Relato de Ocorrência - Shopping Maia / Loja Kangoo Park
Me chamo Priscila Oshiro e venho, por meio desta mensagem, fazer um relato sobre um acontecimento ocorrido no Shopping Maia, na loja Kangoo Park.
Era um sábado, dia 24/05/2025. Minha sogra, meu sogro e minhas duas cunhadas pegaram meu filho Iury, de 4 anos, para passear no Shopping Maia, como de costume. Por volta das 19h, minha sogra decidiu pagar para que ele brincasse na loja Kangoo Park. Durante a conversa com uma das funcionárias, minha sogra explicou que o neto era bastante arteiro e perguntou se tudo bem deixá-lo ali, se realmente iriam cuidar dele.
A funcionária garantiu que sim, que a loja era justamente para deixar as crianças brincando e que a idade dele permitia o uso do espaço. Afirmou ainda que havia funcionários para cuidar das crianças e que não deixariam ele sair de forma alguma. Mesmo assim, minha sogra deixou o número do celular dela e avisou que, caso ele pedisse para sair ou quisesse algo, poderiam ligar, que ela ou minha cunhada o buscaria. A funcionária respondeu que tudo bem e que, se fosse necessário, entraria em contato.
Minha sogra observou o ambiente da loja e constatou que havia, de fato, mais de cinco funcionários cuidando das crianças, além de pessoas na porta, monitorando quem entrava e saía.
Cerca de 40 minutos depois, a funcionária ligou para minha sogra informando que o Iury estava pedindo para ser buscado. Minha cunhada foi até a loja. Ao chegar, disse que tinha ido buscar o Iury. A funcionária respondeu que ele estava com uma colega. Minha cunhada foi até essa outra funcionária, que disse que o Iury estava com um terceiro funcionário. Quando ela chegou ao terceiro, este disse que o Iury não estava com ele. Ou seja, um empurrava a responsabilidade para o outro e ninguém sabia onde estava o meu filho.
Minha cunhada, assustada, avisou imediatamente aos meus sogros. Eles correram até a loja e, ao chegarem lá, também perceberam que ninguém sabia do paradeiro do meu filho. Meu sogro questionou diretamente a funcionária: “Cadê meu neto?” Ela não soube responder. Enquanto isso, os funcionários continuavam agindo normalmente, conversando e rindo, como se nada estivesse acontecendo, ignorando completamente a presença da minha cunhada ali para buscar o menino.
Meu sogro, revoltado, gritou: “Vamos, gente! Desliga esse som alto, acende essas luzes! Sumiu uma criança e vocês estão agindo como se nada tivesse acontecido! Meu neto sumiu!” Nesse momento, uma das funcionárias ainda teve a audácia de rir com sarcasmo, como se fosse uma piada.
Minha sogra, em total desespero, chorando, gritou para a funcionária: “Qual é a graça? Por que essa brincadeira?” Ela começou a gritar o nome do Iury, chorando, e quebrou o computador da loja, na tentativa de chamar atenção para o que estava acontecendo. Só então os funcionários começaram a se mobilizar e a procurar o meu filho.
Enquanto isso, meu sogro pedia ajuda para todos no shopping, perguntando se alguém havia visto uma criança perdida. Minha sogra começou a procurar nos banheiros e até no cinema, que fica no mesmo piso.
Infelizmente, o segurança do Shopping Maia teve uma postura lamentável. Ao ver minha sogra desesperada, riu da situação e ainda discutiu com ela por ter quebrado o computador. Em vez de ajudar, quis bater boca. Onde está o profissionalismo? Onde está o respeito? A empatia? O compromisso com a segurança das pessoas?
Naquele momento, ele deveria estar cumprindo sua função: olhando as câmeras, se comunicando via rádio com outros seguranças, organizando uma busca imediata. Mas não: preferiu discutir com uma avó desesperada, em vez de fazer seu trabalho e ajudar a encontrar uma criança desaparecida dentro do shopping.
A loja Kangoo Park demonstrou total irresponsabilidade. Era dever deles garantir a segurança de todas as crianças sob seus cuidados. Me pergunto: como uma loja, que é paga pelos pais, garante que o filho estará em segurança, permite que uma criança de apenas 4 anos saia sozinha do estabelecimento? Sem acompanhamento, sem responsabilidade,meu...
Read morePara altinhos e baixinhos, um espaço de muita vitalidade, de esforço e desafios, que é o Kangoo Park - localizado em grande galpão de 2 mil metros quadrados, com um mundo de diversão.
É um complexo gigantesco de camas elásticas. Algumas atividades já são conhecidas e outras ainda devem ser exploradas, na lista: Open Jump, Long Jump, Basket (para incríveis enterradas na cesta), CardioWall (para testar sua agilidade e fôlego), TrampolinePro e TrampWall (para os mais avançados), a sensacional piscina de Airbag, Cageball, Dodgeball (a famosa queimada). Além do Tubbing (um radical escorredor de boia caindo na piscina de espuma), Paredes de Escalada (com até 9 metros de altura), Caracol, Torre e muito mais.
Queira ou não, você volta a ser criança. Sem medo, os pulos altos e as reviravoltas no ar. Malabarismos de tudo que jeito, com segurança do material apropriado e muita espuma. Tem tempo para todo mundo. O local só fecha às 2ªs. feiras porque também ninguém é de ferro. Mas gira de 3ª a 6ª feira, das 14 às 20 horas; sábados, das 12 às 22 horas; e domingos, das 12 às 20 horas.
Os valores são cobrados pelo tempo de uso dos brinquedos: de 3ª a 5ª feira – R$35 (30 minutos), R$49 (60 minutos) e R$79 (120 minutos); e 6ªfeiras, sábados, domingos e feriados – R$40 (30 minutos), R$54 (60 minutos) e R$84 (120 minutos). E as sessões sempre acontecem em intervalos de 30 minutos.
Como são brinquedos de impulsão ou de dificuldade, a idade mínima é de três anos, com o acompanhamento dos pais ou responsáveis. Há também peso máximo de 120 quilos nos trampolins. Todos os brinquedos tem os seus cuidados, até para segurança dos usuários, e seguem as regras de utilização comandadas pelos...
Read moreO espaço é relativamente pequeno, mas bem distribuído. Achei extremamente caro e só o que valeu foi a experiência de "brincar", porque o restante não me faz ter vontade de voltar, pelo menos não nesta unidade...
Pagamos (por pessoa) R$ 40 pra ficar 30min nos trampolins (final de semana) + R$ 20 pela meia antiderrapante de uso obrigatório (particularmente, não vi tanta utilidade) e um adicional de R$ 12 pra escalada. A atendente perguntou se a gente já conhecia o espaço, dissemos não e fim, a próxima instrução foi bem sucinta e direta, tipo "se virem então". Fomos pra escalada e apesar não ser tão grande (tem uns "morrinhos" pra escalar e a parede), e somente 1 pessoa pros dois, que foi zero atenciosa, meio com cara de quem nem queria estar lá (mas ok, vai de cada um...)
Quando deu nosso tempo, outra assistente (que não deu 1 apoio durante nossa permanência) simplesmente chegou apontando pro relógio e dizendo "bora, meninas, já deu o tempo de vocês", meio grossa... fora que, se pagamos ADICIONAL de escalada, o tempo não deveria ser dividido pras duas atrações,...
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