Il Palazzo delle Necessità crea un suggestivo ambiente con i giardini e la fontana barocca che lo precedono. Inizialmente era il Convento de São Filipe de Néri, e conservava un’immagine della Madonna ritenuta miracolosa. Tra il 1743 e il 1750 fu ingrandito per volere del re Dom João V e ribattezzato Convento de Nossa Senhora das Necessidades. Adiacente ad esso venne edificata la residenza reale della dinastia Braganza, per desiderio del re che voleva stare a stretto contatto con l’immagine miracolosa: dopo il terremoto iniziò a risiedervi il re Dom Pedro IV. Fu residenza ufficiale della dinastia Bragança dalla regina Dona Maria II fino all’ultimo re Dom Manuel II. In questo palazzo il 9 marzo 1821 il cosiddetto Congresso Sovrano pose le basi della prima costituzione portoghese. Nel 1866 lo scrittore danese Hans Christian Andersen visita il palazzo ospite del re Dom Fernando II (consorte della regina Dona Maria II). L’8 febbraio 1908 fu celebrato il funerale del re Carlos I e dell’infante Luís Filipe, assassinati da due anarchici in Praça do Comercio. Il 5 ottobre 1910 il palazzo reale fu bombardato dalle navi, stanziate sul Tejo, che simpatizzavano per le forze repubblicane, costringendo il re Dom Manuel II alla fuga. Dopo la proclamazione della Repubblica la reggia diventa sede del Ministero degli Affari Esteri, per questo motivo i sontuosi interni sono chiusi alle visite. Dietro all’edificio ci sono i giardini detti Tapada das Necessidades, famosi per i pic-nic lisboeti iniziati dal re Dom João V. Qui il pittore Eduard Manet, durante un soggiorno nel 1859, ebbe l’ispirazione per il suo capolavoro: “Le Déjeuner sur l'herbe”. I giardini di 10 ettari, recentemente restaurati, sono aperti alle visite: spicca lo studio di pittura della regina Dona Amalia, moglie di Dom Carlos I, si tratta di un edificio circolare con una cupola in ferro...
Read moreTão belo este conjunto de edifícios, do século XVIII, da autoria de diversos arquitectos, atribuindo-se o projecto do palácio, ao italiano Giovanni Servandoni, que D. João V terá expulsado do país, por usar um insígnia da Ordem de Cristo, quando o Rei era contra.
Devoto da Santa, que acreditava o curava na hora das doenças, apropriou-se o Rei D. João V da imagem Nossa Senhora da Saúde, ou Nossa Senhora das Necessidades, da capela e terras.
Mandou aí erguer uma ermida, um Palácio para morar perto da imagem e o Convento que doou à congregação do Oratório, com o propósito de ensinarem doutrina Cristã, gramática, retórica, teologia moral e filosofia.
Não chegou o palácio a ser habitado por D. João V, que faleceu, mas sim por seus irmãos, servindo também de residência a ilustres visitantes de outras cortes. As grandes obras de adaptação a residência real, foram mandadas executar por D. Pedro, duque de Bragança, para receber a sua filha, D. Maria II.
O segundo marido de D. Maria II, D. Fernando II, primo do marido da rainha de Inglaterra, mandou executar obras de remodelação embelezando os interiores com estuques, talha e pinturas. D. Pedro V e D. Carlos I, querendo agradar as esposas, contribuíram também para o embelezamento do palácio e seus jardins.
Foi residência real de D. Maria II, D. Pedro V, D. Carlos I e D. Manuel II Resistiu ao grande terramoto de 1755, ficou vazio entre 1910, altura em que foi proclamada a Republica, tendo sido ocupado em 1950, pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros, que ali funciona.
Abriu excepcionalmente as portas, para uma visita de trinta pessoas, assinalando o bicentenário do nascimento da Rainha D. Maria II
Maravilhosas salas, que não conservam o mobiliário inicial, porque muitos pertences foram com o rei exilado e por terem sido adaptadas a lugar de trabalho, mas mantêm a...
Read moreThe little terrace in front serves as a mirador but the magic is BEHIND the pink wall. An endless garden with wild chickens, peacocks and geese and hundreds of quiet spots to wander, sit and read or just escape the noise of the city. I’m sorry for all the reviewers who just saw the terrace. Don’t...
Read more