Então…. A expectativa de conhecer a “Casa de Francisca” era realmente grande. Depois de muitas oportunidades perdidas, fomos no dia 7 Jul/24, na sessão de domingo às 12:00. Reserva feita pra almoço e um show de samba, da Graça Braga. E - infelizmente- a decepção foi grande. A situação esquisita toda começa pelo processo absolutamente engessado da operação do lugar: são disponibilizadas 2 sessões, as 12:00 e às 15:30, com a opção de reserva para almoço e show ou somente show. E é exatamente isso: você tem somente 2h para aproveitar o lugar, onde há a recomendação expressa dos atendentes para que tudo seja feito rapidamente de forma a se cumprir esse horário. Ao chegar, o garçom já solicita que você escolha rapidamente o seu prato de menu que você pagou antecipadamente - aproximadamente R$ 160 o serviço completo com entrada, prato principal e sobremesa, de forma a agilizar a elaboração da cozinha. Detalhe: se vc quiser optar por um prato com proteína, paga-se mais R$ 10. A mesa pediu um arroz de polvo e frutos do mar 🍤 que obviamente saiu por R$ 10 a mais. O prato era arroz, tomate picado mais três camarões com casca e pedaços minúsculos de tentáculo de polvo. O pior arroz de frutos do mar que experimentei. Daí, feita a escolha do prato principal, mandam você para uma fila para a escolha de 2 entradas que constam no cardápio adquirido. Tudo sendo apressado pela equipe, linha de produção mesmo - afinal o show vai começar e tem a sessão das 15:30 ainda e precisa-se esvaziar a casa até 15:00. E pasmem: se optar por algo que não seja o básicão de saladas, lá se vão mais R$ 10 se quiser uma proteína na entrada.
A comida chega, o show começa - e é muito bom diga-se de passagem, mas a cantora Graça Braga e sua banda se apresentaram por menos de uma hora … algo em torno de somente 6 ou 7 músicas.
É isso … Tudo é muito corrido, cheio de regras, engessado e passa uma visão de oportunismo enorme a cobrança de mais R$ 10 por determinados pratos que fazem parte de um menu contratado e que já é caro e é pago com antecedência, por exigência da Casa de Francisca. A sobremesa é ínfima, tipo para adoçar um pouquinho a experiência.
Além dos R$ 164 da reserva, cada pessoa da mesa pagou mais R$ 150 adicionais na conta. Ou seja, mais de R$ 300 por um menu de razoável para ruim e um show de menos de uma hora. Realmente, não vale. Por esse valor vc pode apreciar o menu impecável de restaurantes de chefs como Felipe Bronze no Rio ou A Casa do Porco, em São Paulo, por exemplo. Entende-se que é a experiência… mas há o que se melhorar nisso. A começar peia qualidade da comida, que é apenas aceitável. A gente entuba essa falha pelo contexto da … experiência.
E o pior: o que é essa estória das 2 sessões nos fins de semana. Tipo Moulin Rouge em Paris ?
Quer dizer que se vc curte o ambiente e desejar ficar mais, terá que sair rapidamente - é sério, os atendentes começam a retirar as coisas da mesa, trazem a conta (confusa, tb, pela quantidade de extras que o estabelecimento conta) e em menos de 2 h de estada na casa vc tem que sair, por causa de uma opção equivocada e desagradável, pouco acolhedora, que é realmente montada para garantir a lotação do lugar à tarde inteira em duas etapas.
Seria melhor ter uma tarde inteira pra isso para os clientes e as pessoas consumiriam muito mais. Isso tudo faz com que uma taça de cerveja Heineken saia por absurdos R$ 35.
Enfim, a experiência é interessante pelo contexto cultural e histórico de um local no Centro de SP que respire um pouco da boemia de outras épocas. Mas é pra ir só uma vez mesmo.
Melhor é curtir as festas que a casa de Francisca promove no meio da rua nos...
Read moreIn summary: total disaster! We were looking for a table for 2, reservation required minimum 4 people due to lack of table for 2. Then, site shows only seats available at grandstand and we took it. However, we noticed later that several tables were empty not full as site showed. It's all FAKE info. It is disrespectful to consumers tourists like us. Services at grandstand was weak, since we had to call waiter since forgot that it was pending drinks orders and unable to order a bottle of wine, which was my intention. Terrible for a higher standard customer. The environment is too dark even to watch the menu. Food was good. We decided to leave earlier and the closing bill is much higher than I expected. Cashier and waiter both tried to convince us of their calculations which don't even match each other calculations. My wife 's calculation showed R$30.00 less. I paid only to avoid more discussion because they even had a manager to redo the math and state that services charges is NOT mandatory in Sao Paulo State. I do not recommend to anyone and if you go, check their...
Read moreCasa de Francisca, uma bela proposta de valorizar o centro de São Paulo, com temática brasileiríssima, história e arquitetura linda. Já visitei algumas vezes, em vários ambientes, e antes mesmo de ser neste endereço. Mas hoje a experiência foi prejudicada pelo mau tato de um atendente do mezanino, muito pouco cortês, desinformado e pedante. Ao sentarmos, peguei uma cadeira vaga para colocar alguns volumes (coisa que, em qualquer outro lugar, um atendente gentil ofereceria voluntariamente). Mas assim que pus sacolas sobre a cadeira, o atendente, hostil (não pela coisa em si, mas pela forma grosseira), puxou a cadeira, rígido e muito sem educação, dizendo que cada espaço na mesa (uma madeira contínua) deve ter 2 cadeiras apenas (algo assim...). Bom começo. É assim que se trata um cliente? Dessa forma grosseira, como se eu precisasse da casa, e não a casa de mim. Ao perguntarmos como seria uma tal porção de Chorizo Espanhol e Lula (pelo inusitado da combinação), começou o show de inconveniência e de respostas não solicitadas. A explicação: "chouriço é feito de sangue", meio que nos desmotivando a escolha, fazendo cara de nojinho, suponho ser nossa uma ignorância que era dele. Não senhor atendente: chorizo espanhol é uma linguiça curada... linguiça de sangue, morcela etc é ouuuutra coisa, saiba! E há quem goste! Sabemos disso... ele não. Além de responder o que não perguntamos, falou bobagem. E emendou: "é porção individual, não para duas pessoas". E quem perguntou isso? Quem disse que iríamos dividir ou ficaríamos só naquilo? E prossegue: "olha, tal prato dá para 2... e é o que mais pedem". Minha mãe já dizia: "não sou 'todo mundo'". O cidadão queria escolher o que deveríamos pedir, por excessiva suposição, presunção e petulância: que não gostamos ou não sabemos o que é chouriço / chorizo; que chorizo espanhol é feito de sangue (tsc tsc tsc); que queríamos dividir um único prato; que somos "Marias vai com as outras ", que não temos personalidades próprias, desestimulando que os clientes explorem opções do cardápio, que sabemos o quão bem elaborado é. Bem infeliz e amador. Intervenções não pedidas e informação errada. E teve mais: quando as bebidas chegaram, perguntamos se tinham canudos, e mais uma vez o atendente pedante deu sua graça: "não existem mais canudos!"... rsss... ao que retruquei: "não existe AQUI... se quer ser ecológico, o que está correto, tem de material biodegradável, tem de papel". Mais civilizado seria: "aqui não usamos canudos", o que seria respeitado, mas não a baboseira de dizer "não existem mais canudos". Esse atendente tem que entender que o salário e o emprego dele, a existência da casa onde ele trabalha dependem de clientes. Ser hostil, desagradável e inconveniente não é a coisa mais inteligente. Não sei se capacitação resolveria, pois a petulância e a descortesia predominaram em nossa experiência com...
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