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Arcos da Lapa | Aqueduto da Carioca — Attraction in Região Geográfica Imediata do Rio de Janeiro

Name
Arcos da Lapa | Aqueduto da Carioca
Description
The Carioca Aqueduct, also known as Arcos da Lapa, is an aqueduct in the city of Rio de Janeiro, Brazil. The aqueduct was built in the middle of the 18th century to bring fresh water from the Carioca River to the population of the city. It is a typical example of colonial architecture and engineering.
Nearby attractions
Escadaria Selarón
R. Manuel Carneiro - Santa Teresa, Rio de Janeiro - RJ, 20241-120, Brazil
Fundição Progresso
R. dos Arcos, 24 - a 50 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20230-060, Brazil
Catedral Metropolitana de São Sebastião do Rio de Janeiro
Av. República do Chile, 245 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20031-170, Brazil
Cecília Meireles Hall
R. da Lapa, 47 - Lapa, Rio de Janeiro - RJ, 20021-180, Brazil
Caixa Cultural
R. do Passeio, 38 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20021-290, Brazil
FMIS - Fundação Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro
R. Visc. de Maranguape, 15 - Lapa, Rio de Janeiro - RJ, 20021-390, Brazil
Sala Leopoldo Miguez
R. do Passeio, 98 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20021-290, Brazil
Passeio Público
R. do Passeio - Lapa, Rio de Janeiro - RJ, 20021-280, Brazil
Teatro Riachuelo Rio
R. do Passeio, 38/40 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20021-290, Brazil
Alto Lapa House
R. Joaquim Murtinho, 20 - Santa Teresa, Rio de Janeiro - RJ, 20241-320, Brazil
Nearby restaurants
Lapa Irish Pub
R. Evaristo da Veiga, 147 - Lapa, Rio de Janeiro - RJ, 20031-040, Brazil
Booze Bar Lapa
Av. Mem de Sá, 63 - Lapa, RJ, 20230-150, Brazil
Sarau Rio
CTT 21975503422 - Av. Mem de Sá, 64 - Lapa, Rio de Janeiro - RJ, 20230-150, Brazil
Gohan Alimentação Natural Ltda (ME)
R. Joaquim Silva, 127 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20241-110, Brazil
Socialtel Lapa
R. Visc. de Maranguape, 9 - Lapa, Rio de Janeiro - RJ, 20021-390, Brazil
Bar Carioca da Gema
Av. Mem de Sá, 79 - Lapa, Rio de Janeiro - RJ, 20230-150, Brazil
Boteco da Garrafa
Av. Mem de Sá, 77 - Lapa, Rio de Janeiro - RJ, 20230-150, Brazil
Arco-íris da Lapa
Av. Mem de Sá, 72 - Lapa, Rio de Janeiro - RJ, 20202-020, Brazil
Boteco Belmonte
Av. Mem de Sá, 82 - Lapa, Rio de Janeiro - RJ, 20230-152, Brazil
Botequim Os Ximenes
R. Riachuelo, 49 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20230-010, Brazil
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Keywords
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Arcos da Lapa | Aqueduto da Carioca
BrazilRio de JaneiroRegião Geográfica Imediata do Rio de JaneiroArcos da Lapa | Aqueduto da Carioca

Basic Info

Arcos da Lapa | Aqueduto da Carioca

Lapa, Rio de Janeiro - State of Rio de Janeiro, 20031-040, Brazil
4.4(10K)
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spot

Ratings & Description

Info

The Carioca Aqueduct, also known as Arcos da Lapa, is an aqueduct in the city of Rio de Janeiro, Brazil. The aqueduct was built in the middle of the 18th century to bring fresh water from the Carioca River to the population of the city. It is a typical example of colonial architecture and engineering.

Cultural
Outdoor
Accessibility
attractions: Escadaria Selarón, Fundição Progresso, Catedral Metropolitana de São Sebastião do Rio de Janeiro, Cecília Meireles Hall, Caixa Cultural, FMIS - Fundação Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro, Sala Leopoldo Miguez, Passeio Público, Teatro Riachuelo Rio, Alto Lapa House, restaurants: Lapa Irish Pub, Booze Bar Lapa, Sarau Rio, Gohan Alimentação Natural Ltda (ME), Socialtel Lapa, Bar Carioca da Gema, Boteco da Garrafa, Arco-íris da Lapa, Boteco Belmonte, Botequim Os Ximenes
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Reviews

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Escadaria Selarón

Fundição Progresso

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Cecília Meireles Hall

Caixa Cultural

FMIS - Fundação Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro

Sala Leopoldo Miguez

Passeio Público

Teatro Riachuelo Rio

Alto Lapa House

Escadaria Selarón

Escadaria Selarón

4.6

(30.8K)

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Fundição Progresso

Fundição Progresso

4.6

(3.1K)

Open 24 hours
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Catedral Metropolitana de São Sebastião do Rio de Janeiro

Catedral Metropolitana de São Sebastião do Rio de Janeiro

4.7

(10.2K)

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Cecília Meireles Hall

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4.8

(1.3K)

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Explore carnival backstage
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Thu, Dec 4 • 9:30 AM
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Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 22410-001, Brazil
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Hike the Sugar Loaf without the Cable Car
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Thu, Dec 4 • 2:00 PM
Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 22290-270, Brazil
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Lapa Irish Pub

Booze Bar Lapa

Sarau Rio

Gohan Alimentação Natural Ltda (ME)

Socialtel Lapa

Bar Carioca da Gema

Boteco da Garrafa

Arco-íris da Lapa

Boteco Belmonte

Botequim Os Ximenes

Lapa Irish Pub

Lapa Irish Pub

4.3

(482)

$$

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Booze Bar Lapa

Booze Bar Lapa

4.5

(1.4K)

$$$

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Sarau Rio

Sarau Rio

4.3

(948)

$$

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Gohan Alimentação Natural Ltda (ME)

Gohan Alimentação Natural Ltda (ME)

4.6

(608)

$$

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Reviews of Arcos da Lapa | Aqueduto da Carioca

4.4
(10,005)
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5.0
6y

Os primeiros estudos para trazer as águas do Rio Carioca para a cidade remontam a 1602, por determinação do então governador da Capitania do Rio de Janeiro, Martim Correia de Sá (1602-1608). Em 1624, um contrato para a construção do primitivo conduto foi firmado com Domingos da Rocha, que não chegou a iniciar os trabalhos. Em 1660, apenas 600 braças de canos estavam assentadas, tendo as obras recebido impulso em 1706, sob o governo de dom Fernando Martins Mascarenhas Lancastro (1705-1709).

Em 1718, sob o governo de Antônio de Brito Freire de Menezes (1717-1719), iniciaram-se as obras de instalação dos canos de água através da antiga Rua dos Barbonos (atual Rua Evaristo Costa). Sob o governo de Aires de Saldanha e Albuquerque Coutto Matos e Noronha (1719-1725), em 1734, o encanamento alcançava o Campo da Ajuda (atual Cinelândia), ainda nos arrabaldes da cidade à época. Foi este governador quem, alterando o projeto original, defendeu a vantagem de se prolongar a obra até ao Campo de Santo Antônio (atual Largo da Carioca), optando pelos chamados Arcos Velhos – um aqueduto ligando o morro do Desterro (atual morro de Santa Teresa) ao morro de Santo Antônio, inspirado no Aqueduto das Águas Livres, que então começava a se erguer em Lisboa. A obra estava concluída em 1723, levando as águas à Fonte da Carioca, chafariz erguido também nesse ano, que as distribuía à população no referido Campo de Santo Antônio.

A solução foi paliativa, uma vez que já em 1727 se registram reclamações de falta de água, atribuindo-se à ação de quilombolas (escravos fugitivos, que viviam ocultos nas matas) a responsabilidade pela quebra dos canos. Mais tarde, o governo pediu contas ao encarregado pela conservação da obra o qual, furtando-se ao seu dever, evadiu-se. Foram estabelecidas, ainda, penas para os atos de vandalismo contra a obra.

O governador Gomes Freire de Andrade (1733-1763) determinou, em 1744, a reconstrução do Aqueduto da Carioca com pedra do país, diante do elevado custo da cantaria vinda do reino. Com risco atribuído ao brigadeiro José Fernandes Pinto Alpoim, recebeu a atual conformação, em arcaria de pedra e cal. A Carta Régia de 2 de maio de 1747 determinou que as águas fossem cobertas por abóbada de tijolos, para evitar o seu desvio mal-intencionado.

Inaugurado em 1750, as águas brotaram aos pés do Convento de Santo Antônio, em um chafariz de mármore, através de 16 bicas de bronze. Mais tarde essa água foi estendida, através da Rua do Cano (atual Rua Sete de Setembro), até ao Largo do Paço (atual Praça XV de Novembro), onde os navios vinham abastecer-se.

Na segunda metade do século XIX, durante o Império e, posteriormente, diante do advento da República, novas alternativas para o abastecimento de água aos moradores da cidade do Rio de Janeiro foram sendo utilizadas. O aqueduto, a partir de 1896, passou a ser utilizado como viaduto para os novos bondes de ferro da Companhia de Carris Urbanos, principal meio de acesso do centro aos altos do bairro de Santa Teresa, até os dias de hoje.

Em 2011, um turista francês morreu ao cair dos Arcos da Lapa.2 Ele seguia em pé no estribo quando se desequilibrou ao tentar bater uma foto, ficou preso na mureta e caiu em um vão existente entre o carro e as grades da mureta.[4]

Conservados pelo poder público, em nossos dias, os antigos arcos coloniais servem de pano de fundo para diversos eventos, como as festividades da Semana Santa e o tradicional Auto de...

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4.0
7y

These iconic arches are located in Lapa, a pretty neighborhood in the historical Rio´s center, core of the Carioca´s nightlife. They were built in 1750, and they are a part of the ancient city aqueduct.

The tram, called "Bondinho" in Portuguese, that goes above the arches, is another popular attraction and tourists can take a ride to experience a bit of the local´s everyday life. Unfortunately a French visitor died in 2011 because the vehicle had an accident. Since then the structure has been closed and, apparently, it was only re-opened to the public in 2015. If I was you, I would probably think twice before going for a ride with the Bondinho. I did it, I’m still alive, but you can never trust Rio´s authorities, so BE CAREFUL!

Pickpokets and assaults are also an issue. The area can be pretty dangerous, especially during the night, so my advice is to visit it wearing a very simple outfit and carrying as less stuff as possible. Then again, I've been to Lapa many times, days and nights, and nothing ever happened. Just be smart.

Without being too paranoid, the Arcos da Lapa are too nice...

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1.0
7y

They talk so much about this aqueduct, that after reading a little bit about its history (which is very interesting, by the way, as it was built in the 18th century to provide the city with quality water), we decided to give it a go. In just the three streets (from Cinelândia metro station) that took us to get to the aqueduct, the area goes from central to dodgy and dirty. We arrived at the square and the aqueduct doesn't look anything like in the pictures: just an old structure, nothing really special. Its surroundings look derelict and there are lots of dodgy characters around. I love taking photos, but I didn't dare to take my camera out of the backpack for these arches (and risk being mugged). As we felt unsafe here, we went back to where we came from. All in all, I wouldn't recommend this place unless you have enough time to spare, as it's dodgy, dirty, and not very safe. There are other things to do in Rio that are more enjoyable and beautiful than...

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Os primeiros estudos para trazer as águas do Rio Carioca para a cidade remontam a 1602, por determinação do então governador da Capitania do Rio de Janeiro, Martim Correia de Sá (1602-1608). Em 1624, um contrato para a construção do primitivo conduto foi firmado com Domingos da Rocha, que não chegou a iniciar os trabalhos. Em 1660, apenas 600 braças de canos estavam assentadas, tendo as obras recebido impulso em 1706, sob o governo de dom Fernando Martins Mascarenhas Lancastro (1705-1709). Em 1718, sob o governo de Antônio de Brito Freire de Menezes (1717-1719), iniciaram-se as obras de instalação dos canos de água através da antiga Rua dos Barbonos (atual Rua Evaristo Costa). Sob o governo de Aires de Saldanha e Albuquerque Coutto Matos e Noronha (1719-1725), em 1734, o encanamento alcançava o Campo da Ajuda (atual Cinelândia), ainda nos arrabaldes da cidade à época. Foi este governador quem, alterando o projeto original, defendeu a vantagem de se prolongar a obra até ao Campo de Santo Antônio (atual Largo da Carioca), optando pelos chamados Arcos Velhos – um aqueduto ligando o morro do Desterro (atual morro de Santa Teresa) ao morro de Santo Antônio, inspirado no Aqueduto das Águas Livres, que então começava a se erguer em Lisboa. A obra estava concluída em 1723, levando as águas à Fonte da Carioca, chafariz erguido também nesse ano, que as distribuía à população no referido Campo de Santo Antônio. A solução foi paliativa, uma vez que já em 1727 se registram reclamações de falta de água, atribuindo-se à ação de quilombolas (escravos fugitivos, que viviam ocultos nas matas) a responsabilidade pela quebra dos canos. Mais tarde, o governo pediu contas ao encarregado pela conservação da obra o qual, furtando-se ao seu dever, evadiu-se. Foram estabelecidas, ainda, penas para os atos de vandalismo contra a obra. O governador Gomes Freire de Andrade (1733-1763) determinou, em 1744, a reconstrução do Aqueduto da Carioca com pedra do país, diante do elevado custo da cantaria vinda do reino. Com risco atribuído ao brigadeiro José Fernandes Pinto Alpoim, recebeu a atual conformação, em arcaria de pedra e cal. A Carta Régia de 2 de maio de 1747 determinou que as águas fossem cobertas por abóbada de tijolos, para evitar o seu desvio mal-intencionado. Inaugurado em 1750, as águas brotaram aos pés do Convento de Santo Antônio, em um chafariz de mármore, através de 16 bicas de bronze. Mais tarde essa água foi estendida, através da Rua do Cano (atual Rua Sete de Setembro), até ao Largo do Paço (atual Praça XV de Novembro), onde os navios vinham abastecer-se. Na segunda metade do século XIX, durante o Império e, posteriormente, diante do advento da República, novas alternativas para o abastecimento de água aos moradores da cidade do Rio de Janeiro foram sendo utilizadas. O aqueduto, a partir de 1896, passou a ser utilizado como viaduto para os novos bondes de ferro da Companhia de Carris Urbanos, principal meio de acesso do centro aos altos do bairro de Santa Teresa, até os dias de hoje. Em 2011, um turista francês morreu ao cair dos Arcos da Lapa.[2][3] Ele seguia em pé no estribo quando se desequilibrou ao tentar bater uma foto, ficou preso na mureta e caiu em um vão existente entre o carro e as grades da mureta.[4] Conservados pelo poder público, em nossos dias, os antigos arcos coloniais servem de pano de fundo para diversos eventos, como as festividades da Semana Santa e o tradicional Auto de Natal da cidade.
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