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Marco Zero de São Paulo — Attraction in Região Imediata de São Paulo

Name
Marco Zero de São Paulo
Description
Marco Zero is a geographic monument in downtown São Paulo. In 1934, the marble milestone was installed in front of the São Paulo Cathedral on the Praça da Sé to symbolize the center of the city. The sculpture is a both a tourist attraction and a central point of reference for street numbers in the city.
Nearby attractions
Catedral da Sé de São Paulo
Praça da Sé - Sé, São Paulo - SP, 01001-000, Brazil
Caixa Cultural São Paulo
Praça da Sé, 111 - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP, 01016-040, Brazil
Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo
R. Álvares Penteado, 112 - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP, 01012-000, Brazil
Solar da Marquesa de Santos
R. Roberto Simonsen, 136 - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP, 01017-020, Brazil
Museu das Favelas
Largo Páteo do Colégio, 148 - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP, 01016-040, Brazil
College Pateo
Praça Pateo do Collegio, 3, Largo Páteo do Colégio, 2 - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP, 01016-040, Brazil
Igreja da Ordem Terceira do Carmo
Av. Rangel Pestana, 230 - Sé, São Paulo - SP, 01017-000, Brazil
Farol Santander
R. João Brícola, 24 - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP, 01014-900, Brazil
Altino Arantes Building
Rua João Brícola, 24 - Centro, São Paulo - SP, 01014-900, Brazil
Paróquia São Francisco de Assis
Largo São Francisco, 133 - Sé, São Paulo - SP, 01005-010, Brazil
Nearby restaurants
Casa de Francisca
R. Quintino Bocaiúva, 22 - Sé, São Paulo - SP, 01004-010, Brazil
Padaria Santa Tereza
Praça Dr. João Mendes, 150 - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP, 01501-000, Brazil
Gaúcho do Bras
Via 16 Rua Direita, 61/65 - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP, 01002-001, Brazil
Orange Sucos Café Comidas
R. Quinze de Novembro, 12 - Sé, São Paulo - SP, 01013-000, Brazil
Tomates Verdes Fritos
R. José Bonifácio, 89 - Sé, São Paulo - SP, 01003-001, Brazil
Trivial
R. Quintino Bocaiúva, 187 - Sé, São Paulo - SP, 01004-010, Brazil
Restaurante e Leiteria Regina
Largo da Misericórdia, 106 - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP, 01012-020, Brazil
Primeiro Mundo
R. Quintino Bocaiúva, 114 - Sé, São Paulo - SP, 01004-010, Brazil
Bar e Lanchonete Oba Oba
Praça Dr. João Mendes, 82 - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP, 01501-000, Brazil
Restaurante Neves
R. Quintino Bocaiúva, 247 - Sé, São Paulo - SP, 01004-010, Brazil
Nearby hotels
Hotel Estação Sé
R. Santa Teresa, 21 - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP, 01016-020, Brazil
Hotel Quintino
R. Quintino Bocaiúva, 267 - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP, 01004-010, Brazil
WG Plaza Hotel
R. Sen. Feijó, 169 - Sé, São Paulo - SP, 01006-001, Brazil
Hotel Pallion Center
Rua: Dr Bitencourt Rodrigues, 31 - Sé, São Paulo - SP, 01017-010, Brazil
Hostel Liberdade
Praça Carlos Gomes, 115 - Liberdade, São Paulo - SP, 01501-040, Brazil
HOTEL CRUZ DE MALTA
R. São Francisco, 47 - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP, 08280-340, Brazil
Fujima Hostel
Av. da Liberdade, 118 - Liberdade, São Paulo - SP, 01502-000, Brazil
Hotel Tenda
Av. Brigadeiro Luís Antônio, 315 - Bela Vista, São Paulo - SP, 01317-000, Brazil
Kyoto Hotel
Praça da Liberdade, 149 - Liberdade, São Paulo - SP, 01503-010, Brazil
Glória Plaza Hotel
R. da Glória, 452 - Liberdade, São Paulo - SP, 01510-000, Brazil
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Marco Zero de São Paulo
BrazilSão PauloRegião Imediata de São PauloMarco Zero de São Paulo

Basic Info

Marco Zero de São Paulo

Praça da Sé, 68 - Centro Histórico de São Paulo, São Paulo - SP, 01001-001, Brazil
4.1(3.4K)
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Info

Marco Zero is a geographic monument in downtown São Paulo. In 1934, the marble milestone was installed in front of the São Paulo Cathedral on the Praça da Sé to symbolize the center of the city. The sculpture is a both a tourist attraction and a central point of reference for street numbers in the city.

Cultural
Accessibility
attractions: Catedral da Sé de São Paulo, Caixa Cultural São Paulo, Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo, Solar da Marquesa de Santos, Museu das Favelas, College Pateo, Igreja da Ordem Terceira do Carmo, Farol Santander, Altino Arantes Building, Paróquia São Francisco de Assis, restaurants: Casa de Francisca, Padaria Santa Tereza, Gaúcho do Bras, Orange Sucos Café Comidas, Tomates Verdes Fritos, Trivial, Restaurante e Leiteria Regina, Primeiro Mundo, Bar e Lanchonete Oba Oba, Restaurante Neves
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Igreja da Ordem Terceira do Carmo

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Paróquia São Francisco de Assis

Catedral da Sé de São Paulo

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Caixa Cultural São Paulo

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Centro Cultural Banco do Brasil São Paulo

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4.8

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Solar da Marquesa de Santos

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Casa de Francisca

Padaria Santa Tereza

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Casa de Francisca

Casa de Francisca

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Padaria Santa Tereza

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Gaúcho do Bras

Gaúcho do Bras

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Orange Sucos Café Comidas

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Reviews of Marco Zero de São Paulo

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O marco zero da cidade de São Paulo é um monumento geográfico localizado na Praça da Sé, zona central da cidade de São Paulo, em frente à Catedral da Sé.[1] O prisma hexagonal revestido de mármore representa o centro geográfico da cidade, onde todas as medições de distância situadas nas placas toponímicas da mesma são estabelecidas. Assim, quanto mais próxima do monumento (ou do centro da cidade), mais baixa será a numeração das casas de uma rua.

O monumento foi pensado com a intenção de organizar um sistema. O marco zero, portanto, tornou-se o ponto de referência na ordenação numérica de quilometragem das vias que se iniciam na capital paulista, assim como medição de linhas ferroviárias, aéreas e numeração telefônica.

O Marco Zero não só assume uma respeitável região turística do município. Inicialmente assume uma finalidade do qual o particular nome já identifica, representando o centro geográfico da prefeitura, em que todas as medições de distâncias das placas toponímicas paulistanas se introduzem.

Aquilo que vemos atualmente na praça da Sé é um encadeamento de empreendimentos para estabilizar um concentrado instrumento na cidade, com atribuição de indicar a inauguração da numeração das vias públicas e rodovias estaduais, de maneira que seja correspondente para a intermediações das linhas ferroviárias, aéreas e telefônicas.

A prefeitura de São Paulo reconhece o monumento como um forte sentimento paulista, ressaltando o papel de formação não apenas do Estado de São Paulo, mas também do Brasil. O Marco Zero é pleno de valor simbólico.

No totem hexagonal, a cidade de Santos (sudeste) é representada por um navio a vapor, o Estado do Paraná (sul) uma Araucária, Rio de Janeiro (nordeste) com uma bananeira e o Pão de Açúcar, Minas Gerais (norte) com equipamento de mineração, Goiás (noroeste) instrumento usado no garimpo e Mato Grosso (sudoeste) com os bandeirantes.

O monumento atual é o último de quatro tentativas frustradas de marcar um marco zero na Cidade de São Paulo. A primeira tentativa foi em frente a primeira Igreja da Sé, onde hoje encontra-se a Rua Venceslau Brás. O segundo não foi marcado por um monumento específico, mas sim pela torre da segunda Igreja, depois foi criado um monumento ao lado da Igreja, com o intuito de retirar da Igreja a importante função de demarcar a centralização da cidade, e esse é o terceiro, que possuía não só essa função, mas também a importante função turística na Cidade de São Paulo. Após a demolição da Igreja da Sé, no início do século XX, São Paulo ficou sem uma centralização, até que o jornalista Américo R. Neto lançou a proposta de se construir um novo Marco Zero para a Cidade de São Paulo em 1921. A proposta foi aprovada pelo governo e construída pelo artista francês Jean Gabriel Villin, e assim se construiu o atual monumento hexagonal que demarca a centralização da Cidade de São Paulo nos...

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O pequeno monumento em forma de hexágono no centro da Praça da Sé, em Sampa, representa o marco zero geográfico da cidade. É a partir deste ponto que são contados os quilômetros das rodovias que partem da capital paulista. Cada um dos lados do marco zero apontam para o Centro de Irradiação das Estradas de uma região, para os diferentes pontos do País e do Estado, como se representa nos desenhos ao redor do monumento.

Quem cruza as ruas do centro de São Paulo e se depara com o ele (O Marco Zero), fincado desde 1934 em frente à Catedral Metropolitana de São Paulo, na Sé, não imagina as histórias por trás dos símbolos e da construção do monumento. Ele foi pensado como referência para a ordenação numérica de quilometragem das vias que se iniciam na capital paulista. O marco também norteia a medição das linhas ferroviárias, áreas e numeração telefônica da cidade. O que pouca gente sabe são das curiosidades relacionadas ao local.

A primeira delas é que o hexágono visto em frente à matriz da Sé não se trata da primeira versão do monumento, mas sim, da quarta. A primeira não mantinha a mesma forma geométrica de hoje e teria sido erguida por volta do final do século XVI, época em que a capital mais rica do Brasil era apenas uma vila e ficava em frente à primeira igreja da Sé , localizada na altura da rua Venceslau Brás. Já o segundo Marco Zero estava diretamente ligado à religião: não era um monumento, mas a torre da segunda igreja da Sé. Na tentativa de separar a vivência urbana da religião, foi criado um terceiro monumento, ao lado da mesma matriz.

No começo do século XX, a igreja da Sé e imóveis ao redor foram demolidos para dar espaço à nova Catedral e ao pátio localizado à frente, o que incluía o Marco Zero. Nessa altura, São Paulo deixou de ter uma centralização e a ideia de um novo monumento ressurgiu em 1921, sugerido pelo jornalista Américo R. Neto. Anos depois, o monumento foi desenhado pelo francês Jean Gabriel Villin, artista que criou o primeiro Saci Pererê nas obras de Monteiro Lobato. A materialização do Marco Zero aconteceu mais de uma década após a ideia de Américo, em 1934.

Pena que toda esse história, que todo esse simbolismo brasileiro, esteja, hoje, em seu total abandono, local protegido apenas pelo tráfico de drogas, por roubos e furtos que acontecem à qualquer hora, e bem nas barbas das...

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São Paulo é uma cidade linda!

Esqueça os problemas sociais e as burrices de prefeitos e partidos. Só por um momento Dê sua atenção, olhe a arquitetura ao seu redor, observe as cores acinzentadas contrastando com o azul do céu e o verde das árvores, algumas em plena florada, cobrindo o chão, como um tapete rico em cores vivas.

Os detalhes góticos da catedral e dos prédios, a diversidade da população que circula na região, todas as línguas, raças, cores e credos, os moradores de rua que por vezes, te surpreendem com declamações de textos de livros e discursos políticos muito interessantes, expressando suas visões. Comidas para todos os gostos e bolsos! Vai ver coisas tristes durante seu passeio? Sim, mas isso também faz parte de toda grande cidade, não dá pra separar ou evitar, você pode ser humano! Também pode ser solidário, doe se puder, durante sua visita, tem muitas instituições que trabalham para melhorar essas situações tristes.

A cada direção que escolher para seguir, a partir deste marco, poderá conhecer um tipo de vida diferente e cheio de mistérios. Quer ver o mar? Quer ver o campo? Quer ver montanhas? Quer pegar a estrada? Siga!

Quer trabalhar, quer aprender? quer se emocionar? Quer conhecer o passado? Quer comer muito bem ou se aventurar numa barraca ou food truck qualquer? Quer comprar qualquer "coisa" que imaginar? Quer ver a noite que não dorme? Quer ver a cultura viva e em movimento? Quer ouvir a música secular? Quer ouvir pagode, samba, sertanejo, funk?Quer rezar em qualquer língua e para qual Deus desejar? Fique! Ande a pé, de táxi, de Uber, de ônibus, de trem, de metrô, de VLP, de moto, de bicicleta, de skate, de patins, de charrete! Mas conheça essa loucura que é São Paulo!

São Paulo é como uma locomotiva sem freios, nunca para! Mas você pode parar para ver e sentir de perto. Tem muita, muita coisa boa, gostosa e divertida pra conhecer: Rua Direita, São Bento, Pátio do Colégio, Praça da República, São João, Ipiranga, Aurora, Santa Efigênia, Consolação, Paulista, Augusta, Anhangabaú, Theatro Municipal, Mercado Municipal, 25 de Março, Largo do Pari, Bexiga, Brás, Memorial da América Latina, Parque Água Funda, Museo de Arte Moderna, FIESP, Museo do Futebol, Centro de tradição Nordestino, Sala São Paulo, Theatro São Pedro, Casa do Japão, Liberdade e nunca, nunca termina!...

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Fernando IglesiasFernando Iglesias
O marco zero da cidade de São Paulo é um monumento geográfico localizado na Praça da Sé, zona central da cidade de São Paulo, em frente à Catedral da Sé.[1] O prisma hexagonal revestido de mármore representa o centro geográfico da cidade, onde todas as medições de distância situadas nas placas toponímicas da mesma são estabelecidas. Assim, quanto mais próxima do monumento (ou do centro da cidade), mais baixa será a numeração das casas de uma rua. O monumento foi pensado com a intenção de organizar um sistema. O marco zero, portanto, tornou-se o ponto de referência na ordenação numérica de quilometragem das vias que se iniciam na capital paulista, assim como medição de linhas ferroviárias, aéreas e numeração telefônica. O Marco Zero não só assume uma respeitável região turística do município. Inicialmente assume uma finalidade do qual o particular nome já identifica, representando o centro geográfico da prefeitura, em que todas as medições de distâncias das placas toponímicas paulistanas se introduzem. Aquilo que vemos atualmente na praça da Sé é um encadeamento de empreendimentos para estabilizar um concentrado instrumento na cidade, com atribuição de indicar a inauguração da numeração das vias públicas e rodovias estaduais, de maneira que seja correspondente para a intermediações das linhas ferroviárias, aéreas e telefônicas. A prefeitura de São Paulo reconhece o monumento como um forte sentimento paulista, ressaltando o papel de formação não apenas do Estado de São Paulo, mas também do Brasil. O Marco Zero é pleno de valor simbólico. No totem hexagonal, a cidade de Santos (sudeste) é representada por um navio a vapor, o Estado do Paraná (sul) uma Araucária, Rio de Janeiro (nordeste) com uma bananeira e o Pão de Açúcar, Minas Gerais (norte) com equipamento de mineração, Goiás (noroeste) instrumento usado no garimpo e Mato Grosso (sudoeste) com os bandeirantes. O monumento atual é o último de quatro tentativas frustradas de marcar um marco zero na Cidade de São Paulo. A primeira tentativa foi em frente a primeira Igreja da Sé, onde hoje encontra-se a Rua Venceslau Brás. O segundo não foi marcado por um monumento específico, mas sim pela torre da segunda Igreja, depois foi criado um monumento ao lado da Igreja, com o intuito de retirar da Igreja a importante função de demarcar a centralização da cidade, e esse é o terceiro, que possuía não só essa função, mas também a importante função turística na Cidade de São Paulo. Após a demolição da Igreja da Sé, no início do século XX, São Paulo ficou sem uma centralização, até que o jornalista Américo R. Neto lançou a proposta de se construir um novo Marco Zero para a Cidade de São Paulo em 1921. A proposta foi aprovada pelo governo e construída pelo artista francês Jean Gabriel Villin, e assim se construiu o atual monumento hexagonal que demarca a centralização da Cidade de São Paulo nos dias atuais.
João FernandesJoão Fernandes
O Marco Zero que encontramos hoje na praça da Sé é o quarto de uma série de tentativas de fixar uma centralidade material na cidade, com a função de marcar o início da numeração das vias públicas e rodovias estaduais, como referência para a medição das linhas ferroviárias, aéreas e telefônicas. O primeiro marco ficava em frente à primeira igreja da Sé, na altura da atual rua Venceslau Brás. O segundo não era um monumento específico, mas a torre da segunda igreja. Posteriormente, foi criado um monumento ao lado da mesma matriz, retirando da igreja a função de demarcar a centralidade urbana. No começo do século XX, a igreja da Sé foi demolida, bem como vários imóveis no seu entorno, para dar lugar à nova Catedral e à grande praça à sua frente. São Paulo deixou de ter um marco zero, mas a quilometragem das estradas era determinada por vários pontos espalhados pela cidade. A estrada São Paulo - Rio, por exemplo, tinha por referência um marco localizado na Penha e a estrada São Paulo - Minas, um marco em Perdizes. O jornalista Américo R. Netto, membro da Associação Paulista de Boas Estradas, preocupado com a ausência de centralidade, lançou a proposta de se retomar a ideia de um marco zero para a cidade em 1921. Recorreu ao artista francês Jean Gabriel Villin para os desenhos e concepção da obra. A ideia de Américo Netto, contudo, somente encontrou respaldo em 1932, quando o projeto foi aprovado pelo prefeito Antônio Carlos Assumpção. O marco, em forma de um prisma hexagonal revestido de mármore, foi instalado em frente à Catedral em 1934. Uma placa de bronze exibe um mapa das estradas que partem de São Paulo com destino a outros estados. Em cada face do marco, figuras inscritas representam o Paraná por uma araucária; o Mato Grosso pela vestimenta dos Bandeirantes; Santos por um navio, de cujo porto saía o café, maior riqueza do país no período; do Rio de Janeiro recorda-se o Pão de Açúcar e suas bananeiras; Minas Gerais por materiais de mineração profunda, enquanto Goiás é lembrado por uma bateia, material de mineração de superfície. O Marco Zero expressa a ideologia do período em que foi concebido e implantado: um forte sentimento paulista ressalta o papel central do Estado de São Paulo na formação do Brasil. Mais que uma simples referência espacial, o Marco Zero é um monumento, pleno de valor simbólico.
Danilo BarrosDanilo Barros
Relatório de campo dia 22 de maio as 11:58 da manha catedral da Sé. Cheguei na praça tirei o celular determinado a tirar algumas fotografias das pessoas em situação de rua, tirei algumas fotos escondido na verdade com dois medos o primeiro medo era de ser roubado, o outro medo era de ser notado, enquanto fotografava pois eu não estava pedindo autorização para tirar as fotos e isso poderia me trazer algum problema, então vi uma mulher sentada, ouvindo raça Negra em uma caixa de som portátil tentei me aproximar, sentei a mais ou menos 1 metrô e meio dela ela se levantou logo depois que sentei e se distanciou e ficou em pé próximo a uma estátua de um homem que acredito que seja um padre, por falar em padre é interessante observar a catedral da Sé e ver as pessoas passando por ela e referenciando a igreja todos enchergam a igreja, fazem sinal do crucifixo, e até mesmo escutei um homem rezando uma reza, mas ninguém enchega essas pessoas, aliás ninguém é um termo muito forte pois eu estava as enchegando não podia fazer nada por elas mas eu as via, talvez seja isso o nosso cérebro ignora que está vendo o nariz pq sabe que não é possível retirá-lo do campo de visão, não é possível diminuir o nariz cuidar dele pra que ele não seja o nariz que atrapalha minha visão, essas pessoas seriam o nariz da sociedade o nosso cérebro tende a fingir sua existência. Voltando a mulher, ela ficou em pé ligou o rádio em um funk e começou a sensualizar para os rapazes, que chamavam ela disse eu não vou até vocês eu não gosto de vocês um dos rapazes se levanta vai até ela, e ela fica abraçada com ele com as pernas laçando a Sintura dele eles se beijam, por algum motivo senti que estava começando a ser notado ali e então decidi sair talvez por medo de não saber explicar o por que estava ali os observando, talvez por preconceito decidi sair não sei nem explicar mas saí.
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O marco zero da cidade de São Paulo é um monumento geográfico localizado na Praça da Sé, zona central da cidade de São Paulo, em frente à Catedral da Sé.[1] O prisma hexagonal revestido de mármore representa o centro geográfico da cidade, onde todas as medições de distância situadas nas placas toponímicas da mesma são estabelecidas. Assim, quanto mais próxima do monumento (ou do centro da cidade), mais baixa será a numeração das casas de uma rua. O monumento foi pensado com a intenção de organizar um sistema. O marco zero, portanto, tornou-se o ponto de referência na ordenação numérica de quilometragem das vias que se iniciam na capital paulista, assim como medição de linhas ferroviárias, aéreas e numeração telefônica. O Marco Zero não só assume uma respeitável região turística do município. Inicialmente assume uma finalidade do qual o particular nome já identifica, representando o centro geográfico da prefeitura, em que todas as medições de distâncias das placas toponímicas paulistanas se introduzem. Aquilo que vemos atualmente na praça da Sé é um encadeamento de empreendimentos para estabilizar um concentrado instrumento na cidade, com atribuição de indicar a inauguração da numeração das vias públicas e rodovias estaduais, de maneira que seja correspondente para a intermediações das linhas ferroviárias, aéreas e telefônicas. A prefeitura de São Paulo reconhece o monumento como um forte sentimento paulista, ressaltando o papel de formação não apenas do Estado de São Paulo, mas também do Brasil. O Marco Zero é pleno de valor simbólico. No totem hexagonal, a cidade de Santos (sudeste) é representada por um navio a vapor, o Estado do Paraná (sul) uma Araucária, Rio de Janeiro (nordeste) com uma bananeira e o Pão de Açúcar, Minas Gerais (norte) com equipamento de mineração, Goiás (noroeste) instrumento usado no garimpo e Mato Grosso (sudoeste) com os bandeirantes. O monumento atual é o último de quatro tentativas frustradas de marcar um marco zero na Cidade de São Paulo. A primeira tentativa foi em frente a primeira Igreja da Sé, onde hoje encontra-se a Rua Venceslau Brás. O segundo não foi marcado por um monumento específico, mas sim pela torre da segunda Igreja, depois foi criado um monumento ao lado da Igreja, com o intuito de retirar da Igreja a importante função de demarcar a centralização da cidade, e esse é o terceiro, que possuía não só essa função, mas também a importante função turística na Cidade de São Paulo. Após a demolição da Igreja da Sé, no início do século XX, São Paulo ficou sem uma centralização, até que o jornalista Américo R. Neto lançou a proposta de se construir um novo Marco Zero para a Cidade de São Paulo em 1921. A proposta foi aprovada pelo governo e construída pelo artista francês Jean Gabriel Villin, e assim se construiu o atual monumento hexagonal que demarca a centralização da Cidade de São Paulo nos dias atuais.
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O Marco Zero que encontramos hoje na praça da Sé é o quarto de uma série de tentativas de fixar uma centralidade material na cidade, com a função de marcar o início da numeração das vias públicas e rodovias estaduais, como referência para a medição das linhas ferroviárias, aéreas e telefônicas. O primeiro marco ficava em frente à primeira igreja da Sé, na altura da atual rua Venceslau Brás. O segundo não era um monumento específico, mas a torre da segunda igreja. Posteriormente, foi criado um monumento ao lado da mesma matriz, retirando da igreja a função de demarcar a centralidade urbana. No começo do século XX, a igreja da Sé foi demolida, bem como vários imóveis no seu entorno, para dar lugar à nova Catedral e à grande praça à sua frente. São Paulo deixou de ter um marco zero, mas a quilometragem das estradas era determinada por vários pontos espalhados pela cidade. A estrada São Paulo - Rio, por exemplo, tinha por referência um marco localizado na Penha e a estrada São Paulo - Minas, um marco em Perdizes. O jornalista Américo R. Netto, membro da Associação Paulista de Boas Estradas, preocupado com a ausência de centralidade, lançou a proposta de se retomar a ideia de um marco zero para a cidade em 1921. Recorreu ao artista francês Jean Gabriel Villin para os desenhos e concepção da obra. A ideia de Américo Netto, contudo, somente encontrou respaldo em 1932, quando o projeto foi aprovado pelo prefeito Antônio Carlos Assumpção. O marco, em forma de um prisma hexagonal revestido de mármore, foi instalado em frente à Catedral em 1934. Uma placa de bronze exibe um mapa das estradas que partem de São Paulo com destino a outros estados. Em cada face do marco, figuras inscritas representam o Paraná por uma araucária; o Mato Grosso pela vestimenta dos Bandeirantes; Santos por um navio, de cujo porto saía o café, maior riqueza do país no período; do Rio de Janeiro recorda-se o Pão de Açúcar e suas bananeiras; Minas Gerais por materiais de mineração profunda, enquanto Goiás é lembrado por uma bateia, material de mineração de superfície. O Marco Zero expressa a ideologia do período em que foi concebido e implantado: um forte sentimento paulista ressalta o papel central do Estado de São Paulo na formação do Brasil. Mais que uma simples referência espacial, o Marco Zero é um monumento, pleno de valor simbólico.
João Fernandes

João Fernandes

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Relatório de campo dia 22 de maio as 11:58 da manha catedral da Sé. Cheguei na praça tirei o celular determinado a tirar algumas fotografias das pessoas em situação de rua, tirei algumas fotos escondido na verdade com dois medos o primeiro medo era de ser roubado, o outro medo era de ser notado, enquanto fotografava pois eu não estava pedindo autorização para tirar as fotos e isso poderia me trazer algum problema, então vi uma mulher sentada, ouvindo raça Negra em uma caixa de som portátil tentei me aproximar, sentei a mais ou menos 1 metrô e meio dela ela se levantou logo depois que sentei e se distanciou e ficou em pé próximo a uma estátua de um homem que acredito que seja um padre, por falar em padre é interessante observar a catedral da Sé e ver as pessoas passando por ela e referenciando a igreja todos enchergam a igreja, fazem sinal do crucifixo, e até mesmo escutei um homem rezando uma reza, mas ninguém enchega essas pessoas, aliás ninguém é um termo muito forte pois eu estava as enchegando não podia fazer nada por elas mas eu as via, talvez seja isso o nosso cérebro ignora que está vendo o nariz pq sabe que não é possível retirá-lo do campo de visão, não é possível diminuir o nariz cuidar dele pra que ele não seja o nariz que atrapalha minha visão, essas pessoas seriam o nariz da sociedade o nosso cérebro tende a fingir sua existência. Voltando a mulher, ela ficou em pé ligou o rádio em um funk e começou a sensualizar para os rapazes, que chamavam ela disse eu não vou até vocês eu não gosto de vocês um dos rapazes se levanta vai até ela, e ela fica abraçada com ele com as pernas laçando a Sintura dele eles se beijam, por algum motivo senti que estava começando a ser notado ali e então decidi sair talvez por medo de não saber explicar o por que estava ali os observando, talvez por preconceito decidi sair não sei nem explicar mas saí.
Danilo Barros

Danilo Barros

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