EDITADO PORQUE MELHOROU .... Uma nova passada por lá, tbm num domingo, horário de abertura da casa, dessa vez parte de baixo. Melhorou bastante o atendimento, gerência do salão, atendentes , comida veio rápido, saborosa...
1⁰ os pontos bons _ localização, decoração, recepção da porta é muito educada, simpático, pronta. Lugar bem limpo. Arejado. Pratos bons, mas não dá pra dizer que são nordestinos de fato... São meio que mineiraluzados . Proporção é boa para 3 pessoas , cuscuz dá até para 2 . Fatos que deixaram a visita infeliz __ Demora. Descaso do responsável do local. Não fomos informados sobre demora nós pratos e sucos. Por ser domingo, a casa poderia estar melhor organizada . Pedimos 3 sucos e estes levaram + de 30 minutos para virem a mesa e só depois de 2 chamados aos garçons...* Suco de abacaxi e coco, nada muito complexo... Entrada demorou e veio antes do suco, sem pratos na mesa ... Entrada_ coxinha de camarão, que é um camarão com requeijão,genérico do Côco Bambu ( podia melhorar o requeijão...) Após 39 min. Perguntamos a uma das atendentes sobre nosso pedido, até pq tínhamos compromisso e para quem chegou por volta das 13:00, já serem quase 13:50 , dava para já ter sido servidos.. esta,muito educada aliás, foi comunicar ao responsável do local e este questionou o garçom da área ,que mostrou que o pedido havia sido feito á 37 min. ( Note a proximidade que estavam ,pois dava para ouvir a conversa ... ) E o Sr então apenas respondeu aos 2 garçons _ não deu 40 min. Tá no prazo, vc falou que demorava? E o garçom prontamente balançou um Sim. Mas não foi bem isso... O mesmo responsável,dono talvez, poderia já que estava ao lado da mesa,vir até nós e falar algo mais simpático, ou apenas se desculpar pela demora, que a casa estava cheia, etc... Enfim, ser simpático. Mas não o fez. Como por mágica,após essa reclamação, veio o cuscuz e 5 minutos depois o prato principal _ um camarão com molho branco . Vamos combinar, camarão não leva 40 minutos e se num domingo,de movimento ( não era feriado...), a casa não se organizar num molho branco e gratinar é complicado.. O mais interessante é que outras mesas chegaram um pouco depois e foram servidas antes. Com pratos diversos. Acho que nosso pedido foi meio que esquecido... Vieram colocar pratos e veio faltando . Pedimos mais talheres e 1 prato. E qdo veio, a pessoa responsável veio " boquejando" já ter trazido o que foi interrompido pelo garçom da área, ao notar que era bem desagradável a queixa ,ainda mais pq veio realmente faltando e a mesa foi posta tardiamente. Enquanto comiamos ,rápido aliás para não atrasar a outro lugar..., pedimos 1 água( que o garçom nem perguntou se com gás ou não) e um refrigerante. E de novo, demora... Veio a conta antes das bebidas. . Até queria experimentar alguma sobremesa,mas sinceramente já estava até sem vontade de comer o almoço. Tanto pela demora, qto + pelo pouco caso do responsável. A comida por si é boa. Não é nordestina. Nem a pimenta na mesa lembra a região. Podiam ao menos nisso, caprichar pouco, numa pimenta bem feita, bem apresentada. Até para combinar com a decoração do lugar. Voltaria? Sinceramente não sei. Atendimento bom é quase 50% responsável pela volta,ou não . Pela indicação aos amigos ou não. Foi bem...
Read moreEu e minha família estivemos no Dona Fulô em 25/09/2022. O restaurante foi instalado num antigo casarão. As intervenções arquitetônicas tornaram o lugar muito agradável e funcional.
Os funcionários estavam todos vestidos com uma indumentária típica. Os trajes são simples, mas corretos.
Quem quiser conferir deve ir sabendo que: 3.1. a comida NÃO é nordestina. São sim pratos típicos do Nordeste, mas executados com pouca observância à tradição e à técnica nordestinas; 3.2. a comida NÃO serve de 3 a 4 pessoas, conforme alardeado nos posts do Instagram. Serve 3 adultos que comam de maneira frugal ou a 2 adultos e 1 adolescente; 3.3. a comida NÃO é em conta. Aliás, os pratos são até bem caros, considerando que os ingredientes são, em absoluta maioria, bastante comuns e facilmente encontrados aqui em Minas Gerais.
Ao Dona Fulô, deixo as seguintes observações: 4.1.o prato TRIO MARAVILHA é uma boa ideia que foi pessimamente executada. A carne servida pareceu muito mais um coxão duro maturado num tempero à base de alho do que a clássica carne de sol; 4.2. a mandioca estava encharcada. Não posso dizer que veio assim da cozinha. É até provável que tenha absorvido a manteiga na chapa em que foi servida; 4.3. não nos foi servida a farofa de feijão de corda: só farinha de mandioca. Daria para contar os raríssimos grãos de feijão que vieram na pequena cumbuca. A proporção feijão/farinha ficou totalmente errada. Lastimável; 4.4. a apresentação do queijo coalho foi errada, pois escondeu a carne. Ademais, o queijo, que veio à mesa sobre a carne na forma de “bifes”, acabou endurecido, exatamente por conta deste corte. Sugiro que venha à mesa em espetinhos, como se vê nas praias do Nordeste, ou em dadinhos; 4.5. não há explicação para a enorme quantidade da detestável pimenta biquinho jogada no prato, até porque, em minhas andanças pelo Nordeste, não me lembro de ter visto esta especiaria nos restaurantes de lá; 4.6. o baião de dois e o vinagrete estão corretos; 4.7. o ponto muito negativo foi o acarajé. O bolinho de feijão estava esfarinhando, não foi frito na temperatura correta e acabou encharcado; o recheio foi uma pasta amarronzada, que sequer se parecia minimamente com vatapá. Reavaliem, revejam, tirem do cardápio. Do jeito que está, é muito, muito ruim.. 4.8. um ponto a se destacar foi o interesse, que me pareceu legítimo, dos garçons e cumins em bem atender e servir. Na chegada, todos pelos quais passamos nos deram boas-vindas; ao sair, desejaram que voltássemos. Estavam sempre atentos, vindo rapidamente à mesa quando solicitados. A maioria parecia ser de trainees, mas estavam se esforçando para fazer o melhor. E conseguiram. 4.9. gerente ou maitre devem vir à mesa preferencialmente um pouco após servido o prato principalmente. É despropositado perguntar ao cliente como estava ao prato quando ele está pagando a conta. Soa protocolar, e portanto, falso. Gerente ou maitre tem que interagir com os comensais, e não...
Read moreSou baiano de Salvador (Soteropolitano) morando em BH por quase quatro anos. O que mais sinto saudades da minha terra não é nem tanto a praia, mas sim, a culinária. Eu e minha esposa (de mesma naturalidade) fomos no Dona Fulô no domingo (04/09/2022), para matar nossa abstinência por dendê, comendo o nosso prato preferido que é a moqueca de camarão. Logo na entrada, devido a lotação da casa, esperamos por um tempo dando o nome numa lista de espera (o que é muito normal isso). Para nossa surpresa, passado uns 20 minutos, um outro casal que chegou depois, entrou na nossa frente. Quando indagamos o recepcionista, ele disse que se enganou chamando FERNANDA e não FERNANDO (se eu não tivesse percebido a falha não iria ser chamado nunca!). Sentamos num lugar improvisado na parte aberta do restaurante, após o constrangimento de todos. Falei imediatamente sobre minha naturalidade à garçonete Luana (bem simpática por sinal), pois nesses tempos em BH, eu já sei bem da "apreciação" dos mineiros pelo dendê. Ainda assim, eu não acho de bom tom, influenciar uma chef de cozinha na forma de fazer os seus pratos. Entretanto, entendo que se estou num restaurante típico é pra comer algo bem próximo de onde ele se propõe. Para nossa surpresa, no cardápio, não tinha "moqueca de camarão". Tinha moqueca de peixe e a moqueca de peixe com camarão. Só de camarão, não saia. Pedimos essa última. O tempo estimado pela garçonete seria de 40 minutos, entretanto levou 1 hora. Características da moqueca servida: quando chegou o prato na mesa, a mesa não estava posta (com os talheres e pratos); o peixe era o surubim (que é um peixe de água doce) que normalmente não usamos na Bahia; os acompanhamentos farofa e pirão não eram feitos com dendê (características marcantes deste prato); o pirão estava muito fluido; e, principalmente, não senti o cheiro e o sabor do dendê dessa moqueca !!!! A justificativa trazida pela Luana (garçonete), após conversar com a chef foi a de que "os mineiros não gostam de dendê". A meu ver, explica mas não justifica. Se está no cardápio uma moqueca baiana, estou ali pra comer isto e não uma moqueca mineira, capixaba etc. Na moqueca baiana o cheiro e o sabor do dendê é bem presente e marcante. Não foi o que comi ontem, infelizmente.... Não voltarei lá para experimentar outros pratos do meu querido nordeste, pois devido a justificativa dada, fico a imaginar quais outras mudanças teriam nos outros...
Read more