A gorgeous concrete modern building a bit out of the way in relation to the rest of main sights though worth the trip.Take bus 103 its only 3.50R a good 800 yards walk from Espaco Israel Pinheiro bus stop along same side as Espaco mentioned . A real mix of exhibitions ranging from the sublime to the ridiculous. However the Realism & Hyper-Realism exhibition (born in USA well before 1972 but since then it gained great notoriety) is an absolute knock out as it displays fabulous oeuvre of many great artist from USA, Uk, Spain, Brasil and more. Simply memorable and Outstanding. A must see. Afterwards take exit closer to main road with oncoming traffic to Ponte de Lagoa as it is a fascinating desing and execution of loops/arches above and partly immersed in the water that make up this lovely bridge. It's only a 9 minutes walk from CCBBrasil. Along same main road 400 meters before bridge you can board buses back to rodoviaria or any other destinations including most...
Read moreBistro was horrendous, food seriously overpriced... R$35+ for a "Caesar salad" with no croutons, wilting iceberg lettuce no parmesan and, bizarrely.... Honey and mustard (not Caesar) dressing, chicken was dry and had definitely been in the microwave. Risotto was passable as a risotto, though not worth 60 reais até all. 35 minute wait for a dessert (only 3 other tables with guests on) I asked the waiter to bring the salad to the managers attention... That did not happen. No smile, thank you or even eye contact as the bill was given to us. We paid the full value and the 15% service that had been added and made a note to ourselves to never eat there again, the only highlight of the bistro was watching a waiter sneeze in to his hands on two different occasions without washing his hands anywhere but on his apron. The bistro totally let down CCBB, which otherwise is normally great for a...
Read moreImplantado em meio ao eixo monumental expandido da capital federal, o Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília (CCBB) é, simultaneamente, uma obra de arte habitável e um organismo vivo de difusão cultural. Mais do que um equipamento de cultura, o CCBB configura-se como um espaço liminar entre o racionalismo arquitetônico e o afeto coletivo, entre o concreto armado e as sensibilidades humanas que ali se entrelaçam.
Projetado pelo arquiteto Henrique Mindlin, em harmonia com os cânones da arquitetura modernista brasileira, o edifício propõe uma experiência espacial baseada na economia formal, fluidez do traço e transparência simbólica. O uso extensivo de linhas horizontais e grandes planos envidraçados rompe com a rigidez institucional típica de centros culturais, permitindo que o edifício dialogue com o horizonte cerrado, com o céu dilatado de Brasília e com o paisagismo envolvente.
A estrutura se insere de forma não impositiva, respeitando o ethos fundacional da cidade projetada por Lúcio Costa: a monumentalidade desobstruída, o gesto arquitetônico como continuidade do território, e não sua negação. O CCBB abraça o vazio, compreende a importância do respiro entre volumes, e faz do deslocamento interno uma coreografia silenciosa entre o sujeito e o espaço.
Para além de sua materialidade, o CCBB é um espaço de ativação afetiva e simbólica da cultura em Brasília. Seus salões de exposições, teatros, jardins e cafés são habitados por uma multiplicidade de corpos e narrativas, de performances e silêncios, de ancestralidades e vanguardas.
Trata-se de um locus onde a arte contemporânea se derrama em fricção com o tempo político da cidade, onde a infância corre entre instalações, onde os amantes passeiam entre esculturas, onde o cinema, a literatura e a memória constroem comunhão. O CCBB é, portanto, uma praça metafísica, um monumento que escapa à rigidez do mármore para vestir-se de gente.
O Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília é uma das raras instituições que conjugam organicamente a austeridade construtiva modernista com a fluidez dos afetos coletivos. Sua arquitetura não ostenta, mas acolhe. Seu programa não impõe, mas provoca. Seu espaço não delimita, mas dilata a experiência do público como...
Read more