A erupção do Monte Vesúvio ocorrida em 79 d.C., foi uma das mais catastróficas erupções de todos os tempos e a explosão da erupção jogou uma nuvem mortal de pedras, cinzas e fumaça a grandes alturas, expelindo rochas derretidas e pedras pulverizadas, à uma taxa de 1,5 milhões de toneladas por segundo e liberando centenas de milhares de vezes a energia térmica liberada quando do bombardeio de Hiroshima, então Pompéia foi completamente destruída e soterrada por fluxos piroclásticos, com um número estimado de 16.000 mortos no evento. Séculos mais tarde, escavadores do sítio arqueológico descobriram corpos decompostos de inúmeras vítimas, em um só lugar foram encontrados treze adultos e crianças amontoados, em uma tentativa de se proteger do ataque da poeira vulcânica, pedras e cinzas e este lugar, onde antes havia um pomar antigo, passou a ser conhecido como o "Jardim dos Fugitivos", sendo o local onde atualmente se encontram os moldes dos corpos das vítimas da erupção, que tentavam desesperadamente fugir da cidade quando foram surpreendidos pela onda de fumaça e cinzas escaldantes, levando-os à morte imediata, o local oferece aos visitantes uma visão congelada e impressionante das últimas horas dos moradores de Pompeia. Mas essa fotografia do passado só foi possível através da criação de uma técnica simples e genial, elaborada por Giuseppe Fiorelli, no século 19, quando ele percebeu que as cinzas escaldantes do Vesúvio se depositaram sobre as ruínas da cidade e dos corpos das vítimas, logo em seguida se resfriando e petrificando, ficando tal como se tivesse sido jogado cimento por cima dos corpos e, que com o passar dos anos e a decomposição dos corpos, restava no local apenas os ossos e o espaço que os corpos ocupavam no momento da erupção, representando a forma exata do cadáver, na hora de sua morte e se tornando um tipo de molde natural preservado pelo tempo e então sempre que os arqueólogos descobriam a presença de algum desses "moldes", faziam uma pequena abertura e injetavam gesso dentro, até preencher todo o espaço vazio e depois que o gesso secava, eles prosseguiam na escavação, até desenterrar o modelo completo em gesso do corpo daquela vítima. A exposição com as vítimas da erupção do Monte Vesúvio é um pontos de visitação mais populares da antiga cidade de Pompeia e possui mais de 1.000 moldes feitos dos cadáveres encontrados em Pompeia, incluindo casais, famílias inteiras, grupos de amigos e animais que tiveram imortalizados seus últimos gestos e momentos, ao serem atingidos pela grande...
Read moreThe solemnity associated to being in the presence of (yes they are plaster casts of Pompeii citizens that were caught in the eruption) is deeply felt. These people had no hope of rescue or safety and their lives are cut short in an instant in time. Looking at photographs does not do them justice, but to stand in their presence is akin to the memorials of the Twin Towers, Hiroshima or a Concentration Camp from WWII. Recommend that you walk the streets of Pompeii and soak up the amazing work that has been done here to allow us to journey back 2000yrs in time to an actual Roman city, this is not a movie set…it is real! Save the Garden of fugitives until the end of your tour , it will bring the eruption and the loss into...
Read moreThis is a very interesting place to visit. Pompeii itself is quite fascinating, but it's mostly just buildings, as amazing as they are.
Growing up, I'd always heard of people frozen in time at Pompeii and I'd read that there were 13 of them at Garden of the Fugitives.
It was amazing and a bit moving to see them, frozen in the same positions they died in nearly 2,000 years ago.
They are definitely worth visiting and I could see it brought the story of Pompeii a bit closer to home for my children.
The only thing I wish is that the glass surrounding them was clearer. It's covered in fine scratches from untold numbers of visitors pushing up against the...
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