It’s a small museum in a very beautiful setting, right by the sea in some old Portuguese colonial buildings. The café is a great place to relax after seeing the exhibition. Overall, it is certainly worth a visit but fails to reach its full potential as the main modern art institution in Salvador.
While there are interesting artworks on show, the museum fails to engage with the local community, its history and art. The social and racial background of the artists selected for the exhibition, predominantly white and upper-middle class, fails to showcase how the rich Afro-Brazilian culture of Salvador has something unique to contribute to modern and contemporary art. Artworks may represent subjects closer to the local reality, and indeed Afro-Brazilian and indigenous motives are common, but the perspective from which they are seen is that of a predominantly white elite. Indeed, some exhibited works by white artists display signs of racial stereotyping in the depiction of Afro-Brazilian subjects, which the curation fails to critically engage with.
An attempt was made by the curation to include in the exhibition what they call ‘popular art’, presumably to address this gap. Yet, the chosen artworks are almost always presented as anonymous and with limited contextualisation, a poor curatorial effort which rather than building a bridge between different artistic traditions appears to make implicit value judgements about their relative...
Read moreDecepção, espanto, dúvida... para 2 temas: praia particular e museu restrito.
Posso listar uma lista de palavras para descrever minha desagradável surpresa ao visitar o MAM de Salvador, mais precisampatte a parte externa onde ficam as esculturas, no terreno anexo. Belas obras, uma vista impagável e uma situação ridícula. Se por mal treinamento ou regra sem sentido a verdade é que uma simples foto, de uma SAMAMBAIA não pode ser feita e ainda resultou na seguinte frase, dita pelo segurança: é proibido tirar foto aqui, também não pode ficar parado é só passagem.
Pra quem não conhece o MAM tem anexo a ele uma praia, chamada em Salvador de Prainha do MAM. De um lado fica a Gamboa e literalmente atrás do MAM fica essa pequena praia. Já é bem curioso o acesso acontecer apenas de barco. Sim, você pode ter uma lancha, iate ou fazer o transporte da Gamboa para lá (10,00 por pessoa). Não tendo dinheiro você não acessa a Praia ou o Parque das Esculturas do Museu da Arte Moderna. Existe um portão que conecta o MAM a esse parque, mas está fechado há meses....
Ao sair da praia passará pela parte das Esculturas, lá estão várias obras de arte em meio a um jardim íngreme. Mas por que não descer por esse acesso? Porque é trancado e fica um segurança na porta, abrindo só para quem sobe, e nem adianta insistir.
Essa forma de chegar à praia já é esdrúxula por si. A praia está em meio a uma comunidade populosa, a cidade de modo geral tem baixo poder aquisitivo, essa é a praia mais próxima ao centro. Como assim cobrar para entrar nela?
Como se não bastasse isso, não poder tirar foto nas obras, no caso era de uma parede de samambaia... Qual museu hoje em dia que proíbe tirar foto? Nem mesmo o MAM de Salvador faz essa proibição em suas salas. Seria um absurdo ou péssimo treinamento?
E pra que não reste dúvida quanto ao acesso a praia: No que tange às praias, seu regime jurídico é fixado pela Lei nº 7.661/88 – Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro – PNGC, que assim estatui em seu art. 10:
Art. 10. As praias são bens públicos de uso comum do povo, sendo assegurado, sempre, livre e franco acesso a elas e ao mar, em qualquer direção e sentido, ressalvados os trechos considerados de interesse de segurança nacional ou incluídos em áreas protegidas por legislação específica.
§ 1º. Não será permitida a urbanização ou qualquer forma de utilização do solo na Zona Costeira que impeça ou dificulte o acesso assegurado no caput deste artigo.
§ 2º. A regulamentação desta lei determinará as características e as modalidades de acesso que garantam o uso público das praias e do mar.
§ 3º. Entende-se por praia a área coberta e descoberta periodicamente pelas águas, acrescida da faixa subseqüente de material detrítico, tal como areias, cascalhos, seixos e pedregulhos, até o limite onde se inicie a vegetação natural, ou, em sua ausência, onde comece um outro...
Read moreO carinhosamente museu conhecido com MAM, Museu de Arte Moderna é para mim um espaço para refazer as energias a partir do seu generoso Parque das Esculturas, banhado pelo mar da querida Baía de Todos os Santos, tendo ao fundo a maravilhosa Ilha de Itaparica. Uma parte do museu onde passei muitas tardes, refletindo a minha vida e a histórias dos meus ancestrais negros.
Ele é dotado de uma bela e elaborada arquitetura, seus espaços múltiplos dispõe de todo um charme à parte, na mais pura elegância de um espaço público qualificado. Com um riquíssimo acervo permanente, há espaço de cinema com belíssimas películas, bem como, há também espaços para oficinas de artes plásticas e afins.
As suas exposições temporárias são geralmente vanguarda, ou seja, à frente do nosso tempo ou ainda, nos convidam a refletir sobre as relações de tempo entre a individualidade e a sociedade. Ele possui um ambiente gastronômico chamado de restaurante Ancoradouro, super tradicional na Capital Baiana.
Deixar de fora a área externa onde são realizados os shows de jazz, não pode, não sei se ainda existe, mas caso ainda seja realizado, você não pode perder, na realidade acontece no final de tarde diante do belíssimo por do sol da Baia de Todos os Santos.
E para concluir, ele tem uma pequena faixa de areia de praia, mas não está aberta para banho, sugiro aos interessados que queiram busquem outros trechos da cidade para tal. Enfim, é para mim, o museu mais completo do Estado da Bahia....
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