Tive a minha pior experiência nesse lugar , eu nunca mais volto e não indico ninguém, primeiro ponto sentamos em uma mesa estávamos em 13 pessoas , comemorando aniversário de uma priminha (optamos ir lá por conta dos brinquedos)Primeiro queriam nos obrigar os 13 a adquirir rodizio por estar na mesma mesa , se o estabelecimento tivesse só rodízio ok , mas não queriamos esfihas apenas 6 queriam , os de mais não! , Fomos humilhados e obrigados a nos separar ,isso mesmo eles nos fizeram trocar de lugar e afastou nossas mesas desvinculando pois não estavamos querendo o rodízio , e sim pedir as opções a parte, como estavamos com crianças e estava tarde , ficamos constrangidos e acuados , os atendentes olhando para nós e dando risada e cochichando, foi horrível. O que era pra ser uma comemoração, virou um constrangimento enorme, fomos humilhados separando nossas mesas e nos obrigando a trocar de lugar . Bom vamos refletir sobre a LEI Nº 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990. Mais conhecida como Código Brasileiro de Direito do Consumidor :
6.2. Identificação de Práticas Abusivas
"A dependência dos consumidores em relação ao mercado e aos fornecedores, além de reforçar sua vulnerabilidade (fragilidade), abre espaço para que os fornecedores consigam impor vantagens e condições excessivas, algumas delas nem sempre percepveis ou idenficáveis, todavia que sempre se revertem em um ganho injusficável às custas do consumidor. O CDC busca a harmonização das relações de consumo, o que demanda a garantia de manutenção de equilíbrio entre as partes desiguais. Assim, o ganho do fornecedor deve decorrer de razoável e justificado empenho incorporado no oferecimento regular do produto ou serviço, ficando preservada a liberdade de escolha do consumidor."
6.3. Práticas Abusivas (art. 39) 6.3.1. Venda Casada "Uma das mais comuns práticas abusivas ocorrente no mercado, e vedada expressamente pelo CDC, é a venda casada (art. 39, inciso I, CDC). Nela, o fornecedor condiciona que um produto ou serviço “A” só seja adquirido se acompanhado (casado) de outro “B”, obrigando o consumidor, mesmo que não queira, a consumir e pagar por duas coisas distintas(“A” e “B”). Analisando esta situação, vê-se que o fornecedor detém o controle de suas atividades e pode adotar como estratégia de venda do produto “B”, vendê-lo casado ao produto “A”. O direito que o fornecedor possui de escolher qual será o modo de oferecimento de seus produtos ou serviços no mercado não há de lhe gerar uma vantagem manifestamente excessiva e apoiada na fragilidade do consumidor. Em outras palavras e conforme o exemplo acima, o fornecedor não pode impor o produto “B” sem dar ao consumidor, que apenas se interessa pelo produto “A”, opção de livre escolha. "Ao fornecedor é proibido fixar a quantidade de produtos e serviços a serem adquiridos ou utilizados pelo consumidor (art. 39, inciso I, CDC). A regra é que a disponibilidade de produtos e serviços permite ao consumidor se beneficiar-se na quantidade que desejar."
6.3.2. Recusa às Demandas dos Consumidores Outra prática vedada ocorre quando o fornecedor se recusa a atender um consumidor tendo ele condições de prestar o serviço ou a disponibilidade do produto desejado em estoque (art. 39, inciso II, CDC).
Acho que esses artigos são suficientes. A má vontade era tanta que mandaram 3x a batata queimada , e falaram que era assim caso não quiséssemos poderiamos cancelar Banheiro nojento podre sujo , cesto de lixo transbordando , chão com vazamento muita água no chão, e a privada tão suja que não conseguimos nem usar . Um estabelecimento com o banheiro daquele jeito, fiquei preocupada com o preparo da comida ,...
Read moreGostaria de relatar uma péssima experiência que tive no local. Ontem à noite, eu e minha esposa fomos até o estabelecimento e, de início, estava tudo bem. Demorou um pouco para sermos atendidos, o que já foi um ponto negativo devido à falta de funcionários para atender a um número considerável de pessoas.
Após cerca de 20 minutos, chamei um funcionário que, conforme fui informado posteriormente, era o supervisor. Ele nos atendeu normalmente, porém, percebi uma total falta de profissionalismo em sua abordagem e, claramente, ele não possui nenhum tipo de inteligência emocional. Em um momento, deu um tapa enorme na porta de entrada da cozinha, o que considero inadmissível. Como consumidor, independentemente de classe ou região, não me sinto confortável em estar em um lugar bagunçado onde o supervisor — que, pelo que aprendi em minha experiência com gestão de pessoas, deveria demonstrar liderança e organização — age dessa forma.
Depois disso, chegaram nossas esfirras. Infelizmente, a apresentação não estava nada agradável e as esfirras estavam frias. Solicitamos a troca e pedimos que trouxessem mais esfirras, mas ficamos 45 minutos esperando. Levantei-me e fui até a boca da cozinha para pedir informações, mas ninguém sequer me deu atenção.
Além disso, algo muito desagradável chamou minha atenção: havia uma placa na parede dizendo “MANTENHA O AMBIENTE LIMPO”, mas, ao olhar a cozinha, vi um cenário caótico: o lixo estava cheio, várias esfirras estavam no chão, os pratos grudando de óleo, e o chão do salão estava grudento e podre. Os banheiros, então, eram uma verdadeira nojeira.
Por se tratar de uma rede de fast food grande, fico até com medo de ter adquirido uma intoxicação alimentar! Decidi ir embora e relatei minha insatisfação às atendentes do caixa. Paguei dois rodízios para comer apenas 10 esfirras. Não é pelo dinheiro, mas pela experiência péssima.
Fico triste, pois entendo como funciona uma franquia. O Habib's é a quinta maior rede de fast food do mundo e a maior no setor árabe, mas acredito que o dono da franquia localizada na Estrada de Itapecerica, 3516 - Vila Dantas, São Paulo - SP, CEP 05835-004, deveria realmente visitar seu estabelecimento, especialmente em um dia de movimento, e avaliar a situação precária em que ele se encontra. Se ele está ganhando dinheiro, ótimo; mas, se quiser duplicar seus resultados, ele precisa ver isso de perto e tomar as providências.
Espero que esta mensagem chegue a alguém com autoridade para...
Read moreA pior experiência que tive em fast food. Cheguei a conclusão que cada dia que passa temos menos pessoas interessadas em trabalhar e fornecer um bom serviço em nome de uma empresa. Fui no drive thru buscar algumas esfihas, mas no caixa da entrada não tinha ninguém, deduzi que não estavam fazendo os pedidos por lá, já que não tinha nenhum funcionário disponível ali. Ok. Fiquei na parte da retirada de pedidos com vários funcionários passando pelo meu carro e nem se quer vieram me informar que eu tinha que fazer o pedido na entrada, só depois de muitos minutos uma moça da cozinha veio me avisar que o pedido deveria ser feito na entrada, me auxiliou e foi gentil. Ou seja, fiquei igual uma palhaça esperando. Por fim, chegaram dois carros e uma outra funcionária, que acredito que deveria estar no caixa, passou pelo meu carro (estava com vidro aberto) e foi atendê-los primeiro. Me pergunto: custava avisar? Pelo visto, sim. Saí do carro e fui a pé fazer o pedido na entrada do drive. Fui super mal atendida, funcionária foi super mal educada. Questionei ela e nem se quer pediu desculpas pelo transtorno. Trabalho com clientes também em nome de uma empresa e sei muito bem como é lidar e como tem que lidar com o público, coisa que falta nos funcionários de vocês. Não sei quanto recebem pra estarem ali e isso não vem ao caso, mas se de alguma forma está insatisfeito, dê a oportunidade para alguém fazer um bom trabalho no lugar. Caso contrário, exerça a função com o mínimo de respeito e ética. Não volto mais, de jeito nenhum. Frequento aquele lugar desde pequena com meus pais, nunca foi tão ruim o atendimento como foi esse meu último. Minha reclamação só não foi maior, pois a moça que me auxiliou, trouxe o meu pedido antes dos outros, visto que eu já estava ali esperando há...
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