Ah! Que maravilha, chegamos a Salvador, coração do Brasil.”, A primeira capital do Brasil sempre te recebe de braços abertos e é aquele convite irrecusável para viver dias incríveis pelo Nordeste brasileiro. Naquele momento me fez recordar um filme antigo da Disney chamado “Você já foi a Bahia?”
Se você vai visitar as ruas do centro histórico de Salvador, uma recomendação é começar pelo Largo de Santo Antônio Além do Carmo. Esse local é um bairro histórico que preserva muito da cultura afro-brasileira e tem uma atmosfera tranquila e aconchegante.
Proonnto! Quem acha que Salvador é só carnaval, praia, e as igrejas, como a do Senhor do Bonfim (com aquelas fitinhas coloridas tão típicas de Salvador!), está bem enganado. Salvador é cheio de histórias de batalhas contra os Espanhóis, piratas corsários do século XVIII e lendas urbanas como a do “Tesouro Perdido na Fonte Nova”
Para chegar ao Largo de Santo Antônio Além do Carmo, você pode usar táxi, uber ou transporte público. A opção mais comum é pegar um ônibus até a Praça da Sé e de lá caminhar cerca de 10 minutos até o bairro histórico.
Andar pelas ruas antigas da cidade é como fazer um delicioso passeio pelas ruas de Lisboa, a capital de Portugal. As Ruas Coloridas do Centro Histórico de Salvador nos chamaram a atenção, que coisa mais linda de se ver, passamos pela Paróquia de Santo Antônio Além do Carmo, a expressão “Além do Carmo” é uma alusão à sua posição geográfica, uma vez que a igreja ficava situada além de uma das portas de entrada da cidade de Salvador – mais especificamente, as Portas do Convento do Carmo.
Ela fica localizada no Largo de Santo Antônio Além do Carmo, s/n – no bairro chamado Santo Antonio um lugar pacato, deve ser muito gratificante ter na capital a tranquilidade de uma cidade do interior. As casas coladinhos umas nas outras, o piso de pedras, a ausência do fluxo de ônibus, as crianças jogando bola na rua e a conversa na calçada parecem revelar uma cidade à parte.
Entre as atrações do Largo de Santo Antônio Além do Carmo, destacam-se a Igreja de Santo Antônio Além do Carmo, a Casa do Benin, que é um espaço cultural que apresenta a cultura afro-brasileira, e a Casa de Castro Alves, que é a antiga residência do poeta baiano e hoje abriga um museu.
Além disso, o Largo de Santo Antônio Além do Carmo é um local com muitas casas coloridas, restaurantes, bares e lojas de artesanato. É um lugar ótimo para caminhar e explorar a história e cultura da Bahia.
Você já foi a Bahia? Então Vá, bora...
Read moreCentro Histórico de Salvador (CHS), ou simplesmente Centro Histórico, é um bairro brasileiro localizado na cidade de Salvador, na Bahia.1] Ele compreende a área histórica da cidade, composto por ruas e monumentos arquitetônicos da época do Brasil Colônia. Abrange áreas do Pelourinho, praça da Sé, Terreiro de Jesus, Largo do São Francisco e Santo Antônio Além do Carmo. A via principal de acesso é a tradicional Rua Chile, que inicia na Praça Castro Alves e termina na Praça da Sé. Tem o maior conjunto arquitetônico do período colonial preservado na América Latina, sendo um local altamente turístico com museus, lojas, centros culturais, igrejas, apresentações musicais, variadas opções gastronômicas e de hospedagem e comércio de souvenirs em meio aos diversos casarões e sobrados coloniais.
A região é extremamente rica em monumentos históricos que datam do século XVII até o início do século XX. Isso porque Salvador foi a primeira capital colonial do Brasil e a cidade é uma das mais antigas do Novo Mundo (fundada em 1549 por colonizadores portugueses). Foi também um dos primeiros mercados de escravos do continente, que chegaram para trabalhar nas plantações de açúcar e, posteriormente, para a extração de ouro nas Minas Gerais.[7]
Esta área está na parte mais antiga da cidade, entre a Cidade Baixa e a Cidade Alta de Salvador e pelo qual existe o Elevador Lacerda para interligá-lo. Ela compreende várias ruas, ladeiras e becos em torno da Praça Municipal, Barroquinha, Avenida J.J. Seabra, Avenida Sete de Setembro e Comércio.
Entre 1938 e 1945, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) promoveu o tombamento de vários monumentos como patrimônio nacional, o que não foi suficiente para impedir a sua degradação. Isso se acentuou principalmente depois de 1960, quando o local perdeu importância para as novas áreas de expansão urbana.[8] Somente em 1984 o IPHAN promoveu o tombamento de uma área extensa, de 80 hectares, necessária para que a UNESCO declarasse esse sítio Patrimônio Mundial, em 1985.[9 Desde então, o local passa por vários processos de restauração e revitalização, visando a preservação da área...
Read moreUma das cidades mais emblemáticas do Brasil, com um acervo arquitetônico histórico e cultural absurdamente rico… Mas que muitas vezes não temos como apreciar com a profundidade que gostaríamos por causa da insegurança. Desde que chegamos na cidade fomos alertados que deveríamos redobrar os cuidados e ter muita atenção ao visitar o Pelourinho. As dicas eram sempre padronizadas: nunca adentrar as vielas e os becos menos movimentados, não usar relógios, pulseiras e cordões, e evitar ficar muito tempo parado em algum canto. Por isso, uma visita ao Pelourinho acaba sendo um evento cheio de inseguranças, e ficamos tristes por não podermos aproveitar a região como gostaríamos. Que fique claro que não vimos nada fora do normal e nem presenciamos situações perigosas, os ambulantes insistentes e invasivos que tomam conta do espaço são os mesmos que estão por toda a parte de Salvador, não é uma exclusividade dali e é fácil contornar qualquer problema com eles se levar na esportiva e no bom humor, foi assim com a gente. Existem muitos restaurantes na região, alguns bem convidativos e confortáveis, além de dezenas e dezenas de lojas de artesanato e galerias, sem falar nas belíssimas igrejas e museus que cercam a região. E se der sorte como nós, ainda pode ver o Olodum em uma das suas aulas pelas ladeiras do “Pelô”. Um lugar cheio de mística e história, que faz a gente sair com um mix de sentimentos. Em mim, reinou o amor pelo Pelourinho e o encanto com suas cores, casas, ruas… Mas também há espaço para a tristeza com o descaso que o local viveu por anos, e que hoje mesmo com o intenso policiamento não parece contornar o problema com a segurança. Infelizmente foram vários os relatos que ouvimos de pessoas que saíram frustradas do passeio, ou por serem vítimas ou por acharem desconfortável o...
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