A origem deste restaurante está num outro que existiu durante largos anos na quinta do Anjo e se chamava ''Alcanena''. Fechado com a pandemia...volta a surgir com outro nome e outra localização. Recuperou-se alguma memoria do anterior como as garrafeiras, a mesa do Buffet, a qualidade da comida, apresentação da mesma e o conceito (cozinha pura e dura tradicional portuguesa). O que se perdeu... O espaço anterior embora ao longdos anos tenha sofrido alterações que lhe trouxeram mais lugares, tinha uma 'alma', uma decoração e ambiente caracteristico. O novo espaço tornou-se um refeitorio. Mesas corridas por vezes para 34 pessoas como constatei. Uma, apos a outra. Com um volume de clientes que nao deixa que a experiencia seja positiva devido ao elevado número de presentes. Ambiente muito ruidoso. A sala deve ter uma capacidade de provavelmente 500 pessoas. Empregados de mesa a arrastar mesas e cadeiras para reformular e aumentar mesas de ultima hora. Pouca atenção ao serviço e uma confusão indescritível em redor da mesas onde estão expostas as comidas. Estão muito proximas e não permitem a circulação. Igualmente a sua reduzida dimensão consecutivamente leva a que os pratos estejam quase sempre vazios pois não dão vazão ao numero de pessoas que circulam e pretendem servir-se dos mesmos. Salvou-se a qualidade da comida e diversidade da mesma. Em conclusão, a D. Isilda, tem uma boa cozinha, mas o restante pode melhorar. Reduzir o numero de lugares e dar maior espaço ao buffet. O serviço senhores...o serviço, é tão importante como a qualidade da cozinha. Apenas a conjugação dos dois pode levar ao sucesso.