Após ler boa parte dos comentários sobre o Vivos Bar já seriam suficientes para não ir, mas devemos sempre ter a nossa perspectiva.
Ao chegar no local até parece ser bem legal (há um mal aproveitamento do local), dá a impressão que é um boteco (nada contra, mas a proposta do local não é essa), mas os preços são bem salgados. Lembra o Siga La Vaca (na sua fase atual de decadência) com o Terraço (balada mais popular na Bela Vista que também tem karaokê). Estas duas casas juntas poderiam por si só ser um sucesso, sem não fosse apenas o ruim que elas têm e percebo que é usado no Vivos.
Vou elencar aqui:
1°- o péssimo atendimento (realmente comprovei isso dos comentários). A garçonete não deu boa noite e fiquei parado ela arrumar um lugar, mas tinha um cidadão sozinho em duas mesas? Não era mais fácil ela afastar as mesas? Ela fez isso depois e me colocou até que num local bom de visão, mas cadeiras desconfortáveis. Enquanto isso, quatro garçonetes conversando do lado de fora despreocupadas e ninguém pra atender, vi um rapaz de óculos ir falar com elas, não sei se era o gerente, mas só foram ao salão muito tempo depois.
2°- músicas de Videokê da Raf (aquele do leãozinho), onde quando surgiu era o que tinha e simulava as músicas com seus sintetizadores (pra quem não entende não é um violão, baixo ou bateria tocando, por isso a qualidade é inferior). Além do repertório ficar restrito as músicas de sucesso, mas pra quem gosta e entende de música sabe que o lado B das músicas sempre é melhor. Só aí já decepcionei, as músicas do YouTube são versões originais (onde em alguns casos tem se tirado a voz do cantor e o instrumental é o que realmente foi feito, dando uma experiência de realmente se sentir um cantor). Já li comentários de gente reclamando de músicas do YouTube e querer esse do Raf, só mostra a total falta de conhecimento e mesmo sendo diversão, qual o mal de oferecer algo de qualidade musicalmente? Mas apesar da qualidade instrumental ser baixa, consegui cantar bem rápido, mesmo com a casa cheia, li comentários de gente dizendo que esperaram 3 horas, o que deve ter acontecido é que ficaram conversando ou foram no banheiro ou esqueçeram o nome da música que passou e perderam a vez, daí realmente não iam cantar. Esse foi um ponto positivo que posso colocar aqui.
3°- os petiscos e drinks da casa tem valores bem salgados, o suco de laranja e do drink estavam bem feitos, não quis arriscar na comida porque não conheci a cozinha e não sei da assepsia, como disse, deu a impressão de ser um boteco, mas que não me deixou confortável de degustar as opções do menu.
Vou deixar aqui algumas sugestões de melhorias para o proprietário, coloque um kj para equalizar a mesa de som e troque aquele sistema antiquado de karaokê, não vou nos karaokês da Liberdade por isso, Song Box e esse da Raf já tiveram seu momento de glória, hoje tem bandas que fazem versões no YouTube que ficam até melhores que a própria versão da banda que tocou.
Converse e se não resolver troque as garçonetes que vão trabalhar com desânimo e má vontade, são a porta de entrada para fidelizar o cliente, quem quer ir num ambiente assim? Eu não volto mais porque tem um clima pesado e que causou desconforto.
Espero que a resposta não seja padrão tipo: "- Agradecemos o feedback" ou "- Sentimos muito por isso e não fazer nada", outras casas de karaokê quebraram na pandemia e outras pelo péssimo atendimento, não aguentaram na volta.
Fico triste de ver uma casa com tanto potencial por coisas simples de mexer, basta querer.
Quanto a recomendar, sem as mudanças não voltaria, mas posso recomendar a melhor casa de karaokê na atualidade que é o Yellow K no Itaim Bibi, vão um dia conhecer, quem sabe não tiram o...
Read moreSíntese da crítica: Poucos funcionários; Garçonetes e caixa rudes e mal educadas; Qualidade do som do karaokê era ruim; Não respeitam a reserva de mesas; A fila para comprar qualquer coisa é muito grande; Não existe qualquer segurança monitorando acesso aos banheiros; A fila para pedir músicas é arbitrária e os critérios para quem pode ou não cantar são obscuros; Outros clientes roubam a sua música na sua vez e o estabelecimento não faz nada sobre.
O que tem de bom? Nada específico do estabelecimento. Você e seus amigos que tem que fazer tudo valer a pena porque se depender do bar a sua experiência vai ser ruim. Preços normais
Fui convidado para o aniversário de uma amiga. Fizemos uma reserva para 20 pessoas e chegando lá haviam dado duas das nossas mesas para outros clientes e tivemos que separar o nosso grupo por praticamente toda a duração da noite. O estabelecimento não abre comandas individuais, então você é obrigado a pegar uma única fila para pedir qualquer coisa, e a mesma pessoa que recebe o dinheiro é a que faz o controle de notas e liberação de pedidos para o bar. É um trabalho de pelo menos duas pessoas e ela não conseguia dar conta sozinha. Um garçom literalmente roubou minha cadeira para outra mesa quando levantei para abraçar a aniversariante (eu estava no lado da cadeira). Em algum momento fui no banheiro (masculino, conforme o meu gênero) e haviam duas garotas lá dentro, uma em uma cabine e outra fora me pedindo para esperar fora do banheiro - o que eu não fiz, afinal, é o banheiro masculino - e isso diz muito sobre a segurança nesse local (A privacidade dos homens não importa? Se uma mulher entrou no banheiro masculino, o que impediria um homem de entrar no feminino?). Cada mesa pode cantar um numero máximo de músicas, mas o estabelecimento não faz o controle de quem de fato cantou essas musicas, então se roubarem a sua vez, azar o seu. A fila das músicas é arbitrária (eles chamaram de rodízio mas a desorganização era clara). Cada interação com qualquer garçonete era torturante porque elas faziam questão de mostrar que estavam te prestando um favor e não apenas trabalhando. Foi a pior experiência de karaokê da minha vida e uma das piores experiências de bar também.
Dica para quem quiser ir mesmo assim: tem um bar de esquina ao lado onde vocês podem comprar a bebida sem demora e mais barato e ainda podem esfregar isso na...
Read moreGostaria de compartilhar minha experiência recente no Vivos Bar & Restaurante. Infelizmente, não posso dar uma avaliação positiva devido a um episódio de discriminação e tratamento desigual que vivenciei durante minha visita.
Ao final do mês passado, decidi conhecer o Vivos Bar & Restaurante em busca de uma noite agradável. No entanto, me deparei com um tratamento que me deixou profundamente decepcionado. Logo ao entrar, percebi que minha presença não foi acolhida da mesma maneira que a de outros clientes.
O momento mais desconfortável ocorreu quando manifestei o desejo de cantar, assim como outros frequentadores estavam fazendo. Para minha surpresa, fui informado por um atendente que havia uma regra arbitrária de consumo mínimo de R$ 20 para que eu pudesse cantar. Essa regra, curiosamente, não foi aplicada aos demais clientes presentes. Fui o único a ser submetido a esse requisito, o que me fez questionar a razão dessa abordagem discriminatória. Eu iria consumir muito mais de 20,mas isso não importa, pois fui julgado previamente e mal tratado por acharem que eu não gastaria bastante.
Além disso, mesmo após esperar na fila do karaokê, não tive a oportunidade de cantar, ao passo que pessoas que chegaram depois de mim conseguiram se cantar várias e várias canções. Essa experiência me deixou não apenas constrangido, mas também com um sentimento de tristeza. Não pude cantar nem uma música sequer.
O que mais me incomoda é a ausência de qualquer aviso visível sobre essa política de consumo mínimo ou qualquer diretriz relacionada à apresentação no palco. Lugares públicos devem ser locais onde todos são tratados com igualdade e respeito, independentemente de sua classe social ou raça.
Espero que minha avaliação ajude a conscientizar sobre a importância de tratar todos os clientes com respeito e justiça. É fundamental que estabelecimentos sejam espaços de inclusão e igualdade para todos.
Fico na expectativa de que acolham as críticas e busquem respeitar os clientes. Quem sabe se vocês mudarem as atitudes eu possa retornar e me sentir respeitado, e tratado com dignidade. Me divertindo como qualquer cliente tem direito de...
Read more