My 1 star is about commuting here from the Metro. Do not make my same mistake by exiting Luz metro station onto Luis Washington street. Another reviewer wrote there is an exit that takes you directly to the cultural center. Luis Washington street is not it.
The 9 minute walk from the Luz metro station at the Luis Washington exit was a venture into the middle of hell. That's how I felt after my walk today through North Centro, living in Bela Vista for the past 5 months, and growing up in a neighborhood that was sadly ravished by drugs and crackheads in the 80's, so I'm no punk. Use the other exit or take...
Read moreFui no sabado. Aos sabados a visitação é gratuita. Apesar da nota 3/5, não gostei da visita ao museu. Imaginava que o predio inteiro fosse dedicado a movimentos de resistência a opressões, em especial a ditadura civil militar de 1964. O que me deparei foi com dois corredores e três salas que relatam até que bem o que foi a ditadura, mas com um acervo que deixa muito a desejar. Recentemente visitei o museu dos direitos humanos em santiago no Chile e, com todo o respeito, me fez sentir vergonha o nosso Memorial da Resistência. Fica a pergunta do por que um espaço tão enxuto, considerando tantas histórias que poderiam ser contadas e tanta coisa que aconteceu nesse período. Eu acho que quem combateu as forças terroristas do estado militar mereciam um espaço melhor equipado e com mais homenagens, mais dignidade. O memorial é ótimo e necessário. Mas você visita o espaço inteiro em menos de 1h30. Acho muito louco resumir quase 20 anos de ditadura em um passeio dessa duração. A melhor surpresa foi o andar com exposição temporária, esse sim muito bem curado. A exposição sobre Inês Etiene Romeu está nota 10/10. A impressão, sobre o Memorial, é que ele está largado. Lamento muito! Os mortos e torturados da ditadura não mereciam isso. Não recomendo a visita. Pra quem for de carro, sugiro parar no estacionamento da sala são paulo. Pra quem for de transporte público, muito cuidado! porque o caminho entre a estação da luz e ali é bem complicado, pra dizer o mínimo. Não entendi também o café expresso custando 10 reais. Estava ótimo, mas o valor está bem alto pro que se encontra na cidade de SP. Também senti falta de explicação das placas em inglês e espanhol. Fico pensando se o Memorial não quer que os estrangeiros saibam sobre o que aconteceu aqui entre 1964 e 1985. Vi estrangeiros lá e senti pena, porque nada ali...
Read moreAh, o Memorial da Resistência… porque nada diz “fim de semana cultural” como visitar o antigo Deops, aquele prédio simpático onde o Estado brasileiro resolveu brincar de tortura durante a ditadura militar. Hoje, transformado num memorial, ele serve pra lembrar que, sim, o Brasil já teve um período em que pensar diferente era crime — e, convenhamos, não faz tanto tempo assim.
Ali, entre celas apertadas e depoimentos de quem sobreviveu, a gente caminha com um nó na garganta e um pensamento recorrente: “como é que deixaram isso acontecer?” E como brasileiro adora apagar o passado, é ótimo ter um lugar que faz justamente o contrário — escancara, documenta e joga na sua cara o que foi a repressão.
Tem até uma parte dedicada à resistência da PUC-SP, porque sim, faculdade também é lugar de luta (e não só de boletos e trabalhos em grupo). E pra quem quiser “tomar um sol”, tem o pátio onde os presos tinham esse direito limitado — isso quando saíam vivos dali.
Em resumo: não é exatamente o tipo de passeio que você sai sorrindo… mas é o tipo de passeio que você precisa fazer pra continuar chamando isso aqui de democracia sem...
Read more