Hotel Boutique Conde de la Corte — Hotel in Zafra

An extraordinary hotel, the most delightful it has been our pleasure to visit. Not for you if you want flunkies to polish shoes but yes if you want elegance and beauty. This is the former late XIXC town house of a Spanish grandee with a classic square design with an open centre and the few rooms off the landings above. Beautiful views of the small town of Zafra from the roof terrace. There were only ever one or two staff in the hotel during our February visit. All of the three reception staff we met were extremely good, pleasant with quite adequate English and helpful on arrival directing us to a parking space available nearby. There were no staff at night but the sister hotel is manned - or indeed womanned - and we were able to contact it easily with the number provided. Breakfast was good but the choice is obviously less than at a much bigger hotel.||The glory is however in the decor which delivers the sumptuous ambience. The rooms (we were in 203 {I think} but I there can only be about 12 in total in the hotel) are quite beautiful with period furnishings and painted ceilings. On our floor there is also a lovely sitting room...

Fiquei hospedado no Hotel Boutique Conde de la Corte e, infelizmente, a experiência foi profundamente desapontante. Trata-se de um espaço com imenso potencial: um palácio bem localizado, com evidente charme arquitetónico, mas cuja administração revela falta de cuidado, mau gosto e uma gestão pouco orientada para o bem-estar do hóspede.

Logo à chegada, o impacto visual é negativo: o lobby central, de arquitetura típica do século em que o edifício foi construído, encontra-se completamente descaracterizado. Foi preenchido com uma quantidade excessiva de flores artificiais e outros elementos decorativos de duvidoso gosto, criando uma sobrecarga visual desnecessária e que contrasta com a beleza original do espaço.

Outro aspeto incompreensível é a limitação da utilização da casa. Apenas o primeiro piso, o jardim e o sótão estão acessíveis, ficando o piso central — certamente o mais interessante e nobre — vedado aos hóspedes, sem qualquer justificação plausível.

A receção é também marcada por um ambiente constrangedor: ao fazer o check-in, somos confrontados com uma lista de regras, acompanhadas de menções a serviços pagos e da loja do hotel. Um exemplo caricato: é “oferecida” uma tote bag do hotel, mas o hóspede é imediatamente avisado que, caso a leve consigo, será debitado no cartão. A meu ver, seria preferível não oferecer de todo, já que esta prática transmite apenas uma sensação de desconfiança.

No que respeita aos quartos, as suítes localizam-se todas no piso térreo, junto à receção. Isto significa barulho constante de entradas, saídas e uso do elevador, o que compromete totalmente a privacidade. O quarto, em si, era visualmente bonito, mas a cama revelou-se uma das piores experiências que já tive: colchão de péssima qualidade, que impossibilita um verdadeiro descanso. Para agravar, ao acordar deparei-me com uma barata na casa de banho, cujo autoclismo também não funcionava em condições.

A piscina foi outro ponto de frustração. Nas fotografias aparenta ser muito maior do que realmente é. Durante a minha estadia, decidiram desligar as fontes que irrigam a piscina, gerando um som estridente e irritante que acabou por estragar o ambiente. Quando voltaram a ligá-las, a piscina começou a transbordar rapidamente, obrigando-nos a sair. Pensando tratar-se de um erro, falei com o jardineiro, mas para meu espanto fui informado de que era intencional — um detalhe que, além de incompreensível, demonstra uma falta de respeito pelo hóspede, que nem sequer foi informado antecipadamente.

Por fim, o pequeno-almoço foi uma verdadeira desilusão. Todos os produtos eram altamente processados, sem qualquer frescura ou variedade. Cada fatia de pão vinha embalada individualmente em plástico, cada compota em plástico, cada garrafa em plástico. Uma oferta empobrecida, nada saudável e sem qualquer consciência ambiental.

Em suma, foram vários os problemas — alguns graves outros nem tanto — que criaram uma sensação constante de desconforto e de restrição, com regras excessivas e um ambiente que nunca nos permitiu usufruir livremente do espaço. Apesar do potencial do edifício, o hotel precisa de ser repensado. Da minha parte, não regressarei e considero que a experiência não justificou, de todo,...

Again we parked free on the street about 200 metres away. We'd stayed here twice before, in a first floor room, & greatly enjoyed it, but this time we were given a small room in the attic - the former servants' quarters. Damaged wall-paper, rotting window-frames. Inefficient air-con.The shower-head bracket was broken, but bathroom was large, with twin basins & huge mirrors. Only one upright chair. Finally located the air-con control, almost hidden by the wardrobe. The cold taps ran hot water for almost 5 minutes, owing to a plumbing fault. Sleep was difficult with 12 bright street lamps outside & no curtains. Buffet breakfast was modest & unattractive, with poor, cold coffee. Overall a great disappointment after 2 previous successful stays &, at 105 €, more expensive than the considerably more comfortable...