A Sacred and Unforgettable Journey to St. Rita of Cascia. Coming to Rome, my purpose was clear, to give thanks to St. Rita of Cascia. She has held a special place in my heart, and visiting her monastery was not just a visit; it was a deeply spiritual experience that moved me beyond words. From the moment we arrived in Cascia, I felt an overwhelming sense of peace and gratitude. The drive was smooth and peaceful, almost guided, and as we entered the monastery, I was filled with the most blessed and calming feeling, as though I was being gently embraced by grace. We spent nearly three hours there, and every minute felt meaningful. We were fortunate to have confession, which brought such peace to my soul. Seeing the nuns, walking through the holy spaces, and feeling the history and spirit of St. Rita all around us, it was something I will carry in my heart forever. We visited her room, saw where she prayed, and even the vine she once watered with love and obedience, the one thought to be dead, yet bloomed again. It was like witnessing a living miracle, a reflection of her own story of pain, faith, and the impossible becoming possible. Her life touched me deeply. A woman of unimaginable suffering, yet unshakable faith, St. Rita truly deserves her title as the Saint of Impossible Causes. Whether you are religious or not, this is a place everyone should visit, for its peace, its history, and its powerful message of hope and resilience. We bought some blessed souvenirs to carry her memory with us, but the real gift was being in her presence. Thank you, St. Rita, for your blessings. I came to thank you, and left with even more than I...
Read moreEstive com minha Mãe, D. Maria Fonseca dos Reis, em 2010 visitando a Basílica de Santa Rita em Cássia, Itália.
Margherita nasceu no ano de 1381, em Roccaporena, na Itália, a cinco quilômetros de Cássia, onde foi batizada e logo recebeu o apelido carinhoso de Rita. E, com esse apelido, seria mais tarde invocada por todos os seus devotos.
Filha única. Seus pais, conhecidos como "Juízes de Paz", a tiveram somente dezoito anos após o casamento. Santa Rita de Cássia queria ser religiosa, mas seus pais escolheram para ela um marido, como era costume na época. O marido escolhido foi Paolo Ferdinando. Casou-se por vontade dos pais aos quinze anos. Não foi uma boa escolha, pois Paolo era um infiel no matrimônio e tinha o hábito de beber demais. Por causa dele, Santa Rita sofreu por 18 anos, período em que foi casada, sendo chamada também de "esposa de mártir". O casal teve dois filhos. Durante o tempo de casada, Rita demonstrou muita paciência e resignação por tudo que sofreu. Mesmo sofrendo, ela nunca deixou de rezar pela conversão dele. Por fim, a mansidão e o amor de Rita transformaram aquele homem rude e bruto. Paolo se converteu e mudou sua vida conjugal de tal forma que as amigas de Rita e as mulheres da cidade vinham aconselhar-se com ela. Paolo, embora verdadeiramente convertido, tinha deixado um rastro de violência e rixas entre alguns grupos da cidade. Assim, um dia ele saiu para trabalhar e não voltou para casa. Santa Rita de Cássia teve a certeza de que algo horrível tinha acontecido. No dia seguinte ele foi encontrado morto. Tinha sido assassinado. Seus dois filhos, que já eram jovens, juraram vingar a morte do pai. Santa Rita, então, pediu a Deus que não deixasse eles cometerem esse pecado mortal. Logo os dois ficaram muito doentes, de forma incurável. Antes que eles morressem, porém, Santa Rita ajudou os dois a se converterem, ao amor de Deus e ao perdão. A graça foi tão grande que os dois conseguiram perdoar o assassino do pai, e morreram. Parece estranho, mas a morte dos dois filhos de Santa Rita quebrou uma corrente de ódio e vingança que poderia durar anos, causando muito mais sofrimentos e mortes. Depois disso, Santa Rita de Cássia teve a certeza em seu coração de que os três estavam juntos no céu. Assim, tudo tinha valido a pena.
DEUS COLOCA SANTA RITA DE CÁSSIA EM UM CONVENTO
Santa Rita, estando sozinha na vida, quis entrar para o convento das irmãs Agostinianas, obedecendo ao chamado que sentia desde menina. As irmãs, porém, estavam em duvida sobre sua vocação, visto que tinha sido casada, o marido fora assassinado e os dois filhos morreram de peste. Por tudo isso, elas não queriam aceitar Rita no convento. Então, numa noite, Santa Rita dormia, quando ouviu uma voz chamando: Rita. Rita. Rita. Ela abriu a porta e estavam ali, São Francisco, São Nicolau e São João Batista. Eles pediram que ela os seguisse e depois de andarem pelas ruas, os santos desapareceram e Rita sentiu um suave empurrão. Ela caiu em êxtase e, quando voltou a si, estava dentro do mosteiro, estando este com as portas trancadas. Então as freiras não lhe puderam negar a entrada. Rita viveu ali por...
Read moreLa basilica di Santa Rita da Cascia è una basilica minore di Cascia, appartenente all'omonimo santuario: al suo interno vengono venerati i resti mortali di santa Rita[1].
Nei primi decenni del XX secolo, il costante aumento di pellegrini che visitavano la teca con le spoglie di santa Rita, rese la vecchia chiesa inadatta ad ospitare un così grande numero di persone[2]: fu così che Madre Maria Teresa Fasce, oggi beata, badessa del vicino monastero di Santa Rita da Cascia dove santa Rita aveva vissuto per più di quarant'anni, si fece promotrice della costruzione di una nuova chiesa adatta alle esigenze dei fedeli; il principale problema per avviare l'opera era la totale assenza di fondi[2]. Le prime offerte, oltre ad una donazione di papa Benedetto XV, vennero raccolte tramite la stampa di un giornale, chiamato Dalle Api alle Rose, che riscosse ben presto un notevole successo e che richiamò l'attenzione su Cascia contribuendo a muovere un numero sempre maggiore di pellegrini, i quali a loro volta lasciavano offerte per erigere il nuovo tempio[2].
Tuttavia i costi di realizzazione del progetto redatto dall'architetto Armando Brasini erano troppo elevati rispetto alle reali possibilità economiche e così nel 1931 il progetto venne ridimensionato: Madre Fasce, dopo aver chiesto consiglio a don Luigi Orione, scrisse al papa dell'epoca, Pio XI, il quale donò una cospicua somma di denaro ed incaricò un proprio ingegnere, Maria Spirito Chiapetta, di disegnare un nuovo progetto, modificato poi degli architetti Giuseppe Calori e Giuseppe Martinenghi e dirigere i lavori di costruzione[2]. La prima pietra venne posta il 20 giugno 1937[1] dal cardinale Enrico Gasparri ed i lavori si concluserso nel 1947, con la solenne consacrazione avvenuta il 18 maggio dello stesso anno; il 1º agosto 1955, per volere di papa Pio XII, la chiesa fu elevata a basilica minore[1].
Bellissima basilica , qui e'la mia terza volta e sicuramente nella giornata più bella(cielo azzurrissimo e sole caldo), ma la strada per arrivare e' sempre incasinata, per via delle sistemazioni causa terremoto,cmque bene e soddisfatto per essere riuscito a visitare tutti i luoghi della Santa dell' impossibile... Grazie a...
Read more