Péssimo. Em primeiro lugar, desde a chegada já faltou boa vontade, cortesia e educação no atendimento, pois mesmo antes de darem-nos boas-vindas, já estavam nos informando que já teriam que nos mandar a conta, uma vez que o estabelecimento fecharia em pouco mais de uma hora. Com boa vontade, contudo, pensei ser melhor desconsiderar a falta de simpatia inicial e dar um voto de confiança. Ensinava Eça de Queiroz: às vezes, o bom acolhimento torna desculpável o mau passadio. Infelizmente, não foi o caso. Apesar de estarem bons os bolhinhos de entrada, ao chegar o prato principal, o hamburger com o queijo do Bello, a decepção foi grande. Na primeira mordida do hambuger, ficou evidente que estava estragado o queijo, com um gosto de podre mesmo, com o mesmo gosto de quando um queijo estraga de velho em nossa geladeira. Para tirar a dúvida, todos à mesa que o experimentaram chegaram à mesma conclusão. Com toda a educação e respeito, alertamos, de forma reservada, à garçonete que o alimento estava estragado. O gosto estava tão forte que tinha que ser devolvido para o prato o pedaço mordido, tão ruim estava o gosto. Para surpresa de todos à mesa, a garçonete chamou um outro garçom, o qual, de forma arrogante e prepotente, disse-nos que era queijeiro há mais de 3 anos e que o queijo estava bom. Eu já havia provado algumas vezes o queijo que vai no prato, o queijo do Bello, mas esse servido, incontestavelmente, estava putrefato, com cheiro e gosto de mofo de má conservação do alimento. Para mais surpresa, o garçom, com empáfia, ainda quis desafiar-nos a todos na mesa dizendo que o queijo não estava podre. Como disse, com boa educação e cortesia tudo estaria resolvido, mas o prato estragado foi completado com um desfilar de arrogância. Paguei a conta, inclusive o hamburger podre, quase intocado no prato.
Não recomendo a ninguém o restaurante, não pelo fato de ser servida uma comida estragada, mas sim pois prepotência, desrespeito e falta de civilidade são requisitos obrigatórios. Entre os piores atendimentos que já recebi. Espero que quem se aventurar tenha mais...
Read moreFui lá como confraternização da firma. Esperava bastante pelas sucessivas propagandas que recebia no Instagram, além dos posts falando bem do local; em suma, esperava bastante.
Havia uma promoção de fim do ano, onde toda a mesa receberia um drink no caso de confraternização, então tambem escolhemos por isso. Reservamos 10 lugares.
O ambiente é legal, achei as mesas um pouco desconfortáveis mas nada que prejudique a experiencia.
O atendimento, todavia, foi uma das maiores surpresas negativas que já tive em Brasília.
Começou quando chegou mais gente do que havíamos reservado (vieram 14 pessoas, e a reserva eram 10): o garçom reclamou por causa do drink grátis, disse que havia feito 2 a mais como um favor, mas que a reserva eram 10, então “queríamos enganar”.
E só piorou daí. Dos 4 garçons que nos atenderam, 3 pareciam com extrema má-vontade, ignorando pedidos, achando muito ruim se deslocar até a mesa e, inclusive, reclamando porque uma amiga pediu para o garçom tirar foto do nosso grupo (eu estava ao lado dele e ouvi).
As cervejas são otimas, as entradas caras e ruins, o negroni muito bom, mas o drink que deram para a mesa pela confraternização (moscow mule) foi o pior suco de gengibre que já provei na vida (provavelmente absorveu a má vontade do serviço).
Enfim, um lugar com ótimo potencial totalmente estragado pelo péssimo (e eu digo péssimo com força) atendimento. Em 9 meses de BSB, o pior serviço que já...
Read moreMineiro aqui, basicamente um estereótipo ambulante de Minas Gerais. Sou apresentado ao Teta e, de repente, estou rodeado de queijos artesanais por todos os lados. Seguro minha reação instintiva de pedir “queijo, queijo, queijo!”. Meu sotaque de Chico Bento se destaca facilmente, mas tento manter a compostura: pergunto pelos chopes. A resposta vem em forma de um artesanal trincando (que supera o “gelado” na escala garrafa com aspecto de canela de pedreiro). Me rendo e peço uma tábua: harmoniza com a bebida, harmoniza com minhas lembranças sensoriais do Mercado Central de Belo Horizonte.
O ambiente é bom, a vibe é boa, os garçons estão dispostos a servir e a conversar sobre as especialidades da casa, sempre um bom sinal de que a liderança não destrata a equipe. Sigo pela noite e termino com um docinho (obrigatório). Me oferecem o cheesecake da casa com cobertura de doce de leite caseiro. Sem arrependimentos, lembro de Ferros e da Fazenda da Bisa Marieta. 😌
Estou pleno, estou feliz, volto mais vezes. Tem dia com jazz, tem dia com chorinho, tem dia com Léo Hamu, rei da charcutaria e celebridade da gastronomia nacional. Tem dia que é só uma ótima tarde conversando com os amigos e curtindo o bar, empório, e templo que abriga e transforma leite fermentado, coagulado e maturado no maior símbolo de identidade da minha terra natal:...
Read more