O marco zero da cidade de São Paulo é um monumento geográfico localizado na Praça da Sé, zona central da cidade de São Paulo, em frente à Catedral da Sé.[1] O prisma hexagonal revestido de mármore representa o centro geográfico da cidade, onde todas as medições de distância situadas nas placas toponímicas da mesma são estabelecidas. Assim, quanto mais próxima do monumento (ou do centro da cidade), mais baixa será a numeração das casas de uma rua.
O monumento foi pensado com a intenção de organizar um sistema. O marco zero, portanto, tornou-se o ponto de referência na ordenação numérica de quilometragem das vias que se iniciam na capital paulista, assim como medição de linhas ferroviárias, aéreas e numeração telefônica.
O Marco Zero não só assume uma respeitável região turística do município. Inicialmente assume uma finalidade do qual o particular nome já identifica, representando o centro geográfico da prefeitura, em que todas as medições de distâncias das placas toponímicas paulistanas se introduzem.
Aquilo que vemos atualmente na praça da Sé é um encadeamento de empreendimentos para estabilizar um concentrado instrumento na cidade, com atribuição de indicar a inauguração da numeração das vias públicas e rodovias estaduais, de maneira que seja correspondente para a intermediações das linhas ferroviárias, aéreas e telefônicas.
A prefeitura de São Paulo reconhece o monumento como um forte sentimento paulista, ressaltando o papel de formação não apenas do Estado de São Paulo, mas também do Brasil. O Marco Zero é pleno de valor simbólico.
No totem hexagonal, a cidade de Santos (sudeste) é representada por um navio a vapor, o Estado do Paraná (sul) uma Araucária, Rio de Janeiro (nordeste) com uma bananeira e o Pão de Açúcar, Minas Gerais (norte) com equipamento de mineração, Goiás (noroeste) instrumento usado no garimpo e Mato Grosso (sudoeste) com os bandeirantes.
O monumento atual é o último de quatro tentativas frustradas de marcar um marco zero na Cidade de São Paulo. A primeira tentativa foi em frente a primeira Igreja da Sé, onde hoje encontra-se a Rua Venceslau Brás. O segundo não foi marcado por um monumento específico, mas sim pela torre da segunda Igreja, depois foi criado um monumento ao lado da Igreja, com o intuito de retirar da Igreja a importante função de demarcar a centralização da cidade, e esse é o terceiro, que possuía não só essa função, mas também a importante função turística na Cidade de São Paulo. Após a demolição da Igreja da Sé, no início do século XX, São Paulo ficou sem uma centralização, até que o jornalista Américo R. Neto lançou a proposta de se construir um novo Marco Zero para a Cidade de São Paulo em 1921. A proposta foi aprovada pelo governo e construída pelo artista francês Jean Gabriel Villin, e assim se construiu o atual monumento hexagonal que demarca a centralização da Cidade de São Paulo nos...
Read moreO pequeno monumento em forma de hexágono no centro da Praça da Sé, em Sampa, representa o marco zero geográfico da cidade. É a partir deste ponto que são contados os quilômetros das rodovias que partem da capital paulista. Cada um dos lados do marco zero apontam para o Centro de Irradiação das Estradas de uma região, para os diferentes pontos do País e do Estado, como se representa nos desenhos ao redor do monumento.
Quem cruza as ruas do centro de São Paulo e se depara com o ele (O Marco Zero), fincado desde 1934 em frente à Catedral Metropolitana de São Paulo, na Sé, não imagina as histórias por trás dos símbolos e da construção do monumento. Ele foi pensado como referência para a ordenação numérica de quilometragem das vias que se iniciam na capital paulista. O marco também norteia a medição das linhas ferroviárias, áreas e numeração telefônica da cidade. O que pouca gente sabe são das curiosidades relacionadas ao local.
A primeira delas é que o hexágono visto em frente à matriz da Sé não se trata da primeira versão do monumento, mas sim, da quarta. A primeira não mantinha a mesma forma geométrica de hoje e teria sido erguida por volta do final do século XVI, época em que a capital mais rica do Brasil era apenas uma vila e ficava em frente à primeira igreja da Sé , localizada na altura da rua Venceslau Brás. Já o segundo Marco Zero estava diretamente ligado à religião: não era um monumento, mas a torre da segunda igreja da Sé. Na tentativa de separar a vivência urbana da religião, foi criado um terceiro monumento, ao lado da mesma matriz.
No começo do século XX, a igreja da Sé e imóveis ao redor foram demolidos para dar espaço à nova Catedral e ao pátio localizado à frente, o que incluía o Marco Zero. Nessa altura, São Paulo deixou de ter uma centralização e a ideia de um novo monumento ressurgiu em 1921, sugerido pelo jornalista Américo R. Neto. Anos depois, o monumento foi desenhado pelo francês Jean Gabriel Villin, artista que criou o primeiro Saci Pererê nas obras de Monteiro Lobato. A materialização do Marco Zero aconteceu mais de uma década após a ideia de Américo, em 1934.
Pena que toda esse história, que todo esse simbolismo brasileiro, esteja, hoje, em seu total abandono, local protegido apenas pelo tráfico de drogas, por roubos e furtos que acontecem à qualquer hora, e bem nas barbas das...
Read moreSão Paulo é uma cidade linda!
Esqueça os problemas sociais e as burrices de prefeitos e partidos. Só por um momento Dê sua atenção, olhe a arquitetura ao seu redor, observe as cores acinzentadas contrastando com o azul do céu e o verde das árvores, algumas em plena florada, cobrindo o chão, como um tapete rico em cores vivas.
Os detalhes góticos da catedral e dos prédios, a diversidade da população que circula na região, todas as línguas, raças, cores e credos, os moradores de rua que por vezes, te surpreendem com declamações de textos de livros e discursos políticos muito interessantes, expressando suas visões. Comidas para todos os gostos e bolsos! Vai ver coisas tristes durante seu passeio? Sim, mas isso também faz parte de toda grande cidade, não dá pra separar ou evitar, você pode ser humano! Também pode ser solidário, doe se puder, durante sua visita, tem muitas instituições que trabalham para melhorar essas situações tristes.
A cada direção que escolher para seguir, a partir deste marco, poderá conhecer um tipo de vida diferente e cheio de mistérios. Quer ver o mar? Quer ver o campo? Quer ver montanhas? Quer pegar a estrada? Siga!
Quer trabalhar, quer aprender? quer se emocionar? Quer conhecer o passado? Quer comer muito bem ou se aventurar numa barraca ou food truck qualquer? Quer comprar qualquer "coisa" que imaginar? Quer ver a noite que não dorme? Quer ver a cultura viva e em movimento? Quer ouvir a música secular? Quer ouvir pagode, samba, sertanejo, funk?Quer rezar em qualquer língua e para qual Deus desejar? Fique! Ande a pé, de táxi, de Uber, de ônibus, de trem, de metrô, de VLP, de moto, de bicicleta, de skate, de patins, de charrete! Mas conheça essa loucura que é São Paulo!
São Paulo é como uma locomotiva sem freios, nunca para! Mas você pode parar para ver e sentir de perto. Tem muita, muita coisa boa, gostosa e divertida pra conhecer: Rua Direita, São Bento, Pátio do Colégio, Praça da República, São João, Ipiranga, Aurora, Santa Efigênia, Consolação, Paulista, Augusta, Anhangabaú, Theatro Municipal, Mercado Municipal, 25 de Março, Largo do Pari, Bexiga, Brás, Memorial da América Latina, Parque Água Funda, Museo de Arte Moderna, FIESP, Museo do Futebol, Centro de tradição Nordestino, Sala São Paulo, Theatro São Pedro, Casa do Japão, Liberdade e nunca, nunca termina!...
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