Nossa experiência no Zucco Cucina, o restaurante italiano mais “americano fast-food estilo grande rede” que você pode imaginar, foi, no mínimo, digna de lágrimas… de desgosto.
Logo de cara, o cardápio nos deu uma falsa sensação de economia – “Olha, não parece tão caro assim!” – mas, ah, que ilusão doce e passageira. O restaurante, que se diz à la carte, decidiu inovar e oferecer um buffet de entradas (porque nada grita alta gastronomia como self-service). No meio das opções, encontramos coisas decentes, tipo presunto Parma e mussarela de búfala. Mas a diversão acabou aí: carpaccio tão sem graça quanto uma segunda-feira e gorgonzola que parecia sobrevivente de um apocalipse culinário. No entanto, ironicamente, foi o ponto alto da nossa visita.
Então, chegaram os pratos principais. Ou melhor, alguns pratos principais, porque a cozinha decidiu testar a nossa paciência: dois pratos vieram logo, e os outros dois só 10 minutos depois – porque comer em sincronia é tão superestimado, né? Ah, e o prato infantil? Chegou por último, porque nada ensina mais resiliência às crianças do que esperar pela própria comida.
Vamos às obras-primas servidas: • Medalhão de filé com risoto de queijo: O filé mignon parecia ter passado por uma guerra – mal cortado, feio, e, apesar de pedido ao ponto, veio tão bem passado que parecia uma homenagem ao carvão. O risoto? Tão escasso que mal dava para avaliar. Mas, já que insistem: era ruim. • Rigatoni à carbonara: Feito com um guanciale de qualidade tão baixa que só faltava pedir desculpas no prato. Sem ervas, sem graça e com a massa “al dente”… de quem não sabe cozinhar, porque estava mole a ponto de quase virar sopa. • Ravioli de cordeiro: Um prato tão incrível que só consigo defini-lo como uma obra-prima do “impossível de comer”. • Escalope de filé com fettuccine (infantil): Massa seca como o deserto do Saara, porque aparentemente passar na manteiga sem emulsificar virou moda. Já o escalope? Um clássico da paleta de cores cinza, provavelmente selado em uma frigideira que não viu calor desde o ano passado.
A carta de vinhos foi outro espetáculo. Não experimentamos todos, claro, mas os rótulos que conhecemos, como os da Viña Montes, estavam com um precinho amigo: só 20% acima dos valores de bons restaurantes. Porque pagar mais caro é uma experiência premium, certo?
Por fim, a taxa de serviço é de 13%, o que normalmente seria aceitável… se os garçons fossem eficientes. Mas eles compensam com simpatia, porque, né, isso serve de consolo quando você está mastigando decepção.
Resumo: se a intenção era experimentar um jantar tão frustrante que você rirá disso anos depois, parabéns, Zucco Cucina entrega...
Read moreEstive na Zucco Cucina no dia 15/02/2025.
Dividi minha avaliação em quatro partes: Recepção, Ambiente, Atendimento e Pratos. Vamos lá?
RECEPÇÃO Infelizmente, minha experiência na recepção não foi das melhores. Ao chegar, a hostess não estava presente, e ficamos esperando por aproximadamente cinco minutos na entrada. Decidi entrar, e só então o maître apareceu para nos conduzir à mesa.
AMBIENTE A decoração da Zucco Cucina é bacana, com um ambiente moderno e conceito aberto. Há opções de espaços internos e externos, o que nos dá liberdade na escolha. Optamos por ficar no espaço interno, pois a iluminação era mais agradável e suave.
ATENDIMENTO O maître Ricardo nos atendeu de forma exemplar: foi atencioso, paciente e muito agradável. No entanto, o garçom Charles deixou a desejar. Ele nos tratou com grosseria em várias ocasiões e parecia mais interessado em atender a mesa ao lado, onde havia duas mulheres, do que a nossa. Muitas vezes, quando o chamávamos, ele nos ignorava para continuar conversando com elas.
PRATOS Buffet de Entradas: Achei a ideia do buffet de entradas interessante, com uma variedade de opções, desde frios e pães até assados e gratinados. No entanto, a qualidade deixou a desejar. Por exemplo, o tomate e a abobrinha recheados estavam com o queijo duro e os legumes ressecados, provavelmente por terem ficado muito tempo expostos ao calor.
Prato Principal: Os pratos principais estavam apenas ok, sem nada de especial. Para o meu paladar, faltou aquele "punch" de sabor em cada garfada.
Sobremesa: As sobremesas também estavam apenas ok, sem nada digno de nota.
Conclusão: Já visitei outras unidades da Zucco e, mesmo sem querer comparar, é inevitável. A Zucco é conhecida por padronizar e prezar pelo atendimento, qualidade dos alimentos e sabor. Infelizmente, a unidade do Diamond (Belo Horizonte) ainda não está no padrão Zucco. Portanto, classifico a experiência...
Read moreNo âmago da alta gastronomia, reside não apenas a excelência dos sabores, mas também a arte do serviço impecável. No Zucco Cucina, tive o privilégio de testemunhar uma experiência que transcende a mera degustação e se converte em um espetáculo sensorial de primor absoluto.
O garçom Anderson, com sua postura irrepreensível e comunicação envolvente, revelou-se um verdadeiro maestro da hospitalidade. Sua acuidade em antecipar necessidades, sua eloquência ao descrever cada prato e a precisão com que harmonizou atendimento e sofisticação tornaram a experiência não apenas memorável, mas sublime. A fluidez com que conduziu cada interação conferiu um toque de distinção e refinamento raramente encontrados, elevando o padrão do serviço a um patamar de excelência inquestionável.
Quanto à culinária, cada iguaria servida ostentava não apenas técnica e rigor, mas uma harmonia de sabores que denota o compromisso do Zucco Cucina com a alta gastronomia. Pratos meticulosamente preparados, ingredientes de inquestionável frescor e apresentações que são verdadeiras obras de arte reforçam a primazia desse templo culinário.
Em síntese, o Zucco Cucina não apenas entrega uma refeição, mas proporciona uma vivência sensorial ímpar, na qual cada detalhe é meticulosamente pensado para encantar. Um tributo à gastronomia e à hospitalidade, onde profissionais como Anderson dignificam a arte...
Read more