This has to be one of the best Omakase I’ve ever had in my life, from the first bite of the bluefin tuna I knew I was in for a treat (I think I rolled me eyes uncontrollably). It started off so strong and it stayed at the same level throughout, every single one was phenomenal, well balanced and perfect flavored. 10/10 and so well deserved Michelin star
Environment: simple clean elegant design, everything was very well thought out from the inside and out and elevates the experience Food: I would honestly come back to São Paulo just for this. All the ingredients were sourced from all over the world for the best quality, the seasoning on each balance out the flavor perfectly. Food from the kitchen were all like a warm hug. Chef(Ryuzo Nishimura) so nice and so humble, and you can tell he’s genuinely happy with what he does and that makes the meal special. I was lucky to get a seat at the bar to watch him showcase his beautiful art. As the only non-Portuguese speaker on the table, chef patiently explained every dish to me in perfect English. I was the last one waiting for my Uber after they close and chef saw me and waited for my Uber with me. Service: people were very attentive and they all speak English (for us non-Brazilians) Price: coming from the US this is such a steal for Omakase let alone at this quality
This has become one of my favorite restaurants in the world, and I honestly would come back to São Paulo just for this. As someone who never write reviews I feel obligated to leave one, it’s THAT good. If you can only have one meal in São...
Read moreRestaurante muito bom, Há aproximadamente oito anos que eu ouvia falar sobre o restaurante e também do próprio Jun Sakamoto, sobre seu menu no estilo omakase (degustação/ chefs table), o sabor dos seus incríveis pratos e também da exclusividade em atender apenas oito pessoas por noite no balcão do chef. O ambiente lembra um estilo japonés tradicional mesclado com um minimalismo mais moderno associada a uma iluminação aconchegante. Por fora não é chamativo, até um pouco difícil de identificar, mas os funcionários estão lá para ajudar nessa localização. Recepção educada com bom atendimento. Dos pratos em minha visita, iniciou-se com ovas de salmão sobre tartar e shoyu gelatinoso, bem saboroso. Entre os diversos niguiris servidos em seguida o de Chutoro (corte especial do atum) de Bluefin foi o mais marcante e o melhor niguiri que já saboreei na vida, excelente. Todos são temperados pelo chef e seu auxiliar na hora e na sua frente no balcão, sempre contendo wasabi e shoyu ao gosto dele - entrando no conceito do omakase. É perceptível que o shoyu utilizado, assim como na unidade Junji Sakamoto é diferenciado, possui um sabor único, muito melhor que o oferecido nos restaurantes comuns, agregando ao sabor, além do gohan (arroz branco) usado no preparo que tem um tempero muito bem acertado, chegando a ser suculento. Alguns outros niguiris que marcaram presença foram o de polvo, que o chef experimenta ali na sua frente para avaliar a qualidade para ser servido, realmente o melhor polvo em sabor e textura que já experimentei, outro foi o de uni (ovas de ouriço) que traz um sabor de "mar"que chega a proporcionar uma sensação de nostalgia. Quase no final são servidos os pratos quentes, primeiramente com um peixe gigantesco e frito, parece planejado para encher a pança dos esfomeados que precisam de mais para se saciar haha, sendo um prato normal, seguido de um prato bem diferentão, a base de ovo com toque trufado, porém ao meu paladar foi totalmente desagradável e aparentemente para todos os outros sete que se sentaram a mesa comigo no dia também, um prato que não consegui comer (mas gosto é gosto não?). Na sobremesa é servido um sorvete maçã verde bem saboroso com gelatina de sakê, o mesmo oferecido na unidade do Junji Sakamoto, gostoso e sem erro. Detalhe para a faca usada pelo chef, uma miniatura de espada de samurai, chega a ser bonita de ver. No geral o restaurante é muito bom, preço compatível pela experiência proporcionada, ambiente, comida e seu preparo. Apresentando uma experiência única em contato com o chef que transpareceu originalidade e sinceridade, uma pessoa que aparentou não ter receio de mostrar quem é, além de ser bem carismático. Entre outras opções oferecidas é possível escolher balcão com outro chef ou as mesas do salão, experiência que eu planejo ter em um futuro retorno ao restaurante para novas experiências, que como o próprio Jun citou nesse dia, REStaurante, um lugar...
Read moreNo dia 12 de abril, movido por um desejo súbito (e ingênuo) de comer um bom sushi em São Paulo, decidi conhecer o tão falado Jun Sakamoto, afinal, um restaurante estrelado pelo guia Michelin deveria ser sinônimo de excelência, certo? Errado.
Fiz uma reserva para às 21h. Ao chegar, fui recebido com simpatia pela hostess, o que por alguns instantes me deu esperanças. Mas essa sensação se dissipou rapidamente assim que fui conduzido à minha mesa, ou melhor, a um espaço onde futuramente haveria uma mesa pronta. A minha, no caso, ainda estava em fase conceitual. O assento oferecido me posicionava de frente para o balcão onde o chef atendia pessoalmente quem topou pagar a mais para viver a “experiência completa”. A minha experiência, por outro lado, era a versão demo.
Apesar de garantirem por telefone que o menu seria o mesmo e, de fato, o omakassê era igual no papel, o serviço era nitidamente inferior. Enquanto no balcão o chef entregava cada prato com cerimônia quase litúrgica, na mesa comum os sushis chegavam como se estivessem sendo lançados por catapultas. Explicações vinham secas, mecânicas e qualquer tentativa de interação era recebida com o entusiasmo de quem responde a chamada de telemarketing. Perguntar algo sobre o prato era quase um ato de rebeldia.
E o sabor? Irretocavelmente… esquecível. Nenhuma mordida que fizesse meu paladar vibrar, nenhuma combinação que despertasse encantamento. A técnica até estava lá, mas faltava alma. Faltava emoção. Faltava, principalmente, a sensação de estar vivendo algo à altura do que se promete e cobra.
O restaurante em si parece resistir ao conceito de hospitalidade. A fachada passa despercebida como uma casa comum. A escada interna revela falhas de acabamento, sujeira acumulada no murinho do jardim e a já citada indiferença da equipe ao ser questionada sobre onde ficava o banheiro. E, falando no toalete: o perfume de cigarro impregnado no ar, a pia suja, o papel-toalha de qualidade duvidosa e os aménites da Granado me transportaram imediatamente da “alta gastronomia japonesa” para o banheiro de um bar duvidoso.
Quanto à carta de bebidas por taça, estava tão desfalcada quanto o entusiasmo da equipe. Pedi vinho. Recebi… desculpas.
No fim das contas, a experiência de 12 de abril foi marcada por descuido, frieza e um enorme abismo entre o prestígio anunciado e a entrega real. No Jun Sakamoto, a estrela Michelin parece ter virado estrela cadente e eu, um mero espectador que fez um pedido, mas acabou saindo com fome...
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