presente — os funcionários se comportavam. O problema começa quando ela vai embora.
Garçons grosseiros, mal-educados, sempre atendendo os clientes com raiva, independentemente de ser frequentador antigo e de gastarem um tíquete médio de cerca de 300 reais por visita.
O rapaz que me acompanhava me proibiu de falar com qualquer garçom, pois já havia tido inúmeros problemas com a maioria deles, designando um funcionário de sua confiança para nos atender.
Fui até ele e pedi nossa costumeira caipirinha de frutas vermelhas com adoçante, pagando imediatamente — 48 reais — já que havíamos fechado a conta. Esse garçom foi até o barman e deu todas as instruções sobre como a bebida deveria ser feita: com adoçante, pouco gelo, vodka e frutas vermelhas.
A confusão começou no início do preparo, eu estava no balcão lateral vendo tudo. O barman iniciou a feitura da bebida em um copo descartável, sendo que, para todos os outros clientes, ele servia em copos de vidro. Pedi que ele seguisse o padrão, mas o barman não gostou e foi ríspido. Eu, como cliente, me recuso a pagar 48 reais por um drink servido em copo descartável, enquanto todos os demais recebiam em copos de vidro.
No segundo momento da discussão, percebi que o meu drink havia sido feito com açúcar, mesmo após eu ter avisado que deveria ser feito com adoçante. Pedi que refizesse e o barman iniciou uma discussão, afirmando que eu não havia solicitado adoçante. Chamei então o garçom que havia feito o pedido, pedindo que interviesse, mas ele se recusou. Pasmem: ficou calado. Pedi que confirmasse o que eu havia enfatizado: o uso de adoçante. E ele continuou se recusando a responder.
Na terceira fase da conversa, o responsável pelas bebidas refez o drink. Para minha surpresa, ele pegou novamente o pote de açúcar e, dessa vez, colocou o dobro. Tentou misturar rapidamente, mesmo eu dizendo que queria adoçante em gotas para adoçar por conta própria. Nesse momento, ele bateu o copo no balcão, cuspiu dentro dele e esfregou o copo na frente do meu rosto, dizendo que ali não havia açúcar.
Foi uma cena insana. A discussão se intensificou, pois o copo estava completamente tomado por açúcar, tanto nas frutas quanto em todo o copo, tamanha era a quantidade usada. .
Nesse momento pedi meu dinheiro de volta, mas o gerente se recusou a devolvê-lo, dizendo que eu estava sendo “grosseira” com os funcionários. Conclusão: fui embora sem o drink e sem o reembolso.
Vários funcionários se juntaram contra mim e minha única saída foi deixar o local. A sensação de ver o barman cuspindo na bebida é de profunda indignação. Fica o questionamento: será que ele faz isso com todas as bebidas que eu peço?
A proprietária não merece funcionários dessa estirpe. Ela é cuidadosa com os clientes e espero sinceramente, que consiga salvar o próprio estabelecimento, demitindo esse rapaz. Toda a confusão deve ter sido gravada, já que estávamos próximos ao caixa. O local é bom, mas o staff destrói a casa.
Quero meu...
Read moreIt was pretty mid, lacking both flavor and presentation, and expensive. The ambient was a lively and composed mostly of old couples (the only young person was me) until out of nowhere a whole bunch of cops appeared and people started discussing with them? I have no idea what the hell was going on but a dude that apparently came with the cops started taking pictures of the desks outside and people were getting distressed.
If you are a tourist that doesn't speak Portuguese stay away from this place as it's very hard to communicate with the waiters. If you are a local please tell me...
Read moreEstou editando meu comentário pois o fato que vou descrever não ocorreu somente uma vez.
Ontem 05/08/2023 fui ao restaurante e ficamos na parte interna do estabelecimento. Levantamos as mão e chamamos várias vezes pelos garçons, inclusive alguns sem estarem ocupados e eles simplesmente olhavam pra gente e fingiam que não escutavam. Não sei qual o sistema pra anotação de pedidos, se é por área pra cada garçom, mas se eles nos viam chamando, o mínimo a ser fazer é pedir pra alguém que esteja próximo ou quem esteja designado a isso, vir nos atender ou acenar que viu e quando puder viria. Isso ocorreu por vários minutos, até que minha esposa foi falar com alguém na parte da cozinha para sermos atendidos. Já estavámos quase desistindo e indo embora.
Reparei também que clientes que os garçons já conheciam, tinham uma maior atenção. Com essa distinção, acredito que essa não seja a melhor forma de fidelizar quem não é frequente na casa, certo ?
As coisas só começaram a mudar quando uma senhora, que acredito ser a proprietária, começou a passar perto de nossa mesa.
Escrevo esse meu relato, pois não é a primeira vez que isso acontece. Quando fomos no inicio do ano a mesma coisa aconteceu e o restaurante nem...
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