Vou ao templo budista uma vez ao ano para a quermesse que é realizada nos finais de semana do mês de agosto há mais de 40 anos. Fui criança com minha mãe mãe que adorava a tradição japonesa,adolescente com amigas,com marido e as crianças e hoje com marido meus filhos adultos e amigos. É tradição passada p gerações. Gosto da cultura geral,não sou budista, tenho amigos budistas. Tenho uma ressalva a fazer sobre a alimentação. Mudaram o tipo de massa do câmara empanado. Sempre foi macia,como o do nosso bolinho de chuva,agora é feito com panko,mais seco. não gostei dessa escolha. Façam desse tipo,mas não abandonem a receita original e apresentada há décadas. Não comeria de novo. Questão da água mineral:Só pode ser vendida pelo templo( e tem momentos,quase todos,q as filas para comprar e principalmente a fila para pegar o alimento e absurdamente imensa), nenhum vendedor Aleatório pode vender água ( criou-se o monopólio da água)e no mês de agosto em Brasília é de extrema necessidade por causa da seca, baixa umidade. A sorte minha foi q tinha comprado do lado de fora numa banquinha de revista ( para tomar um remédio) e logo acabou , e meus filhos logo acabaram com o a garrafinha, mas tive a ajuda de uma vendedora em barraquinha q viu minha necessidade e me deu, sem cobrar nada a garrafa que era dela. Não vi lugar q pudesse pegar água potavel para encher minha garrafa, e água é um produto que qualquer estabelecimento que oferta alimentos deve fornecê- lo de graça a pedido do cliente."Não se nega um copo d'água a ninguém ".Deveria haver bebedouros instalados, pois se depender de alguém para te entregar água gratuita, vai cair no mesmo problemas quanto às longas filas p pegar os pratos típicos. E liberar para qualquer uma das barracas vendessem água. A quermesse vai até as 22 hs. Fui fazer a visita ao templo às 21 horas( ainda tinha 1 hora para funcionamento) e as voluntárias me disseram que não podia entrar pois já estava fechado. Acho que deveria seguir p horário da quermesse. O tempo internamente é lindíssimo, mas teria que voltar outro dia. Para uma,familia de 5 pessoas pagar 75 reais só na entrada(esse valor pagando meia mediante entrega de um k de alimentos por ingresso,parar uma vez tudo bem, mas gastar pelos 2 dias 150 reais só prá entrar,acho q fica caro. E se fosse inteira por um dia 150 reais , voltando outro dia mais 150. 300 reais p entrar. Fica um pouco inviável prá familias). Mas vale a ida,ver as danças,as cantorias,e principalmente os tambores, a gastronomia, os cosplays,a literatura, os manga s,as...
Read moreVocês não podem deixar de visitar o Templo Shin Budista Terra Pura, na Asa Sul de Brasília, um espaço aberto a todos que buscam unir arte, cultura, lutas e gastronomia dentro das tradições japonesas. A programação contempla oficinas de arte como ikebana (arranjos), sumi‑e (pintura oriental) e shodō (caligrafia). No campo das artes marciais, há turmas de aikido, karatê, judô, taekwondo e Kung Fu para todas as idades, com abordagem física e filosófica. Além disso, o templo oferece ainda tai chi chuan, yoga e pilates. A Feirinha do Templo, realizada quinzenalmente aos sábados, reúne barracas de gastronomia japonesa – incluindo sukiyaki, gyoza, yakisoba, gyudon e tonkatsu, produtos orientais, hortifrúti, oficinas (como origami e mangá) e atrações culturais variadas. Também há eventos maiores, como a tradicional Quermesse em agosto, com dança, Bon‑Odori, taikô, cosplay, exposições, música e solidariedade. Tudo isso acontece no ambiente tranquilo e histórico de um templo tombado desde 2014, que também promove visitas guiadas às suas áreas internas e ao dojô. Está sempre aberto à comunidade, oferecendo encontros constantes para aprender, praticar e vivenciar a cultura japonesa em um ambiente acolhedor e plural. Acesse o site oficial para conferir a agenda mensal...
Read moreSou suspeita porque amo o Templo. Vou todos os anos à Quermesse e 108 badaladas do sino. Só a Quermesse desse ano que me decepcionou demais: a gente paga pra entrar e lá dentro reservaram uma praça de alimentação aberta (difícil de achar lugar vazio) e uma paga (5,00 por pessoa), mas por que se pagamos entrada? Os alimentos estavam muito caros e a qualidade da comida caiu muito (guiozas minúsculos e secos, yakissoba que era o melhor de Brasília pequeno e com pouca guarnição). Outra coisa que me decepcionou foi a pegada ecológica em canudos. Entendo a ideia mas já temos no mercado canudos biodegradáveis, super baratos. Daí ou você levava um copo ou comprava um de lá (acho que 8,00 cada). Como não levei e achei caro, bebi na lata, morro de medo de doenças e isso me deixou mega triste. Muitas bancas desistiram de montar pelo preço do aluguel (ouvi de dois amigos que antes ficavam lá). A sensação que deu esse ano foi de lugar turístico com tudo caro por causa de turista, isso se deu após o tombamento. Resultado: afasta quem vai ao Templo por bons motivos, queria voltar no final do mês mas desisti, não era viável financeiramente, a essência está se perdendo e isso me entristece de verdade. Espero de coração que alguém da organização perceba isso enquanto não é...
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