I’m going to keep thing straight here. I’ve had the privilege to eat and cook at some of the most prestigious kitchens, and restaurants on the globe and nobody has come as close to impressing me with a roasted chicken the way this chef roasts it. The menu is limited but the techniques used to craft this delicious plate of half chicken was beyond impressive. Chicken can be difficult to infuse flavor into because there is not a lot of fat to work with, however way the chef coats it is absolutely heavenly. I would go as far as naming their roasted chicken as one of the top three chicken dishes I have consumed in my entire life. They half chicken is enough to feed two people or one single very hungry individual. This restaurant proves that you don’t need 3,000 star reviews to stand out among the rest of the restaurants. I sincerely wish the best for this restaurant and their staff that treated me with kindness, love and respect as...
Read moreEu vou tentar ser justo na avaliação.
Chegamos e fomos recepcionados pelo Guilherme (acredito que seja o gerente) com um boa noite sem vontade, cara amarrada e respostas curtas. Pouca educação e cordialidade zero. Deveríamos ter ido embora na mesma hora, mas como havíamos nos programado para conhecer o restaurante tão bem falado no último ano, decidimos ficar. Depois da péssima recepção do Guilherme, fomos atendidos pelo Gabriel. Deixo aqui o meu elogio ao garçom. Diferente do Guilherme, cordial, solícito, enfim, sabe lidar com pessoas, diferente do Guilherme, que, sinceramente, está na área errada.
Sobre a refeição: Custo x benefício ok. Porção generosa. Frango e porco bons, lobozó gostoso (deveria vir mais, já que batiza a casa) e, infelizmente, terei que fazer um apontamento duro aqui... Foi o pior arroz que eu comi em toda a minha vida. Não estou exagerando. Arroz blocado, mal feito, mal apresentado. Deixar algo assim passar, além de ser uma falta de respeito com o cliente, é uma falta de respeito com o próprio restaurante, já que, muito provavelmente, lembrarei deste arroz todas as vezes em que citarem o espaço.
Eu disse acima sobre o custo x benefício ser ok, correto? Coreto. E a comida? Lembra a nossa comida tradicional? Lembra sim, mas bem de longe. Não há nada de especial.
Caipirinha boa, mas nada marcante.
O espaço é pequeno e você não se sente bem e relaxado para manter um diálogo. Inclusive, fica um clima tão estranho, que você fica com receio até de fotografar os pratos. Até por isso, essa postagem não tem fotos. Não me senti à vontade para fotografar nenhum prato.
Para fechar com chave de ouro, voltamos, pela última vez, ao péssimo atendimento do Guilherme. Foi até a nossa mesa (ainda havia comida no prato) e perguntou se não gostaríamos de dar uma olhada no cardápio de sobremesas. Quando eu disse não, ele chamou o garçom de forma extremamente grosseira e disse que poderia retirar os pratos e limpar a mesa.
Pretendo não voltar ao Lobozó nunca mais. Se continuarem com este gerente amador, atendimento pior que o de qualquer fast food, pratos medianos, dou, sendo bem generoso, mais dois anos de vida para o restaurante.
Se você dá valor ao seu dinheiro, a educação e pratos para além do razoável, corra do...
Read moreJá me sigam no Instagram para mais dicas de onde comer realmente bem em SP: @eatnicely!
Da série… fotos de saídas incríveis perdidas no celular.
A Paulistânia é uma região histórica que compreende partes dos atuais estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Goiás e Mato Grosso do Sul, no Brasil.
Esse termo é usado para descrever uma área que, durante os séculos XVI e XVII, foi fortemente influenciada pelos bandeirantes paulistas, os desbravadores que exploraram o interior do Brasil em busca de riquezas e escravos indígenas.
A culinária e a cultura dessa região têm características únicas, resultantes da fusão de influências indígenas, africanas e portuguesas. A cozinha caipira de Paulistânia é marcada por ingredientes e preparações tradicionais que remontam a esse período histórico, antes da formação das grandes metrópoles.
O Lobozó, na Vila Madalena, é um restaurante que faz com louvor a comida da época da Paulistânia e que nasce com uma forte influência do importante livro “A culinária caipira da Paulistânia”, do mestre @cadoria. Em outras palavras, em tese, comemos o que nossos ancestrais comiam.
Por lá, recomendo começar com os clássicos pasteis de angu (R$35,00 – 6 unidades) recheados com queijo colonial e cebolinha. Tão boas quanto, as lulas (R$42,00) vêm recheadas com canjiquinha, tomate e pimentão.
Das opções de pratos principais, os cuscuzes da casa são famosos e fazem jus à fama que têm. Sugiro provarem o de camarão (R$73,00).
Outra opção interessante, que pode servir até mesmo como um lanche rápido no almoço, é o ótimo sanduíche de frango frito (R$36,00). Vem no brioche, com alface, tomate e molho de tamarindo. Por mais R$13,00, polentinhas sequinhas e crocantes acompanham o pedido.
Para adoçar o paladar, a paçoca é artesanal, crocante e doce na medida, acompanhada de sorvete de baunilha do cerrado e doce de leite. De comer rezando. Sai a R$28,00.
Para beber, nada melhor que drinques brasileiros. Temos ali ótimas caipirinhas (R$25,00), um ótimo rabo de galo (R$29,00) e a batidinha de frutas da Mata Atlântica (R$15,00), um tipo de coquetel comum no RJ e que tem surgido com força na cena paulistana.
Os preços e opções provavelmente mudaram, mas a qualidade...
Read more