Another interesting place we visited was the Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, dedicated to the Brazilian soldiers who fought and died during World War II. The entire area was fenced off, but we tried to enter, and it turned out to be possible. Given the strong military presence, with numerous soldiers guarding the site, it likely falls under the Ministry of Defense.
The monument itself is an impressive architectural work, featuring a striking modernist design. In the underground section, we met a soldier who shared insights about the history of Brazilian troops who fought in Italy during World War II. Many people may not realize that Brazil sent around 25,000 troops—known as the Brazilian Expeditionary Force (FEB)—to fight alongside the Allies, particularly in the Italian Campaign.
The memorial also houses the tombs of fallen soldiers, serving as a solemn and powerful tribute to their sacrifice. For those interested in history, this is an important site to visit in Rio, offering a deeper understanding of Brazil’s role in...
Read moreO Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial1], popularmente conhecido como Monumento aos Pracinhas, localiza-se no parque Eduardo Gomes, na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.
HistóriaEditar
Idealizado pelo marechal João Baptista Mascarenhas de Moraes, comandante da Força Expedicionária Brasileira (FEB), para receber os restos mortais dos soldados brasileiros mortos na Itália, foi projetado pelos arquitetos Marcos Konder Netto e Hélio Ribas Marinho, vencedores de um concurso nacional para o efeito.[2 As obras iniciaram-se a 24 de junho de 1957 e, embora inaugurado oficialmente a 7 de abril do mesmo ano, apenas foram concluídas em 24 de junho de 1959, sendo reinauguradas em 5 de agosto do mesmo ano.
Em 20 de junho de 1960, partiu para a Itália uma comissão presidida pelo marechal Oswaldo Cordeiro de Farias (que integrara a FEB como Comandante da Artilharia Divisionária), com a incumbência de proceder à exumação dos 462 corpos sepultados no cemitério brasileiro na cidade de Pistoia, e prepará-los para o translado para o Brasil. A comissão chegou ao Rio de Janeiro em 15 de dezembro de 1960, trazendo os corpos em caixas individuais de zinco, encerradas em urnas de madeira.
Em solenidade uma semana depois, as urnas foram transportadas para o Monumento e depositadas nos respectivos jazigos no Mausoléu. Uma das urnas de mortos não identificados passou a simbolizar o "Soldado Desconhecido" e foi entregue pelo marechal Mascarenhas de Moraes, ao então presidente da República, Juscelino Kubitschek, que a depositou na base do Pórtico Monumental, onde se...
Read morePelo profundo respeito aos nossos heróis;
Pela magnífica homenagem, considerado a bela estrutura e a paissagem;
Pela gentileza, atenção dos soldados que estavam servindo (07/01/17);
Pelo conforto dado aos visitantes com banheiros limpos e água;
Pelo respeito à acessibilidade aos idosos, deficientes, cadeirantes, etc.;
Dou NOTA MÁXIMA!
Mas, pela enorme sensação de insegurança ao redor do monumento para os visitantes só é possível nota zero.
É difícil entender como as forças armadas preza pela segurança em áreas urbanas em conflitos e não nos proporciona um mínimo de sensação de segurança ao redor do monumento. Nem 10 metros a mais de segurança fora dos limites do monumento. É como dentro de uma bolha, saiu só resta perigo, aí é só rezar.
Proteção o cidadão tem no espaço do monumento, mas saiu dos limites (ENTORNO) há de ser ter muito cuidado.... Como por exemplo sair em direção ao MAM, que fica menos de cem metro.
O estacionamento, espaçoso, apesar de vazio, não encontrei um segurança (saldado) para contar uma boa história.
Uma magnífica, excelente, merecida e honrosa homenagem que peca num pequeno mas um uma grande e agonizante aflição que aterrorizar o cidadão atualmente no Rio de Janeiro que se chama (IN) SEGURANÇA.
Por que não estender o limite para mais cem (100) metros? Não parece nada, mas tenho a convicção que fará enorme diferença.
Fica a humilde sugestão para podermos enfim reverenciarmos em paz nossos...
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