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Angu do Gomes

Name: Angu do Gomes
Telephone: +55 21 2233-4561
Price range: $$
Rating: 4.2

Brazil Rio de Janeiro Região Geográfica Imediata do Rio de JaneiroAngu do Gomes

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This spot has popular food & classic Brazilian dishes influenced by the local street-food stands.

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Angu do Gomes never disappoints! It’s been years since my last visit, and it just keeps getting better. For traditional comfort food, try one of their Angu dishes. If offal meats like heart, liver, and tripe aren’t your thing, go for the minced beef Angu—delicious and satisfying! Pair it with their homemade mate with lemon and don’t miss their flavorful chili oil! The service is excellent, with well-trained staff who speak English. The only downside is the wait for the food, but it’s definitely worth it. Serving Angu in this area of Rio de Janeiro is deeply tied to its history. Angu, a simple cornmeal porridge similar to polenta, was a staple for enslaved Africans during the colonial period due to its low cost and ease of preparation. It provided essential calories for those enduring harsh labor. With roots in African culinary traditions, Angu adapted to Brazilian ingredients and became a key part of the enslaved Africans' diet. Offal meats—often the only available protein—were included due to food scarcity. These discarded cuts were transformed into flavorful dishes, showcasing the enslaved population's resourcefulness. Today, serving Angu at Largo da Prainha honours the resilience and heritage of Afro-Brazilian cuisine and connects the dish to the legacy of survival in this historical port area.

Bruna AraujoBruna Araujo

Today, I went to Angu do Gomez and had steak. The food was okay, but it didn't look nice. There was no dressing, and I asked for my steak to be well done, but it was medium. The service was fine, nothing special. The price was reasonable. Overall, it was an average experience. The food could be better, especially in how it looks. They should also cook the steak as requested. If you are not too picky, it's a decent place for a casual meal. However, if you want a nicer dining experience, this might not be the best choice. Angu do Gomez is okay if you are looking for something simple and affordable.

Mahmoud MehrjooMahmoud Mehrjoo

Eu com um grupo de 5 amigos fomos ao restaurante durante a semana. Chegamos por volta do 12h, local vazio, fomos logo acomodados, porém após isso, foi difícil conseguir um cardápio. Depois disso mais um bom tempo para sermos atendidos para fazermos nossos pedidos. Chamávamos e os atendentes fingiam que não nos via, olhavam para o outro lado. O ponto alto da falta de profissionalismo e péssimo atendimento foi quando questionei como seria o prato Angu do Gomes tradicional, e a funcionária não sabia dizer e deu a resposta que era tudo misturado. Eu incrédula quanto aquela resposta, retruquei e disse ser impossível ser daquela forma. Ela saiu sem dar uma resposta plausível, e um tempo depois voltou com um prato montado para me mostrar como era, porque não sabia dizer que o Angu tradicional era com miúdos de boi. Enfim, como o funcionário de um restaurante que tem como carro chefe o angu, não sabe como são os pratos? Pedimos para comer pastéis de angu com rabada, a massa nada tinha de angu, parecia massa comum de coxinha, o recheio frio e bem salgado. Bolinhos de bacalhau encharcados de gordura, os pratos executivos demoraram quase 1 hora para saírem. Isso porque o restaurante estava vazio! E pedi um angu de calabresa, que não achei nada demais por ser o prato que ganha o nome do restaurante. O angu apresenta um prato bonito, porém sem gosto/tempero, e o molho normal. No final questionei o garçom pelo gerente e pedi para chamá-lo, o gerente apareceu? Não! Conclusão: Péssimo atendimento, comidas nada demais (já comi angus melhores em carrinhos de praça), e não pretendo voltar. Sugiro explorar os outros restaurantes do largo, estamos pagando pelo serviço, então o mínimo e prestarem um bom atendimento.

Helaine FlorHelaine Flor

O Angu do Gomes está localizado no São Francisco da Prainha, um ambiente animado, com música e que enche na hora do almoço! O cardápio é bem variado e apresenta opções para todos os gostos. São diversas entradas e pratos principais que vão muito além do tradicional angu. Provamos iguarias como o risole de angu e o bolinho de angu. Ambos estavam um pouco mais engordurados do que deveriam, mas nada que impedisse a degustação. Entre as duas opções, certamente o risole vence a batalha, já que o bolinho que pedi (de camarão) tinha bem pouco recheio. Pedimos um pastel que também não teve a melhor das apresentações, mas estava saboroso. O bolinho de feijoada estava bem gostoso! Vale destacar que os bolinhos não são baratos e custam em torno de R$9 a unidade Pra acompanhar as entradas pedimos drinks e a carta não decepciona. São muitas opções de drinks para todos os gostos (infelizmente não para todos os bolsos, já que os preços ficam em torno de R$24). Destacamos o Mojito, que apesar de tradicional, surpreendeu no frescor e no sabor. Como principal, pedimos o angu com calabresa para compartilhar e aí sim tivemos uma excelente experiência. O prato é bem saboroso e bem servido. Um fechamento com chave de ouro. Apesar de receber constantemente um grande volume de pessoas, o atendimento é meio lento e às vezes encontra-se filas injustificadas na porta (ao passo que se vê uma série de mesas vazias). Apesar de tudo, o ambiente agradável e familiar e o sabor tradicional da cozinha valem a visita!

Jéssica MuzyJéssica Muzy

Em 1955, o português Manuel Gomes começou a vender angu em numerosas carrocinhas espalhadas pelas ruas da cidade. Um dos pontos tradicionais das carrocinhas era a Praça XV, onde Sérgio Mendes, Tom Jobim e Armando Pittigliani se reuniam com frequência para comer angu. Segundo Armando, o samba jazz surgiu devido à relação entre os músicos e o angu. Em 1964, Manuel morreu e o negócio foi assumido por seu filho, João Gomes, que se associou a Basílio Pinto, responsável pela parte financeira e administrativa do negócio. Segundo Basílio, o ex-presidente Juscelino Kubitschek, sempre que estava no Rio de Janeiro, encomendava a ele angu. Em 1977, João Gomes e Basílio Pinto, com o sucesso do negócio, fundaram o restaurante no Largo de São Francisco da Prainha, situado no bairro da Saúde, para servir de base para as operações das carrocinhas. O restaurante contava com 300 funcionários, 40 carrocinhas espalhadas pela cidade e uma média de mil refeições diárias. O restaurante passou por grandes dificuldades econômicas nos anos 80, oriundas da crise econômica e do surgimento dos estabelecimentos de fast-food e dos restaurantes de comida a quilo. Em 1988, Basílio saiu da sociedade e, no ano de 1995, o restaurante fechou e as carrocinhas deixaram de circular pela cidade. Em 2009, Rigo Duarte, neto de Basílio e formado em Gastronomia, junto com outros sócios, reinauguraram o restaurante em outro número do Largo de São Francisco da Prainha.

Gustavo CoutoGustavo Couto

Visitei recentemente o Angu do Gomes e tive uma experiência mista. Escolhi dois pratos: o Angu Tradicional e o Angu com Carne Moída e Azeitona. Ambos estavam absolutamente deliciosos! O angu estava cremoso e bem temperado, e a combinação com a carne moída e azeitona foi perfeita. Os sabores eram autênticos e me lembraram a comida caseira, o que foi um grande ponto positivo. No entanto, a experiência foi um pouco prejudicada pela demora no atendimento. Esperei mais de 45 minutos para que os pratos chegassem à mesa, o que foi bastante frustrante. Acredito que essa demora possa ser atribuída ao atendimento, que parecia desorganizado e sobrecarregado. Prós: Comida: O Angu Tradicional e o Angu com Carne Moída e Azeitona estavam deliciosos, com sabores autênticos e bem preparados. Ambiente: O restaurante tem um ambiente acolhedor e agradável, ideal para uma refeição tranquila. Contras: Atendimento: A demora de mais de 45 minutos para os pratos chegarem à mesa foi um ponto negativo significativo. A equipe parecia desorganizada e sobrecarregada, o que afetou a experiência geral. Conclusão: Recomendo o Angu do Gomes pela qualidade excepcional da comida, mas espero que melhorem o atendimento para proporcionar uma experiência completa e satisfatória. Voltarei na esperança de que a próxima visita seja mais rápida e eficiente.

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A deep dive into Angu do Gomes

Angu do Gomes never disappoints! It’s been years since my last visit, and it just keeps getting better. For traditional comfort food, try one of their Angu dishes. If offal meats like heart, liver, and tripe aren’t your thing, go for the minced beef Angu—delicious and satisfying! Pair it with their homemade mate with lemon and don’t miss their flavorful chili oil! The service is excellent, with well-trained staff who speak English. The only downside is the wait for the food, but it’s definitely worth it. Serving Angu in this area of Rio de Janeiro is deeply tied to its history. Angu, a simple cornmeal porridge similar to polenta, was a staple for enslaved Africans during the colonial period due to its low cost and ease of preparation. It provided essential calories for those enduring harsh labor. With roots in African culinary traditions, Angu adapted to Brazilian ingredients and became a key part of the enslaved Africans' diet. Offal meats—often the only available protein—were included due to food scarcity. These discarded cuts were transformed into flavorful dishes, showcasing the enslaved population's resourcefulness. Today, serving Angu at Largo da Prainha honours the resilience and heritage of Afro-Brazilian cuisine and connects the dish to the legacy of survival in this historical port area.

Bruna AraujoBruna Araujo

Today, I went to Angu do Gomez and had steak. The food was okay, but it didn't look nice. There was no dressing, and I asked for my steak to be well done, but it was medium. The service was fine, nothing special. The price was reasonable. Overall, it was an average experience. The food could be better, especially in how it looks. They should also cook the steak as requested. If you are not too picky, it's a decent place for a casual meal. However, if you want a nicer dining experience, this might not be the best choice. Angu do Gomez is okay if you are looking for something simple and affordable.

Mahmoud MehrjooMahmoud Mehrjoo

Eu com um grupo de 5 amigos fomos ao restaurante durante a semana. Chegamos por volta do 12h, local vazio, fomos logo acomodados, porém após isso, foi difícil conseguir um cardápio. Depois disso mais um bom tempo para sermos atendidos para fazermos nossos pedidos. Chamávamos e os atendentes fingiam que não nos via, olhavam para o outro lado. O ponto alto da falta de profissionalismo e péssimo atendimento foi quando questionei como seria o prato Angu do Gomes tradicional, e a funcionária não sabia dizer e deu a resposta que era tudo misturado. Eu incrédula quanto aquela resposta, retruquei e disse ser impossível ser daquela forma. Ela saiu sem dar uma resposta plausível, e um tempo depois voltou com um prato montado para me mostrar como era, porque não sabia dizer que o Angu tradicional era com miúdos de boi. Enfim, como o funcionário de um restaurante que tem como carro chefe o angu, não sabe como são os pratos? Pedimos para comer pastéis de angu com rabada, a massa nada tinha de angu, parecia massa comum de coxinha, o recheio frio e bem salgado. Bolinhos de bacalhau encharcados de gordura, os pratos executivos demoraram quase 1 hora para saírem. Isso porque o restaurante estava vazio! E pedi um angu de calabresa, que não achei nada demais por ser o prato que ganha o nome do restaurante. O angu apresenta um prato bonito, porém sem gosto/tempero, e o molho normal. No final questionei o garçom pelo gerente e pedi para chamá-lo, o gerente apareceu? Não! Conclusão: Péssimo atendimento, comidas nada demais (já comi angus melhores em carrinhos de praça), e não pretendo voltar. Sugiro explorar os outros restaurantes do largo, estamos pagando pelo serviço, então o mínimo e prestarem um bom atendimento.

Helaine FlorHelaine Flor

O Angu do Gomes está localizado no São Francisco da Prainha, um ambiente animado, com música e que enche na hora do almoço! O cardápio é bem variado e apresenta opções para todos os gostos. São diversas entradas e pratos principais que vão muito além do tradicional angu. Provamos iguarias como o risole de angu e o bolinho de angu. Ambos estavam um pouco mais engordurados do que deveriam, mas nada que impedisse a degustação. Entre as duas opções, certamente o risole vence a batalha, já que o bolinho que pedi (de camarão) tinha bem pouco recheio. Pedimos um pastel que também não teve a melhor das apresentações, mas estava saboroso. O bolinho de feijoada estava bem gostoso! Vale destacar que os bolinhos não são baratos e custam em torno de R$9 a unidade Pra acompanhar as entradas pedimos drinks e a carta não decepciona. São muitas opções de drinks para todos os gostos (infelizmente não para todos os bolsos, já que os preços ficam em torno de R$24). Destacamos o Mojito, que apesar de tradicional, surpreendeu no frescor e no sabor. Como principal, pedimos o angu com calabresa para compartilhar e aí sim tivemos uma excelente experiência. O prato é bem saboroso e bem servido. Um fechamento com chave de ouro. Apesar de receber constantemente um grande volume de pessoas, o atendimento é meio lento e às vezes encontra-se filas injustificadas na porta (ao passo que se vê uma série de mesas vazias). Apesar de tudo, o ambiente agradável e familiar e o sabor tradicional da cozinha valem a visita!

Jéssica MuzyJéssica Muzy

Em 1955, o português Manuel Gomes começou a vender angu em numerosas carrocinhas espalhadas pelas ruas da cidade. Um dos pontos tradicionais das carrocinhas era a Praça XV, onde Sérgio Mendes, Tom Jobim e Armando Pittigliani se reuniam com frequência para comer angu. Segundo Armando, o samba jazz surgiu devido à relação entre os músicos e o angu. Em 1964, Manuel morreu e o negócio foi assumido por seu filho, João Gomes, que se associou a Basílio Pinto, responsável pela parte financeira e administrativa do negócio. Segundo Basílio, o ex-presidente Juscelino Kubitschek, sempre que estava no Rio de Janeiro, encomendava a ele angu. Em 1977, João Gomes e Basílio Pinto, com o sucesso do negócio, fundaram o restaurante no Largo de São Francisco da Prainha, situado no bairro da Saúde, para servir de base para as operações das carrocinhas. O restaurante contava com 300 funcionários, 40 carrocinhas espalhadas pela cidade e uma média de mil refeições diárias. O restaurante passou por grandes dificuldades econômicas nos anos 80, oriundas da crise econômica e do surgimento dos estabelecimentos de fast-food e dos restaurantes de comida a quilo. Em 1988, Basílio saiu da sociedade e, no ano de 1995, o restaurante fechou e as carrocinhas deixaram de circular pela cidade. Em 2009, Rigo Duarte, neto de Basílio e formado em Gastronomia, junto com outros sócios, reinauguraram o restaurante em outro número do Largo de São Francisco da Prainha.

Gustavo CoutoGustavo Couto

Visitei recentemente o Angu do Gomes e tive uma experiência mista. Escolhi dois pratos: o Angu Tradicional e o Angu com Carne Moída e Azeitona. Ambos estavam absolutamente deliciosos! O angu estava cremoso e bem temperado, e a combinação com a carne moída e azeitona foi perfeita. Os sabores eram autênticos e me lembraram a comida caseira, o que foi um grande ponto positivo. No entanto, a experiência foi um pouco prejudicada pela demora no atendimento. Esperei mais de 45 minutos para que os pratos chegassem à mesa, o que foi bastante frustrante. Acredito que essa demora possa ser atribuída ao atendimento, que parecia desorganizado e sobrecarregado. Prós: Comida: O Angu Tradicional e o Angu com Carne Moída e Azeitona estavam deliciosos, com sabores autênticos e bem preparados. Ambiente: O restaurante tem um ambiente acolhedor e agradável, ideal para uma refeição tranquila. Contras: Atendimento: A demora de mais de 45 minutos para os pratos chegarem à mesa foi um ponto negativo significativo. A equipe parecia desorganizada e sobrecarregada, o que afetou a experiência geral. Conclusão: Recomendo o Angu do Gomes pela qualidade excepcional da comida, mas espero que melhorem o atendimento para proporcionar uma experiência completa e satisfatória. Voltarei na esperança de que a próxima visita seja mais rápida e eficiente.

Renata EstrelaRenata Estrela

Angu do Gomes

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