Fui cliente durante anos desse estabelecimento. Ignorava alguns - péssimos - aspectos como atendimento e limpeza. Entretanto, com a pandemia vivida em 2020, o tratamento ofertado aos clientes foi ao zero de tal forma que não é possível mais ignorar nada. Certo dia, simplesmente, quis tomar um café acompanhado (como sempre fiz). O colaborador foi tão descortês ao ser incisivo em como eu deveria sentar na cadeira com minha acompanhante - mesmo convivendo no dia a dia com ela -, que gerou um mal-estar ao ponto de querermos sair do lugar. Foram quase dez anos de cliente que a empresa descartou, por pura falta de boa interação com o consumidor. Enfim, somados tudo que já observei no estabelecimento, hoje, não recomendo que alguém vá lá. Espero que mudem a postura, limpando o chão e mesas de forma assídua e, principalmente, parem de tratar o cliente como se tivessem fazendo favor ao vender produtos/serviços alimentícios. A pandemia vai passar. Os bons clientes vão voltar aos bons estabelecimentos. Certamente a "Rainha do Pão de Queijo" vai perceber que perdeu muito por ser...
Read moreAtendimento PÉSSIMO. Eu e meu marido fomos atendidos de maneira muitíssimo rude e indiferente pela atendente Kevelin (em especial), mas ficou claro para nós que o serviço é ruim de maneira geral, através do breve contato que tivemos com as demais atendentes. Não voltarei mais, dois clientes a menos. A única exceção no atendimento foi o Geison, que nos atendeu com gentileza. Espero que possam rever se o problema é a forma como os donos tratam os funcionários e salário, ou a escolha dos colaboradores. Como profissional de RH, digo que o problema provavelmente é cultural e começa pelos donos/gestores. A empresa tem um espaço amplo, boa comida. Tem tudo para crescer, mas sem atendimento de qualidade é impossível. Deixo a crítica construtiva para que possam obter sucesso, caso tenham...
Read moreOutro dia presenciei uma cena lamentável. O dono da padaria ameaçou chamar a polícia e foi pra cima devido a um Sr que estava pedindo algo para comer na FRENTE da padaria. Veja, um local público e não estava dentro da padaria. O pedinte se chama Gilberto e não é morador de rua, pois o conheço e já conversei diversas vezes quando ele nos pede. Trabalha vendendo reciclagem. Poxa cara, dois pães que para ele não teria custo nem de R$ 1 e poderia ter ajudado esse Sr. Quando me deparei com a cena, comprei um lanche e dei para ele, mas não consegui mais voltar nessa padaria onde comparava pães todos os dias. Foi um ato sem humanidade de onde alguém tem rios de dinheiro e não sensibilidade em ajudar ao próximo. Talvez seja por isso que há uma grande rotatividade entre suas...
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