A praça foi criada por um mestre zen e tem um estilo clássico. Aquela concha de água serve para lavar as mãos em sinal de purificação antes da cerimônia do chá. Cada detalhe foi criado com um objetivo próprio que foge ao entendimento da pessoa ocidental comum que não conhece tradição japonesa. Além das árvores e dos arbustos, os jardins Japoneses usam artisticamente pedras, areia, colinas artificiais, lagoas e água corrente. Em contraste às árvores geometricamente arrumadas e às pedras de um jardim do estilo ocidental, o jardim Japonês cria tradicionalmente uma composição cênica que, da forma mais ingênua possível, imita a natureza. Os designers de jardins seguem três princípios básicos ao criarem os cenários. Eles são: escala reduzida, simbolização e “paisagens emprestadas”. O primeiro se refere à miniaturização de paisagens naturais de montanhas e rios para reuni-los em uma área limitada, o que pode significar a criação de cenários idealizados de uma vila nas montanhas ou até mesmo dentro uma cidade. A simbolização envolve abstração, como por exemplo, o uso de areia branca para criar o mar. As “paisagens emprestadas” dos designers surgem quando esses utilizam imagens de fundo que estavam de fora e além do jardim, como uma montanha ou oceano, transformando-as em parte da composição cênica. O quadro básico do jardim Japonês, de acordo com uma linha de pensamento, é fornecido pelas pedras e a forma em que são agrupadas. Os japoneses da antiguidade acreditavam que um local cercado por pedras era habitado por deuses, assim nomeando-o de amatsu iwasaka (barreira celestial) ou amatsu iwakura (assento celestial). Da mesma forma, um denso aglomerado de árvores era chamado de himorogi (cobertura divina); fossos e córregos, conhecidos por cercar solo sagrado, eram conhecidos como mizugaki (cercas de água). Os jardins Japoneses podem ser classificados em dois tipos mais gerais: o tsukiyama (jardim de colina), que é composto por colinas e lagos, ou hiraniwa (jardim plano), uma área plana sem lagos e colinas. Primeiramente, era comum utilizar o estilo colina para o jardim principal de uma mansão e o estilo plano para espaços limitados. Porém, o último, se tornou mais comum devido à cerimônia do chá e a chashitsu (sala da...
Read moreIt is indeed a beautiful park, although really small. On the weekends, unfortunately, there are too many people using it as a photo shoot location (very annoying as they are selfish and don't realise the park is not theirs), so I wouldn't recommend going on Saturday or Sunday if you have options. It's definitely worth visiting. You don't have to pay, but observe the opening hours as it closes...
Read moreLinda, bem cuidada, com belas árvores e flores, apesar de menor do que a maioria das praças e parques de Porto Alegre. Muito linda! Se mantém assim porque é bem cuidada e tem algumas regras.
A praça permite SIM animais! Tem muitos pássaros vindo de todos os lados, abelhas, zangões, sapos e tartaruga! O que eles não permitem é que você traga seu animal, que você considera muito mais importante que os outros, para que ele suje o ambiente ou acabe se machucando (a praça tem um lago no meio).
O tamanho não muda em nada a beleza e a conexão com raízes orientais, é possível sentir isso assim que se põe os pés no local, que é muito bem cuidado pelo zelador. O lago é lindo, muitos animais no seu próprio sistema ali, cheiro bom, ar limpo, estátua em homenagem à Gautama Buda, eu amei e recomendo....
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