................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ....... ................................................................................ ..........
Read moreGrande Hotel da Lapa
Sua gênese é o Armazém do Romão, conhecida e frequentada confeitaria, com entrada pelo Beco do Império, rua lateral da Sala e que o passar do tempo batizou como Teotônio Regadas. Foi exatamente ali que o comendador Guilherme Porto decidiu edificar o Grande Hotel da Lapa.
Porto pensava grande. Queria mesmo era um hotel de luxo, capaz de ofuscar o concorrido Hotel dos Estrangeiros, ali pertinho, bem no coração do Catete.
Ar de elegância e a movimentação política de então foram ditados pelo comendador, nas últimas luzes do século XIX,o novo hotel foi erguido no Largo da Lapa, próximo ao Cassino Fluminense, ao Passeio Público, à Biblioteca Nacional, ao ponto dos bondes e, finalmente, ao movimento das marés. O hotel não duraria para sempre, mas fez e contou sua história.
A edificação que acolhia hóspedes, cada vez mais raros diante da decadência do bairro, passou, então, a receber espectadores. Alguns cariocas possivelmente ainda se lembram das sessões de cinema exibidas no Cine Colonial (de 1941 a 1961).
Em 1964, os ventos começaram a soprar em uma nova direção. Um crítico atuante do Jornal do Commercio, Andrade Muricy, destacava a falta que fazia uma sala de concertos na cidade. Por que não o prédio do antigo Cinema Colonial? Afinal, ele fechara as portas em 1961. A desapropriação do imóvel seria um ganho para todos.
Até então, a música de câmara era apresentada dentro das dimensões inadequadas do Theatro Municipal, apresentações que, com frequência, eram uma das razões da sobrecarga na agenda do suntuoso teatro.
No dia 23 de dezembro de 1964: “O governador Carlos Lacerda acaba de desapropriar o tradicional edifício do já fechado Cinema Colonial.”
O imóvel ganhou uma identidade musical e foi preciso dar-lhe um nome. O nome da sala seria Sala de Concertos Cecília Meireles - Cecília Meireles era um nome que se impunha sem qualquer esforço no reconhecimento de seu talento e na admiração do país. Morreu em novembro de 1964. Era poetisa do Brasil!
A inauguração aconteceu no dia 1° de dezembro de 1965. Depois de toda a consagração, a Sala Cecília Meireles passou a ser chamada, carinhosamente, de “a Sala”. Não era mais necessário usar o nome inteiro para que os usuários soubessem a que estavam...
Read moreLovely experience today with OSB 🥰
Fully fully recommend as it is a nostalgic experience with great music and art.
The presenter just made the event even more special by explaining to the guest about instruments and pieces about to be played.
Unforgettable and unique experience.
Thank you so much!
Forgot, highly affordable (less than 4 dollars) as it is supported by the many organizations and the Major of Rio de Janeiro to bring culture...
Read more