Essen Biergarden — Restaurant in Região Geográfica Imediata de Curitiba

This restaurant is a curious experiment in a Vaudeville performance, and the show continues with calf-sized dogs roaming around freely together with heavy traffic. Attendants, outdated, clownished dressed to resemble old Germanic vestments. The food is mediocre. Prices are too high for the quality of the food served. I ordered Kassler and was served something that not even looked or tasted like the Kassler I have eaten in other German restaurants. Very disgusting things: At the entrance you have to submit your phone number and name to an unwelcoming receptionist. The tables outside have at least 3 sitting places. Mine was 40/41/42. So, you may have 2 different parties sitting with you, wether you like or not. Not absolutely what everyone likes. The tab is not brought to you. You have to go to the cashier, who couldn't care less about what was going on. I asked for a receipt and she told me she had never issued one and she didn't know how to do it. Upon my insistence in getting the receipt and with my guidance I finally got it. I definitely will not go back to this place and don't...

Wide range of well-prepared German dishes. Kudos to the cook. Place is decorated accordingly and background music playing traditional German Oktoberfest songs was pleasant. Bier option was somewhat limited and even narrower when it comes to ‘vom Fass’ (tap from the barrel) options. Fancy place and atmosphere, good food and beverages, appropriate music but very limited, improvised, and paid parking spaces together with waiters and waitresses not familiar with German culture refrains me from giving them a better rating. Ethnic restaurants that are not able to embed the culture of the nations they represent may indicate carelessness and sloppiness of their owners. Have the staff learn at least how to say the dishes’ names correctly in the original language. Have someone from the staff to speak the language to give that special treat to tourists. You don't have to be Einstein to figure out that plenty and sheltered parking spaces would also give restaurant’s goers the peace of mind they need to enjoy a good cuisine in the company of...

Minha experiência neste estabelecimento foi extremamente desagradável e preocupante.

Durante o uso do banheiro feminino, fui surpreendida pela entrada de um homem com duas crianças. Informei a ele que se tratava de um espaço exclusivo para mulheres, mas ele se recusou a sair, alegando que suas filhas também eram mulheres.

Me senti invadida, constrangida e desrespeitada em um momento de total vulnerabilidade.

Procurei ajuda dos funcionários, esperando acolhimento e providências. No entanto, a única ação foi retirar o homem do banheiro, Além disso, o funcionário me pediu para "me acalmar", pois eu estava alterada e "ver o outro lado", que eu me colocasse no lugar do homem. Justificando a atitude do homem por ele ser estrangeiro.

Justificar a invasão de um espaço feminino dessa forma é inaceitável.

O atendimento foi negligente e totalmente despreparado para lidar com uma situação grave de desrespeito à privacidade de uma cliente.

Espero que o estabelecimento repense urgentemente seus protocolos de atendimento e capacitação da equipe. Segurança e respeito devem ser prioridades, especialmente em espaços destinados ao público feminino.

Recebi abaixo o retorno da empresa, que em momento algum citou a situação com o seu colaborador Retirar o home era o mínimo e obrigação do estabelecimento.

Porém a conduta do funcionário ao dizer que eu que teria que me colocar do lugar do homem que invadiu a minha privacidade em seu estabelecimento não é mencionada. Pelo jeito a empresa é conivente com esse tipo de atitude

O direito da mulher que estava no banheiro

A mulher que estava no banheiro feminino tem todo o direito de se sentir desconfortável e até vulnerável ao ser surpreendida por um homem naquele espaço. Banheiros públicos divididos por gênero existem justamente para garantir privacidade e segurança. O incômodo dela é absolutamente legítimo.

A atitude do homem

Embora ele estivesse acompanhado das filhas, isso não justifica a entrada em um banheiro feminino enquanto havia uma mulher utilizando o espaço. Se a esposa dele estava presente no local, era ela quem deveria ter acompanhado as crianças, ou ele deveria ter esperado o banheiro estar vazio. O argumento de que não quis "chamar a esposa" demonstra uma falta de consideração com outras mulheres que estivessem no ambiente.

A conduta do funcionário

A resposta dos funcionários foi extremamente inadequada e insensível:

O homem foi retirado sem qualquer advertência, o que passa a mensagem de que a conduta dele foi aceitável.

O funcionário invalidou os sentimentos da mulher ao pedir que "se acalmasse", o que é classicamente conhecido como gaslighting — minimizar a experiência de alguém que sofreu uma invasão de privacidade.

Tentar justificar a ação do homem por ele ser estrangeiro é um argumento fraco, pois normas de convivência e respeito não dependem de...