Padaria América Café — Restaurant in Região Geográfica Imediata de Curitiba

Hoje parei para um café em um dos lugares icônicos de Curitiba. Tomei um delicioso Capuchinho a moda da casa, comi uma empada de camarão e uma torta alemã. Que lugar delicioso! Conheça a História.

A História da Padaria América A saga da família Engelhardt e da “Padaria América” no Brasil, iniciou-se em 1882, quando o alemão Friedrich Philipp Ludwig Eduard Engelhardt resolveu tentar a vida em outro continente.

Friedrich, era pedreiro e carpinteiro na Alemanha. Em 1885, foi um dos fundadores da “Sociedade Rio Branco” e da primeira cervejaria a vapor de Curitiba.

Foi Eduardo, seu filho, quem fundou a primeira Padaria América, em 1913. Nessa época, funcionava como um armazém de secos e molhados, o qual levava o mesmo nome na fachada. Localizava-se então, na esquina das ruas Alferes Poli com Sete de Setembro, em anexo a cervejaria de seu pai.

Eduardo Engelhardt com a esposa dona Elsa e os filhos Eduardo Ewaldo Bruda e Isolde Eduardo Engelhardt com a esposa dona Elsa e os filhos Eduardo Ewaldo Bruda e Isolde Em 1914, a “Padaria América” mudou-se para a esquina das ruas Paula Gomes e Trajano Reis. Foi quando adquiriu definitivamente o nome “Padaria América”, devido ao nome da rua aonde se localizava – Rua América – antigo nome da Rua Trajano Reis.

Seu Eduardo era casado com dona Elsa e, em 1917, nascia o filho Evaldo Ernesto Engelhardt, a quem seu Eduardo passou todo o conhecimento sobre a padaria e suas receitas.

A Broa de Centeio é o carro-chefe da Padaria América. Com receita original do Seu Eduardo (que iniciou sua confecção em 1913), este pão mais escuro em estilo europeu conquistou várias gerações e, em 2002, foi tombada como Patrimônio Cultural Imaterial de Curitiba.

Em 1928, a “Padaria América” se estabeleceu na esquina das ruas Trajano Reis e Presidente Carlos Cavalcanti, onde se encontra até os dias atuais.

Evaldo era chamado por todos carinhosamente de “Seu Bruda”, que é a forma abrasileirada da palavra alemã “bruder”, que significa irmão. Seu Bruda começou a trabalhar com seu pai aos 16 anos na fabricação de pães e doces.

Durante a II Guerra Mundial, a “Padaria América” teve que baixar a sua produção, pois não houve trigo por um ano inteiro.

Nessa época, seu Bruda era encarregado de transportar os pães aos bairros mais distantes, de carroça. Por causa da guerra, muitos clientes não tinham dinheiro para pagar pelos pães, por isso os pães eram trocados por mel, embutidos, ou outros tipos de mercadoria.

Seu Bruda casou-se com dona Lídia Kohls Engelhardt e os dois assumiram oficialmente os negócios por volta de 1953, quando seu Eduardo adoeceu. O casal teve dois filhos, Roseli e Alfonso.

Em 1981, um incêndio, causado por um curto circuito, destruiu parte das instalações e a “Padaria América” teve que diminuir parte da produção novamente. Foi preciso muita perseverança de seu Bruda e dona Lídia para reconstruir tudo.

Em 1992, dona Lídia falece e os herdeiros assumem o negócio junto com seu Bruda. Inicia-se então, uma nova fase de reformas administrativas e estruturais, fundamentais para a continuidade da empresa. Sete anos depois, em 1999, falece seu Bruda.

Em 2000, veio o reconhecimento. A primeira edição do prêmio “Veja Curitiba” é conquistado pela “Padaria América” no quesito “Melhor Pão”. Mérito alcançado em 2001, 2003, 2005 e 2006. De lá para cá tem sido indicada em praticamente todas as edições da revista. Além disso, recebeu prêmios e indicações da revista Gula e do caderno Bom Gourmet da Gazeta do Povo.

Em 2002, Andrea e Eduardo, filhos de Alfonso, netos de seu Bruda, que já trabalhavam na padaria, entram na sociedade, vindo a assumir completamente a administração da empresa em 2006. Fonte:...

Experiência muito ruim. Atendimento zero e pelos comentários que li anteriormente atesto que realmente a atenção ao cliente é um problema que não se resolve. Fui pela primeira ve e o que você espera é que o pessoal seja solícito e escutar boa tarde e sejam bem vindo. Nada disso, sentei a mesa e ninguém veio me atender, tive que me levantar e pedir o cardápio. Pedi um pão de queijo e un café coado. O pedido veio incompleto, faltou o café. Depois de reclamar foi trazido. Fiz um segundo pedido e ocorreu exatamente a mesma situação, voltei a reclamar e o garçon ficou contra argumentando minhas palavras, não houve desculpas pelos erros cometidos. O pão de queijo estava horrível e o café nada de especial. Somente gostei do pão na chapa. O ambiente é bonitinho. Contei 4 ou 5 atendentes que ficam todos no mesmo lugar segurando a parede ao invés de preocupar-se com o atendimento ao cliente. Não recomendo e não voltarei. Também não há necessidade nenhuma de responder a esta avaliação com a mensagem padrão que já li em vários outros...

Fui esses dias atrás com meu esposo para tomar café lá, foi a primeira vez com esse fim. Tinha um movimento médio e duas pessoas que preparavam os pedidos e vinham na mesa entregar. Dava pra ver que faltava funcionários (talvez tenham diminuído a equipe por conta da pandemia). Fizemos o pedido e sentamos para aguardar, quando veio o rapaz trazer o pedido viu que nossa mesa estava com farelos, deixou o pedido e foi buscar algo pra limpar, perguntou se era nossa primeira vez, foi muito gentil e educado. Mesmo com o movimento aumentando, foi atensioso. O que pedimos estava muito bom também, era um pão com mortadela na chapa e as fatias eram super fininhas e várias delas, o melhor pão com mortadela que já comi pelas padarias por aí. Mas dou 5 estrelas principalmente pelo atendimento do rapaz, que se virava para atender várias mesas, cobrando, preparando o pedido e levando e depois retirando. Deveriam dar um aumento a todos ali que acabam provavelmente trabalhando a mais por conta da diminuição de...