Cibû — Restaurant in Matosinhos

Um enorme flop, muito possidónio!

Ontem fui, com um amigo, jantar ao Cibû, restaurante na zona do castelo de Leça da Palmeira. Um espaço, claramente não pensado, ou se o foi, então, quem o pensou não percebo absolutamente nada de quais são as características mínimas, de um restaurante de um chef que no seu site diz ser “espaço acolhedor e sofisticado”... A acústica de um restaurante desempenha um papel crucial na experiência gastronómica. Ora no Cibû, até a acústica “joga contra”... ali, o som facilmente reflete nas superfícies duras, criando um efeito de reverberação que dificulta a comunicação entre os clientes e interfere na qualidade da experiência gastronómica. Para “ajudar à festa”, tínhamos o “som ambiente”, por vezes alto, outras ruído de fundo, mas que era um composto por uma playlist sem a mínima coerência e, muito menos, estudada e planeada para o espaço, nomeadamente para remeter os comensais para as tais “raízes transmontanas” do chef ou da portugalidade... Alturas houve, que me senti bem mais no Brasil... Logo à entrada, temos um antecâmera de vidro onde uma porta, igualmente de vidro transparente dá acesso à sala. A Instalação desta, que muito bem, abre nos 2 sentidos, foi mal planeada, uma vez que colocaram as dobradiças do lado errado. Ou seja, quando se quer sair (nomeadamente em caso de incendio ou acidente) esta ao abrir para fora vai bater na porta da rua que está aberta... (preciso comentários?...) Para termos acesso ao menu, temos de digitalizar o QR Code com o nosso telemóvel, como se ainda estivéssemos no tempo da pandemia do Covid... Para lá desta anormalidade, o que nos aparece nos telemóveis é um documento que nunca foi estudado, preparado e planeado para ser lido digitalmente, obrigando-nos a ter de ampliar a imagem e andar, com os dedos, de um lado para o outro se queremos ler tudo... Chegou a colaboradora (que nos “despejou” o couvert mesmo sem ter a nossa aceitação – 4,00€/pessoa – e começa a explicar-nos a origem da palavra “cibû”..., quando se abre a porta, entram uns clientes, e ela, sem mais nada, interrompe abruptamente, deixa-nos e vai recebe-los... Volta, passado um pouco, com um vago pedido de desculpa, e continuando com a tal lenga-lenga, mais que tudo que víamos no menu era para partilhar, uma gastronomia cheia de influências das origens transmontanas do chef e portuguesas, no geral. Pois bem, após difícil leitura, lá escolhemos para entradas “Gaspacho de Pêssego e tomate” e “Ovo, Batata e Gamba” tudo da mais genuína gastronomia espanhola... desculpem, portuguesa (dizem eles...), para lá de vermos ser servido, para 2 pessoas, quantidades – mesmo para entradas – insultuosamente pequenas. Como prato principal foi escolhido “Raia à Bolhão Pato, arroz cremoso de ameijoas”, onde as ameijoas tinham areia e o arroz vinha frio... Isto, depois de terem servido as entradas (a boa velocidade), termos de ter esperado cerca de 40 minutos pela Raia...(devem ter estada à espera que o arroz ficasse frio...). Assim, extasiados com tal experiência gastronómica global, não conseguimos “espaço”, nem vontade para as iguarias dos deuses que constavam no menu, como sobremesas; a saber: “Rabanada de croissant e creme de ovo”, “Natas do céu” e “bolo de bolacha”. Pedimos a conta. E, mesmo sem vinho, só a água filtrada lá “em casa” (a 4,00 euros por pessoa) e sem sobremesa, lá pagamos 30,00 euros cada um de nós!... (é preciso, ainda, mais algum...

Words will never express the emotions I felt while eating each dish... please make the time to stop here and feel the modern/contemporary life of Northern Portugal. Chefs kiss, amazing staff I loved everything but I will forever think of the rice that came with the pork jowl

I cannot believe I was actually able to go. I unfortunately have the nicest things to wear, but I would recommend a little bit above casual to go. It is a very lovely space and very easy to share with friends and family. The gentleman who served me wine this evening knew exactly what to pair everything with. The fortified one from Madeira and the rosé I had which I wish I knew the name of it was absolutely some of the best wines I've ever had in my life. I pray to God it does not take me another 40 years to come back to this wonderful place.

Thank...

A wonderful restaurant with a relaxed, welcoming atmosphere. The menu focuses on Northern-inspired dishes, thoughtfully elevated by the chef with creative, original touches. Everything we tried was outstanding. We started with their homemade breads served with butter and olive oil, along with three shareable snacks. Everything was delicious, but the beef tartare stood out with its subtle citrus notes that added a bright, unexpected twist. The octopus entrée was another standout, served over a rich, savory, bread-like gravy that we couldn’t...