Gostaria de registrar meu total descontentamento com a experiência que tive ontem na unidade Arte do Trigo Castelo. Durante uma visita para o almoço, montei normalmente uma marmita para levar, como faço habitualmente. No momento de pesar, fui surpreendido pela informação de que seria cobrada uma taxa extra sob a alegação de que minha marmita continha mais de 70% de carne em relação ao peso total.
De forma educada, informei à atendente que a marmita estava equilibrada e que os demais alimentos estavam por baixo. Ainda assim, a gerente foi chamada, e reiterou a cobrança adicional, mesmo após eu explicar novamente que a marmita continha uma composição normal. Diante disso, já bastante constrangido pela situação, que se deu na frente de outras pessoas na fila, solicitei que retirassem a carne da marmita e pesassem separadamente para comprovação dos fatos.
A pesagem demonstrou claramente que a quantidade de carne era de 324g e os demais alimentos 380g, totalizando 804g. Isso representa aproximadamente 40% de carne – muito distante dos 70% alegados para justificar a cobrança adicional. Ou seja, a própria pesagem confirmou que minha conduta estava absolutamente dentro da normalidade e que não havia qualquer fundamento para a cobrança extra.
Apesar disso, a gerente insistiu em registrar fotos das marmitas e declarou que faria isso para "não ficar ruim para ela", informando inclusive que a regra poderia estar errada pois ela achava que mesmo assim deveria aplicar a taxa. Todo esse procedimento ocorreu de maneira pública e constrangedora, deixando-me profundamente desconfortável e envergonhado.
Importante ressaltar que esse tipo de prática, além de constrangedora, pode ser considerada abusiva à luz do Código de Defesa do Consumidor, especialmente por envolver um critério subjetivo e de difícil mensuração em um sistema de self-service, sem qualquer base clara ou transparente para o cliente.
Ao final, saí do local sem almoçar, frustrado com o tratamento recebido e com a sensação injusta de que minha honestidade estava sendo colocada em dúvida. Gostaria de reforçar que não estou passando necessidade e jamais me prestaria a qualquer conduta desonesta. Exijo respeito.
Deixo aqui meu apelo para que a empresa revise com urgência suas políticas internas e treine melhor suas equipes, tanto em relação à legislação aplicável quanto ao trato com o público. Situações como essa não...
Read moreMinha experiência ontem foi pessima e desagradável, já havia ido na unidade do Caicara e fui muito bem atendido e amei a qualidade de tudo. Com isso resolvi levar minha família na unidade castelo, que fica mais próximo a minha casa e é maior, então pensei que a experiência seria maximizada, engano, chegamos e estávamos nos decidindo no que comprar, já que era um sábado a noite e estávamos em dúvida entre fazer um lanche ali ou levar para casa, já que tinham muitos opções. Percebemos que estávamos sendo observados pelas balconistas e em especial uma senhora, que nós abordou e perguntou o que queríamos, no momento disse que ainda estávamos nos decidindo, então ela virou para meu filho de 12 anos (que é bem grande para à idade e negro) e perguntou o que ele queria, eu disse que ele estava comigo. A partir daí nós sentimos encomendadas com o olhar incessante dele sobre meu filho o tempo todo, que ficou desconfortável, ele estava de moletom e com as mãos não bolso, na hora até pedi ele que tirasse a mão do bolso, para que ela visse que nada havia ali, mas é uma criança de 12 anos. O sentimento quando se mexe com um filho e diferente de qualquer tipo de raiva, fiquei tão desconcertada que peguei alguns pães e decidimos não lanchar ali, quando fui pesar o pão, ela pulou na frente das outras para fazer a pesagem e tinha um sorrisinho de deboche. Eu juro que não entendi, é na hora não tive reação, pois agora com a cabeça mais fria e pensando melhor e deveria ter chamado a polícia é feito um boletim de ocorrência pela tratativa dessa senhora. Deixo claro que os demais funcionários (estacionamento, segurança e caixa) foram extremamente agradáveis. Fica aqui meu repúdio com a atitude dessa...
Read moreSempre compro um pedaço de torta doce confeitada, de frente à bancada principal, que por sinal, muito mal localizada. Pois bem, a gerente não gosta que o cliente escolha a dimensão e parte do pedaço que deseja, ela se recusa a partir a torta e ainda xinga funcionárias com avental logo experiência na frente do cliente, após nos servir, pensando que esta pouco, paralisa igual uma estátua a nossa frente, como se estivesse velando defunto , sim! Ela vela a torta como se o alimento fosse defunto e nós os clientes, fossemos deturpar a materia do cadáve.. Qual é o esquema por trás da venda dessa torta? Está pra venda ou pra funcionário fazer escolta à segurança com medo que a torta venda? Eu compro o pedaço que eu quiser! A consumidora sou eu! O produto está aí para vender e quem escolhe a dimensão é o cliente e não " gerente' cuja função é ser funcionária e não dona do produto. Se não quiserem vender, não a coloque á venda. Sugiro á direção fornecer em forma de cesta básica, uma torta a esse grupinho de gerentes e funcionárias que ficam na disputa em quem impede melhor a venda, às vezes, elas têm vontade de consumir mas não tem dinheiro pra comprar, então, não querem que a padaria venda. Sugiro dispor a torta no self-service vão evitar escândalos. Dê uma de cortesia a essas funcionárias, coitadas, além de exercerem suas funções à que foram predestinadas fazem hora extra gratuita á padaria assiduamente, velando a torta e xingando as atendentes novatas que saem como se tivessem sido enforcadas, com lágrimas nos olhos pelo tanto que elas à maltratam. Quando começar a perder venda, vão...
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