Nossa visita a este lugar foi uma grande decepção e, sinceramente, temos que expressar nossa profunda insatisfação. Chegamos com a expectativa de conhecer a casa em que viveu Aleijadinho ou seu pai, mas para nossa surpresa, fomos recebidos por uma abordagem totalmente mercenária, uma loja que, vende cachaça com valores elevados, variando entre 2 e 4 mil reais.
Ao invés de encontrarmos um museu ou um local histórico relevante, deparamo-nos com uma verdadeira armadilha de marketing. O que deveria ser um espaço de preservação cultural e memória, tornou-se uma loja focada unicamente em empurrar uma cachaça exorbitantemente cara.
Os responsáveis pelo local sequer cumpriram sua promessa de mostrar a casa e contar a história de Aleijadinho ou seu pai, durante mais de uma hora, fomos submetidos a um marketing, com vendedores tentando nos convencer a gastar fortunas em uma única garrafa de cachaça. Isso é simplesmente inaceitável! Ficou claro que o único interesse desse lugar é extrair o máximo de dinheiro dos visitantes, em vez de valorizar e compartilhar a história relevante da região.
Portanto, alertamos a todos os futuros visitantes a não se deixarem enganar pelas artimanhas desse local. Se o objetivo é conhecer a história de Aleijadinho ou sua família, é melhor procurar alternativas mais autênticas e verdadeiramente dedicadas à preservação do patrimônio histórico. É triste constatar como a ganância pode transformar um lugar de relevância cultural em uma mera armadilha turística.
Essa experiência só reforça a importância de pesquisar e selecionar cuidadosamente os lugares que visitamos, para garantir que nosso tempo e interesse sejam valorizados e...
Read moreA casa não tem comprovação de ter sido residência do Aleijadinho ou pais dos mesmos, apesar de ter algumas relíquias interessantes. Boa parte da visita é sobre a história da cachaça local que a princípio é apresentada como não sendo cachaça e sim "ouro líquido" produzido em barris de uma madeira africana extinta (que o site se refere como manssunga, nome que não tem nenhuma referência científica) que foi encontrada em uma propriedade de uma pesquisadora? (que não tem o nome citado em qualquer momento) e que pior de tudo, falam que foi consumido pela corte portuguesa porque não era como a cachaça consumida por escravos. A cachaça é um símbolo de resistência a corte justamente porque se tornou um produto popular entre várias camadas da população brasileira de tal forma que prejudicou a importação de vinho de Portugal e fez com que a corte tentasse taxar o produto, sem sucesso, por conta de sonegação. Não existe nenhuma comprovação publicada sobre a corte consumindo cachaça. Da mesma forma, não precisa maturar a cachaça numa madeira unicórnio pra obter mais doçura com o tempo, isso já acontece com o jequitibá-rosa entre outras madeiras. Deixo duas estrelas apesar de toda ladainha a cachaça é boa e a casa é bem conservada. Se contassem a história de verdade da cachaça e talvez complementassem com um vídeo de como ela é produzida, principalmente com os escândalos recentes de mão de obra escrava na produção de vinho, o produto continuaria valendo o mesmo preço e até mais! Não sei porque pensaram que uma história que afasta a cachaça da população e aproxima da realeza colaria numa cidade que a Inconfidência aconteceu, faz...
Read moreGustavo was lovely, but none of it made any sort of sense. If you are uneducated, with no critical thinking you might believe their narrative, but we found very hard to believe that they would give you extinct wooden pieces to chew for free, that they have stuff from Indonesia and then South Africa. We found odd that the owner claims that she sleeps there, as well as they are very obsssed with the “cultural rescue” when it is very clear that is just another white rich person making profit on the expense of ...
Read more