Acabei de voltar de lá com 2 pessoas. As carnes nobres/exóticas estavam uma delícia, mas o buffet, em si, não tinha nada demais. Inclusive, o pão de alho e a cebola empanada eram bem ruins. Assim que cheguei, perguntei que carnes nobres havia e me disseram que tinha baby beef, shoulder, capivara e javali. Dps de um tempo, chegou um franhaken pra outra mesa, que até então nem tinha, aí pedimos também. Passaram 50 min e trouxeram 2 costeletas pra 3 pessoas. Aí pedi de novo e, se possível que não demorasse outros 50 min. O gerente me informou que demorava. Mas 50 min pra cozinhar um pedaço de Cordeiro? Chegaram em 20 mais 2 pedaços pra 3. Parecia que ficavam se amarrando pra servir as nobres. Se não informaram sobre o franhaken, imagino que pudesse ter outras das quais nem tivemos conhecimento. Mesmo a picanha, só foi oferecida umas 2x em mais de 2h. Já Linguiça, cupim e frango, toda hora tinha... Fora que me sentia constrangida toda vez que precisava chamar o garçom, até mesmo para pedir bebidas, pois a impressão era que não queriam atender. Por vezes, chamávamos e éramos ignorados ou precisávamos tocar alguém para que atendessem. Por 2 vezes, precisamos levantar e pedir pq ninguém "escutava" quando chamávamos... e quando chegamos só havia uma mesa ocupada. A culpa, portanto, não foi da lotação. O japonês era ok, nada que me fizesse suspirar ou muito diferenciado, is garçons não sabiam nada sobre a comida japonesa e precisavam chamar o sushi man quando havia algum questionamento. Ele até chegou a dizer que kani é carne de siri prensada... na verdade, é carne de peixe e caranguejo; as carnes estavam muito gostosas, mas o péssimo atendimento ofuscou totalmente a qualidade. Por 84,90 (valor promocional para mais de 2 pessoas) valeu a experiência pq nunca tinha ido. E provavelmente, nem voltarei mais.
Ps: cobram R$ 4,00 por peça de comida japonesa não comida, o que é...
Read moreEstive neste local em novembro em uma sexta feira se não me engano no dia 21, com meu esposo e confesso que fiquei surpresa pelo atendimento pois achei péssimo, ficamos esperando exatamente 20 minutos para sermos atendidos. Foi necessário o metre de outro salão pedir para nós atender,pena não lembrar o nome dele pois ele e o garçom foram os únicos que nos atenderam bem. Na verdade antes deste garçom simpático, veio outro que só tirou a bebida e lavou depois sumiu, passou pouquíssimas carnes a não ser alcatra, linguiça e cordeiro, a picanha acho que estava em falta kkk pois não passou nenhuma vez, quando cansamos de esperar para comer decidimos pedir a conta então chamamos o metre que estava em nosso setor( o qual não parava de conversar por 1 minuto se quer com o Shishima), ele olhou e disse "Querem a conta?" deu um grito perguntando quem havia atendido nossa mesa, então ficamos aguardando mais 30 minutos pra alguém vir fechar nossa conta e obviamente que o metre não parou de bater papo com o shushima até que chamei atenção dele e o mesmo veio e fechou e no final falou volte sempre. NUNCA MAIS VOLTAREI NESTE ESTABELECIMENTO E NUNCA INDICAREI A NINGUÉM. No final jantamos no hotel. Não sei se fizeram pouco caso por meu esposo e sermos negros pois não havia mais ninguém ali a não ser a menina que estava recepcionando quem estava chegando com pele escura, pois observamos que as outras mesas eram super bem atendida. Fiquei muito triste, mas hoje pouco me importo pois não moro no local e prefiro as churrascarias do...
Read moreÉ legal a cobrança da “taxa de desperdício”, anunciada frequentemente em restaurantes self-service e rodízios?
Essa cobrança é ilegal. Os artigos 39, V, e 51, IV, §1º, III, do CDC estabelecem de forma expressa que é vedado ao fornecedor de produtos ou serviços exigir vantagem excessiva em detrimento do consumidor, sendo tais vantagens excessivas consideradas práticas abusivas praticadas pelos fornecedores.
Os restaurantes que atuam nas modalidades “self-service” ou “rodízio” realizam um estudo (ou deveriam realizar) levando em consideração a média de consumo da população e os custos envolvidos para a elaboração da alimentação per capita para então fixar o valor da refeição que será pago de forma igual por todos os consumidores. Ou seja, se uma pessoa que come pouco for ao restaurante de preços fixos, como o rodízio, irá pagar exatamente o mesmo valor da refeição que uma pessoa que come muito. Da mesma forma, o restaurante, no momento de fixar o preço da alimentação per capita em seu estabelecimento, tem plena ciência que por vezes haverá consumidores que pegarão mais do que efetivamente conseguem comer.
Aliado à situação acima exposta, temos o fato de que não há previsão legal que autorize a cobrança de tal “penalidade” contra o consumidor, justamente pelo fato de que a lei entende que o consumidor já pagou pela comida que porventura tenha sobrado em seu prato no momento do pagamento da tarifa fixa cobrada pelo...
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