Gogó da Ema - Morumbi — Restaurant in Região Imediata de São Paulo

Nós já conhecíamos a casa e sempre fomos muito bem tratados pela atendente/gerente Bruna, a quem deixo todos os elogios. Entretanto, semana passada, aconteceu comigo ali talvez uma das maiores humilhações que eu já passei em um estabelecimento comercial. Estou com um problema no quadril que me colocou um muletas e com mobilidade reduzida. Ou seja, estou na condição de PCD. Contrataram uma garota nova - de quem não quero nem saber o nome - que, sem nenhuma atenção, estava derrubando TUDO. Até entendo que o lugar é corresponsável pelo ocorrido, pois a menina não só atendia, como preparava as bebidas, estando francamente sobrecarregada. Pois bem. No primeiro incidente, ela derrubou um drink em cima da minha irmã (que levamos no lugar com muitas recomendações). Minha irmã, para evitar se molhar inteira, conseguiu salvar o copo no ar e levou o ocorrido na esportiva, dispensando, inclusive, que fosse feito um novo drink. Ao retirar os pratos da entrada, novo incidente: a garota derrubou os talheres em cima da minha irmã - e a faca caiu perigosamente no braço dela. Eu então comentei com a garota que ela estava nervosa e derrubando as coisas e devia ter mais atenção. Ela não só não se desculpou como saiu rindo cinicamente da situação. Não bastasse isso, veio a situação que me arrepiou os cabelos: ao trazer os pratos principais, ela não só derrubou os talheres todos, como as minhas muletas, que estavam apoiadas na mesa ao lado (foi tudo ao chão). Ai, falei de forma mais enérgica que ela devia ter mais atenção, pois, do contrário, acabaria nos derrubando também. Sem pedir desculpas, a menina deu as costas dizendo que o sonho dela seria me derrubar (e eu um PCD!). Levantei, bati com minhas muletas na cozinha e EXIGI satisfações do dono do lugar (que não estava lá). Minha irmã ficou obviamente muito exaltada, pois está muito sensibilizada com a minha condição e proferiu xingamentos contra a garota, que a ameaçou de a arrebentar. Se não fosse a condução da Bruna, a situação teria acabado em polícia. Abandonamos os pratos na mesa (e fiquei sem comer essa noite, algo terrível pra mim, pois estou em dieta restritiva) e fomos embora. Eu nunca fui TÃO humilhado em um estabelecimento, mesmo tendo 45 anos de idade e poder aquisitivo para frequentar os melhores restaurantes de São Paulo. Havia prometido à Bruna não fazer esse relato, para protege la de represálias, já que ela não tem nada a ver com o ocorrido e foi fundamental para contornar a situação - mas, pensando não só em mim, mas em todas PCD, não posso deixar de relatar. Precisamos ser tratados com um respeito diferenciado, pq nossa condição nos deixa muito sensibilizados. Um lugar com portas abertas ao público não pode, de nenhuma maneira, manter funcionários que tratam as pessoas como animais - principalmente as que estão em condição de saúde precarizada, como é meu caso. Estou relatando não é pq não queira retornar - muito pelo contrário, pq pela Bruna e pela qualidade das bebidas e comidas, merecem 5 estrelas. Estou relatando porque quero voltar e ver que essa situação fez a empresa tomar providências contra essa sujeita e aprender com o ocorrido. Desejo poder apagar esse comentário bem brevemente e poder voltar aqui com cinco estrelas. Todavia, se perceber que nenhuma atitude foi tomada, vou buscar minha reparação na justiça, pq uma humilhação assim não pode simplesmente passar como se não tivesse existido: e não por mim, mas pelas milhares de pessoas no Brasil que, nesse momento, estão como eu: fragilizadas pela doença e humilhadas pela...

Edit:

Gerência e colaboradores precisam se alinhar melhor no quesito ambiência: Quinta feira noite, salão praticamente vazio, o som que tocava já estava numa altura que dificultava um pouco ouvir quem estivesse com você na mesa.

Ao longo do jantar um dos garçons muito simpático e querendo agradar uma mesa exatamente atrás da minha com duas mães e várias crianças fazia abordagens barulhentas e em tom de voz de volume incômodo que ecoavam ainda mais no salão somando ao som que já estava alto. Para terminar a experiência do jantar ele quis ser ainda mais simpático e colocou pra tocar um hino de futebol num volume inaceitável para a proposta do ambiente. Achei desnecessário e incômodo para mim, que era cliente também e só queria jantar em paz e conseguir conversar com a pessoa que estava comigo, mas dado a pouca noção de ambiência dos funcionários, minha experiência foi prejudicada.

Tudo bem e ótimo ser simpático, divertido, mas desde que suas ações para com um cliente não interfiram no bem estar e experiência do outro. É um estabelecimento comercial, um restaurante, não a extensão da casa informal dos funcionários onde eles colocam som alto e falam em volume desmedido.

Falta refinamento no treinamento da equipe e isso já tem um tempo.

P.s. a comida continua boa!

O ambiente foi reformado, o cardápio reformulado, mas manteve o tradicional escondidinho que mantém a qualidade e a porção farta.

O proprietário é simpático e empenhado em melhorar cada vez mais a qualidade do atendimento do salão.

Boa carta de bebidas e variedade de pratos que agradam diferentes paladares.

Uma ótima opção para almoço e jantar na região, ambiente iluminado, limpo...

É um restaurante/bar em uma esquina bem tranquila do bairro. Não há vagas ou valet, mas é fácil parar pelas ruas aos finais de semana. Os frequentadores/moradores ficam conversando na calçada enquanto tomam sua cerveja e beliscam algo do cardápio. As mesinhas na calçada são muito agradáveis. Só achei o som “ambiente” ligeiramente alto. Para um restaurante, poderiam repensar o volume. O cardápio à la carte não é grande. Depois de pensar bastante, escolhi a feijoada e fui decepcionado com a informação que só servem aos sábados. Porque não escrevem isso de forma clara no cardápio?! O cardápio está disponível pela Internet. Pedimos um peixe empanado. Muito saboroso, casquinha crocante. Serve bem 2 pessoas. Não daria para 3 como sugerido pela Bruna, que foi muito atenciosa no atendimento. O peixe acompanha arroz, batatas e um molho tártaro (faltou algum tempero, acho que um picles para dar acidez, mas estava bom). Minha filha comeu uma carne com arroz e fritas. Achou bem gostoso. A caipirinha de sakê estava ótima. Preços muito atrativos. Vale a visita. Ao redor, há opções se você preferir andar um pouco para tomar a sobremesa: sorveteria, donuts, banofee (Nanica)...

ATUALIZAÇÃO junho 2024: Dei nova chance, mas realmente não é um restaurante que me agrada em termos de atendimento. A atendente não soube responder nenhuma das perguntas. Tudo era "não tenho certeza...". Sabor de caipirinha, tamanho do prato, acompanhamento... frustrante. O sabor da comida é bom, mas...