Neste feriado de Páscoa, eu e minha família decidimos viajar para Caldas Novas em busca de um fim de semana de descanso e lazer. No entanto, infelizmente, vivenciamos um episódio bastante triste e preocupante durante nossa visita a este parque no sábado, dia 19 de abril de 2025.
Estávamos com meu enteado, uma criança autista de 7 anos, nível 3 e não verbal. Ao chegarmos ao parque, não recebemos nenhuma orientação sobre o funcionamento das filas preferenciais — o que, por lei, deve ser respeitado em casos como o dele. Seguimos até um brinquedo que ele gosta bastante e, ao questionarmos o funcionário responsável sobre a fila preferencial, fomos tratados com extrema grosseria e desrespeito. O funcionário foi ríspido conosco, afirmando que "não existe fila preferencial" e que meu enteado deveria esperar na fila como todos os demais visitantes.
Ficamos extremamente abalados, pois é de conhecimento geral que pessoas com deficiência, especialmente crianças no espectro autista, têm direito ao atendimento preferencial. Além disso, notamos sinais claros de que o funcionário aparentava estar sob efeito de álcool, o que é inadmissível, ainda mais em um ambiente voltado ao público infantil. Mesmo diante desse cenário, optei por acompanhar meu enteado no brinquedo, pois ele estava muito animado e não queríamos que ele passasse por uma crise.
Durante o passeio no brinquedo, percebi outra situação preocupante: o funcionário não conferia corretamente os dispositivos de segurança. A criança ao nosso lado estava com o cinto de segurança solto, e fui eu quem alertou e ajudou a prender, evitando o risco de um acidente.
Após o ocorrido, procuramos um responsável do parque para relatar o problema. Fomos ouvidos, mas sentimos que não houve a devida atenção ou acolhimento. Vimos o responsável conversando com o funcionário em questão, mas não fomos informados sobre qualquer medida tomada. Ao seguirmos para outro brinquedo, novamente notamos que o funcionário responsável apresentava sinais visíveis de embriaguez.
Toda essa experiência nos deixou extremamente tristes e preocupados com a segurança e o bem-estar dos visitantes, especialmente das crianças. Esperamos que providências sejam tomadas para que situações como essa não voltem a acontecer com nenhuma...
Read moreNo feriado de Páscoa, minha família e eu viajamos para Caldas Novas e acabamos passando por uma experiência extremamente negativa em um parque da cidade no sábado, 19 de abril de 2025. Estava com meu filho, uma criança autista de 7 anos, nível 3 e não verbal, e nos deparamos com uma situação inaceitável.
Ao chegarmos a um brinquedo que meu filho adora, a tia dele questionou o funcionário sobre a fila preferencial, pois ele possui direito garantido por lei ao atendimento prioritário. Para nossa surpresa, fomos tratadas com grosseria, e o funcionário afirmou que “não existe fila preferencial” e que meu filho teria que esperar como qualquer outra pessoa.
Além disso, o comportamento do funcionário levantou preocupações, pois ele demonstrava sinais claros de embriaguez — algo absolutamente inadequado em um ambiente voltado para crianças. A tia dele, então, decidiu acompanhá-lo no brinquedo para evitar uma possível crise, já que ele estava muito empolgado.
Durante o passeio, a tia dele percebeu outra situação grave: o funcionário não estava conferindo corretamente os dispositivos de segurança. A criança ao lado deles estava com o cinto de segurança solto, e foi ela quem percebeu e prendeu o cinto, evitando um possível acidente.
Depois do ocorrido, procuramos um responsável no parque para relatar a situação. Embora fomos ouvidas, não sentimos que houve a devida atenção ou ações efetivas para resolver o problema. Para nossa surpresa, ao seguirmos para outro brinquedo, encontramos outro funcionário com sinais de embriaguez.
Essa experiência foi frustrante e preocupante. Esperamos que providências sejam tomadas para garantir que a segurança e os direitos dos visitantes, especialmente das crianças, sejam respeitados e...
Read moreÉ um parque que já está há alguns anos nesse ponto. Os brinquedos são sempre os mesmos, então só chamam a atenção das crianças. Os ingressos são vendidos a R$8 (individual) ou R$20 (cartela com 3), apenas as atrações "Booster" e "Rueda gigante" tem o preço diferenciado (R$10). A maioria dos brinquedos atende crianças até 6 anos ou no máximo 1,2m. Outros, como "Crazy Dance", "Navio Pirata" e "Torre" exigem altura mínima de 1,3m. Os operadores dos brinquedos não são cordiais mesmo, não estão ali para atender o público, somente operar os brinquedos, então não espere tanta cortesia deles. Em relação às manutenção, aparentemente é um parque seguro, as instalações parecem fiscalizadas com frequência (não vemos "gambiarras" em fios ou em calços nos brinquedos). Um alerta para crianças e adultos sensíveis à luz (portadores de TEA e outros), as luzes dos brinquedos são fortíssimas e piscantes. Enfim, é divertido para ir com...
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