Com mais de 75 anos de tradição, a Confeitaria Manon, tombada pelo patrimônio histórico, é um dos símbolos do Centro do Rio e funciona também como restaurante e casa de chá.
Localizada na tradicional Rua do Ouvidor, a partir da década de 50 a Confeitaria Manon passou a funcionar como restaurante e casa de chá, e junto com a Colombo e a Cavé fez parte do elegante roteiro do centro da cidade, em uma época que intelectuais e artistas sentavam-se às mesas para discussões e bate-papo. Clientes ilustres como Drummond, Manuel Bandeira e o ex-presidente Juscelino Kubitschek abrilhantaram os finais de tarde do local. Tombada pelo Patrimônio Histórico do Rio de Janeiro, a casa passa neste momento por uma grande revitalização. Os sócios Eduardo Pazo e Frederico Gonzalez (herdeiros dos donos) resolveram apostar em uma história de 63 anos e realizar uma mudança, trazendo uma nova gestão com conceitos e equipamentos modernos, sem deixar de lado todo o tradicionalismo e as principais características da confeitaria, o que já se sente no novo slogan: "Fabricando sensações desde 1942". A riqueza da Manon é indiscutível. O decorativismo interno da loja retrata o estilo moderno dos anos 40 e 50, assemelhando-se aos exemplares europeus de bares e restaurantes da época. Hoje a casa continua mantendo a mesma divisão: confeitaria e restaurante. Na confeitaria destaque para o tradicional pão doce Madrileño (R$ 1,50 a unidade) - talvez o mais famoso da cidade e outros quitutes como o Folheado de Uva (R$ 2,80 a unidade) e o Rocambole de Goiaba (R$1,80 a fatia). As tortas e bolos, que inclusive ilustraram o aniversário de 440 anos do Rio ( a Manon foi a responsável pela fabricação do gigantesco bolo comemorativo), também são uma atração à parte. Já no restaurante, que funciona das 11h às 16h o sistema é o de buffet por peso (R$ 24,90 o quilo). Todos os dias são apresentados 20 pratos quentes e 20 frios. Massas, peixes, carnes e saladas diariamente fazem sempre parte do cardápio, que conta com "atrações especiais" a cada dia (Seg - Comida Mineira, Ter - Frutos do Mar, Qua - Comida Árabe, Qui - Cozido, Sexta...
Read moreA Confeitaria Manon, foi fundada em 1942 e tombada pela prefeitura em 1993, sempre recebeu gente ilustre, como políticos, escritores e artistas, que tinham o costume de ali se reunir para animadas conversas, um lanchinho ou um almoço no restaurante, cujo salão é uma réplica do interior do navio português Cerpa Pinto, conservando, ainda hoje; o piso de mármore de Carrara, os espelhos franceses e outros itens originais que nos remetem aos tempos passados.
A Casa ainda mantém a antiga tradição, com a confeitaria e o restaurante. Adaptando-se aos novos tempos, serve almoços no sistema de bufê self-service, além de um atrativo especial: em cada dia da semana, uma culinária temática diferente, com variações de cozinha alemã e mineira, frutos do mar, árabe e exótica, cozido e feijoada.
Na frente da confeitaria ficam as grandes estrelas: os doces e pães de vários tipos, entre eles, o carro-chefe da Casa, o famoso e exclusivo Madrileño, (pão doce com creme e um toque de goiabada, salpicado com açúcar de confeiteiro). O pastel de Belém também está entre os preferidos, assim como rocamboles e tortas. Entre os salgados, os sanduíches com pão Petrópolis fazem a fama da casa, como, por exemplo, o Croque Monsieur (com queijo gingipe, presunto e molho bechamel) e mais de 40 outros tipos com pães e recheios variados. Deliciosos salgadinhos e pizzas também são opções recomendadas.
Outra marca registrada da Manon é a confecção do bolo-gigante para comemorar o aniversário da cidade do Rio de Janeiro. Em 2015 foram usados 30 mil ovos e o bolo, assado em 800 tabuleiros, tinha 450 metros de comprimento.
Tomar um café da manhã na Confeitaria Manon é uma verdadeira comemoração, com tantas opções deliciosas, e ainda oferecemos um serviço customizado reservando o salão para eventos ou montando o serviço encomendado no...
Read moreSugiro muita cautela ao visitar este local, sinceramente tive uma experiência muito ruim! Acho que o pessoal de lá não foi com a minha cara e não fez questão de disfarçar. rs Vi uma postagem no instagran com uma vitrine cheia de doces apetitosos, mas quando cheguei encontrei a vitrine vazia com os ultimos expemplares, tipo aqueles que espetam a plaquinha na bandeja, creio que por ser final de tarde, mas 17h.. já que não encontrei os doces resolvi lanchar, pedi um salgado e uma média, fui ao caixa e pedi mais dois salgados pra levar, paguei enquanto embulhavam e acabaram cobrando duas vezes a taxa de serviço, que só vi depois. Nao reclamei pois fui atendida por garçons muito gentis. Levei os salgados pra casa, mas assim que cheguei, (em menos de 30 min) abri a embalagem e o odor era horrivel, tinha um bolor no recheio. Liguei pro local, mas ninguém atendia, chamei no whatsapp e responderam no outro dia, as 11:15h sugerindo que retornasse com os salgados para analise e troca. Expliquei que não moro/trabalho no Centro e que o valor do transporte sairia quase o valor dos salgados e quando saisse do trabalho, eles já estariam fechados. A resposta foi curta e grossa, que tinha onibus e metrô, era só trazer a mercadoria e fazer a troca. Mas já tinha descartado os salgados e acabei ficando no prejuizo. Ainda tenho os comprovantes de pagamento, fotos e a conversa salva. Mas hoje não aceitaria nem indenização deles e já que um pedido de desculpa gentil seria mais facil e não fizeram 🤷🏽♀️ Todas as vezes que falarem deste local eu impeço qualquer...
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