It's really cosy, has tasty food at very low prices and you can enjoy contact with local people, as they are the customers mainly, we haven't seen any foreigners there, except us. They don't really speak English, but if you order"dish of the day" it's not a problem at all. The meals are big enough to feed you well. Update after a year. They are still awesome and have one of the best "vino de casa" I ever tried in my life! Also, if they will tell you, that fish in Prato de día (Dish of the day) is bacalao, then rather go for the meaty one, as it's extremely difficult to eat it. ;) Also, try to speak Portuguese to them. They really appreciate that and all of them are so nice to you, if they see you trying. And better have cash, as their card terminal rejects non-portugeese cars, even revolut, that really...
Read moreLast year we finished the first part of our Camino de Santiago in Viana and ate at Casa Primavera during our stay. This year we came back to Viana to start the second stage of our walk, and so visited Casa Primavera again. We had an even better experience this year than last year; well worth queueing for a table. The food, service and atmosphere was great and it's clear why there is often a queue. Lovely place!
Last year's review....
We had a very good lunch here. Our waitress was friendly and helpful and the food was good (quality and value). Casa Primavera – Taberna Soares was very popular and we had to queue for a short time, but the waitress served us quickly and efficiently and we really...
Read moreLigámos às 14:15 a saber se podíamos chegar às 14:30, disseram que até às 15:00 a cozinha estava aberta. Ao chegar, encontrámos cerca de metade das mesas ocupadas. O homem do balcão ignorou-nos durante uns minutos, embora não estivesse a fazer nada. Depois apareceu outro homem que parecia vir ter connosco mas passou por nós como se não existíssemos. Tivemos de chamá-lo e dizer que pretendíamos mesa para 3. O homem não nos cumprimentou, nem respondeu com palavras, limitou-se a apontar para a sala do fundo. Quando chegámos a essa sala ficámos mais uma vez à espera que alguém viesse ter connosco. Lá apareceu uma mulher que perguntou quem nos tinha "mandado para ali". Respondemos e indicou-nos uma mesa a contragosto. Mais uma vez, não houve sequer um "boa tarde". Note-se que, como referi, o restaurante não estava cheio, pelo que não havia nada que justificasse este tipo de tratamento a despachar. Continuando: não apareceu menu, nem qualquer justificação para isso. Nada. Mas lá vi numa parede a lista do que (supostamente) havia. Pois, do que queríamos, robalo não tinham e sargo nem vê-lo. Polvo também não. Havia bacalhau e espadarte, coisas que se podem comer em Elvas ou Bragança. A senhora tentou impingir uma espécie de grelhada mista de peixe. Perguntámos o que tinha esta última. Resposta, com maus modos: "não sei, o que vier à rede". Por esta altura, a minha paciência estava no limite. Afinal, ainda ontem comi peixe fresco em Matosinhos a preços mais baratos e com serviço simpático e de excelência. Como estávamos com uma criança de 7 anos, ainda tentei saber se tinham a sopa do dia e o que era. Resposta: "não sei, vou ver", mais uma vez mal encarada. Respondi que eu também ia ver, mas a outro restaurante. Não dou dinheiro a quem acha que me faz um favor em atender-me. Pior experiência dos últimos dez anos num restaurante. Enfim, um barrete que provavelmente está ao nível da mistela alcoólica que tentaram servir num programa da TVI, canal de televisão que devia ter mais cuidado com os restaurantes...
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