Restaurante Faraj — Restaurant in Região Geográfica Imediata do Rio de Janeiro

I rarely leave negative reviews, but our experience at Faraj Árabe was genuinely awful. If you’re looking for authentic or even passable Arabic food in Rio de Janeiro, do yourself a favor and go literally anywhere else.

The hommus was bland and watery — it tasted like it had been sitting in the fridge for days. The kibe cru, which should be the star of any Lebanese-style spread, was unrecognizable — mushy, flavorless, and bordering on inedible. I’ve had better versions at potlucks and grocery store counters.

As for the pita bread, it was dry, flat, and sad. No fluff, no softness — just something that vaguely resembled pita in shape only.

The overall quality was shockingly low, especially given the prices. For a restaurant claiming to specialize in Arabic cuisine, the lack of care and authenticity is unacceptable.

There are so many better Arabic and Middle Eastern spots in Rio — go to Amir, Al Khayam, or any small family-run spot before wasting your time and money here.

Faraj might be coasting on location or name recognition, but if you actually care about food, service, or having a decent...

É uma pena o que aconteceu com esse restaurante, que tem as melhores receitas árabes do Rio, a melhor receita de esfiha de carne, mas que agora é servida fria e até com a massa um pouco dura de velha. O almoço executivo é uma piada — paguei 29 reais mais 10% por um kibe recheado de espinafre, salada de alface e tomate picado e três colheres de homus. Um assalto! Perguntei o que tinha ocorrido, se o dono tinha mudado, e me falaram que as comidas são “porcionadas”. Eu sei que a comida tem qualidade, mas esse preço não se justificaria nem na Dias Ferreira, nem no Jardim Europa. Fiz minha namorada sair de Niterói pra provar “a melhor esfiha do Rio” e passei vergonha. Um fiasco!

Havia uma outra filial que foi à falência, e a atual foi reformada. Eles não souberam balancear a sua extrema qualidade das receitas com os preços. Apostaram em subir os preços demasiadamente e se tornarem mais “luxuosos” (na General Osório?!), e venderem para um público mais restrito. O problema é que com a baixa rotatividade, as esfihas não são mais fresquinhas, e como cada prato tem que realmente ter uma margem de lucro significativa — afinal, vendem poucos pratos pra pouca gente — começaram a porcionar milimetricamente a comida, de maneira pouco generosa, como se Homus fosse caviar ou escargot.

Mas lugares luxuosos não porcionam caviar, isso soa mais como o Bob’s porcionando ovomaltine no milkshake... ou o subway porcionando azeitonas no “barato do dia”. Enfim, uma estratégia comercial que pode até se sustentar, pela venda a amigos e vizinhos, mas faz ruir a fama, que ainda estava se iniciando, de ser a melhor esfiha do Rio... perdeu-se a reputação, perdeu-se o...

Got the appetizer sampler and the katfa dish along with a caprihina and a draft beer. Portions are large. The appetizer had taziki, hummus and babaganush. They were all bland but there are sauces like garlic and pepper that you can add to spice them up. The katfa dish was nice with the added fried onions a nice touch. The caprihina was perfectly balanced. The draft beer was pretty warm snd was soon flat. I would reccomend the Katfa and the caprihina. The katfa would be ok to share between to people as...