Casa Mário de Andrade — Attraction in Região Imediata de São Paulo

Um pouco da história: Chamada de Morada do Coração Perdido, a terceira e última residência de Mário de Andrade (1893-1945), na Barra Funda, abrigou o autor entre 1921 e 1945. Habitada também por sua mãe, irmã, tia e prima, a casa era frequentada ainda por seus alunos de piano e música... Para Mario, a casa além de ser um espaço reservado para sua intimidade pessoal, era um local onde ele recebia amigos para comemorações e festas. Portanto, a casa tinha um forte caráter social. Foi próprio Mario de Andrade quem desenhou os móveis da biblioteca e do seu escritório. A residência é mencionada pelo autor em suas poesias frequentemente... Gostei muito da visita...senti uma sensação especial...como se voltasse no tempo. Obs: para visitar a casa é necessário...

Esse museu fica pertinho da Av. Pacaembu. Com entrada gratuita, você pode fazer a visita com bolsa/mochila por enquanto porque não há guarda - volumes. A casa passou por uma reforma recentemente, tem banheiros Fem/Masc/PCD com papel higiênico e sabonete líquido. Você não pode entrar comendo ou bebendo algo, mais lá possui bebedouro. Ambiente totalmente limpo, boa acessibilidade com rampas, elevadores, pisos podotateis. Como eu gosto muito de ler, levei cerca de 2h30 pra conseguir ver/ler tudo com calma, tem um espaço para palestras, cafeteria e as exposições são no térreo e no 1º andar. Algumas salas possuem ar - condicionado e climatizador, as janelas da casa também ficam abertas, vale a...

Morei no bairro por oito anos e nunca tinha entrado. Passava em frente várias vezes de carro e nunca entrei. Hoje fui votar na região e me deu curiosidade e entrei. Logo de cara, uma segurança super simpática já me deu bom dia, me orientando como entrar. A recepcionista TB muito educada. A casa está impecável! Com alguns objetivos pessoais como o tradicional paletó preto dele, o café TB muito bom, adorei. Aprendi mais um pouco e, melhor, de graça! Menos o café, mas vale muito a pena, adorei conhecer. Fiquei imaginando como era a vida dele ali no bairro, naquele casarão lindo, como era com o pessoal que descarregava os trens vindos do interior carregados. Enfim um museu vivo ali no miolo...