Sé, is undeniably a beautiful place to visit when in Viseu, however this summer I had an unpleasant experience and In result was unable to enjoy the experience.
As you enter, just before going into the church there is a small square, I proceeded to take pictures, making sure I was allowed to by checking for signs, seeing as there weren’t any and that I wasn’t the only one taking pictures there,I began, as I did an unidentifiable man approached me and my friend and started telling us that we were being disrespectful and that we should leave as the church is not a photo shoot center. We were not using us for a photo shoot of any kind.
We then left and returned later. He came after us again this time threatening us that he would break our phones and approached us very closely and aggressively. I then asked him if he was responsible or worked in the church, he refused to tell me. He told us we were committing blasphemy, which was funny because as we left for the last time he then pulled out a cigarette and lit it just outside the church, which to me is worse than taking photographs and is completely...
Read moreViseu Cathedral
Type: Cathedral / national monument Time spent: 30-40 min Parking: available (large) Bike parking: not available Price: 2.5 EUR/free
The church was built in the 12th century and is the most important historical monument in the town. It is currently a mix of architectural styles, especially from the Manueline, Renaissance, and Mannerist periods. Archaeological surveys have indicated that the site of Viseu Cathedral was occupied by an Early Christian basilica built during the times of Sueve domination (5th-6th centuries). The bishopric seat was re-established in the mid-12th century when the current cathedral building started being erected, but little remains from this early Romanesque building except for some architectural details. The church was greatly enlarged in the following centuries of the Middle Ages, assuming its present configuration as a three-aisled building with three Eastern chapels. Some Gothic chapels in the cloisters also date from...
Read moreA Sé de Viseu começou a ganhar forma no século XII, em pleno reinado de D. Afonso Henriques, impulsionada pelo bispo D. Odório. Inicia-se então a construção de uma catedral no estilo românico. Apesar de restar muito pouco desta edificação, alguns autores classificaram um capitel, vegetalista, datável dos finais do século XII, bem como um portal lateral (a Sul) do século seguinte — que dá hoje acesso ao claustro — como sendo elementos prováveis do edifício original. O local onde foi implantada a Sé de Viseu, na Baixa Idade Média, foi alvo de escavações conduzidas por Inês Vaz, junto ao Paço episcopal, que revelariam um primitivo templo, aparentemente de tripla abside, datável da época suevo-visigótica. No processo da Reconquista, terão existido neste lugar dois edifícios episcopais, destacando-se o do século X, altura em que Viseu era considerada a capital do vasto território entre Mondego-e-Douro. No reinado de D. Dinis, tendo a cidade atingido um período áureo, procede-se a uma renovação profunda do edifício, ainda no século XIII, sob a alçada do bispo D. Egas. No entanto, a Crise de 1383-1385 foi nefasta para as obras, tendo estas estarrecido até depois da crise. Então, sob a alçada do novo bispo D. João Vicente, as obras durariam ainda muitos anos. Interior da catedral. O gótico da Sé viseense seguiu as linhas originais, com um corpo de três naves e três tramos, aproximando-se assim de um estilo românico, mais do que gótico, tipicamente espaçoso. Outra peculiaridade inerente será o facto de que a monumentalidade desta catedral tenha sido obtida pela robustez das suas paredes -muralhas. No período manuelino, a Sé viseense viria a absorver intervenções de grande qualidade estética, como as típicas abóbadas das naves. Esta campanha foi obra do bispo D. Diogo Ortiz de Vilhegas e durou uma década apenas, sob a alçada do arquitecto João de Castilho. Também a acção de D. Miguel da Silva, protector do célebre Grão Vasco e introdutor do Renascimento em Portugal, seria determinante: deve-se a este prelado o claustro renascentista. Já em plena Idade Moderna, sucederam-se novas obras na Sé, concluídas rapidamente. Em 1635 ruiu uma das torres medievais, arrastando consigo o portal manuelino. A reconstrução da fachada foi bastante limitada, influenciada por uma considerável contenção de despesas. Detalhe do São Pedro pintado por Vasco Fernandes para a Sé de Viseu, hoje no Museu Grão Vasco em Viseu. O barroco trouxe a este edifício ricas obras de talha, azulejo e pintura. O órgão, retábulo-mor (de concepção atribuída a Santos Pacheco), os painéis em azulejo do claustro e a casa do cabido são exemplos perfeitos, que revelam como esta Sé de Viseu se conseguiu manter actualizada durante as correntes estéticas dominantes...
Read more