One of my favourite stops at this amazing architectural masterpiece which served as an imposing defense to the honour of Portugal, which was sadly tainted when, under the dictatorship of Salazar, the fort was turned into a state prison, housing around 2000 political prisoners over the ages, who suffered the most degrading injustices in this place, reminiscent of the soviet era at its worst. Exciting escape stories, prisoners sketches & letters, prison records and cells were profoundly moving for me. The museum is a must for a tiny entrance fee, where the history of Peniche, its trade, the fort and the battles fought, as well as its more recent history as a prison. Absolutely fascinating. Our deepest thanks to Dona Ana Luisa, an employee for over 2 decades who was kind enough to open the chapel and told us some great stories. Get there soon, the fort is due to be closed to the public for a prolonged period (years) for much needed...
Read moreInteresting fort with magnificent walls that dominate the harbour entrance to Peniche , the fort later in its life became a prison and is now a museum open daily free to the public with loads of stories of the inmates , it is a massive structure and will take a bit of time to explore . The town and surrounding area is worth a long visit , two town beaches and a larger one with massive dunes as you enter the peninsula to the left side , loads of restaurants in the town with a variety of dishes . Lovely cycle or walk around the peninsula and out to the beach and further if you require. There are a couple of campsites and large free car park area as you enter the town along the river . The town is definitely worth a...
Read moreJá conhecia a fortaleza de Peniche, de outras visitas, há uns anos atrás, mas nunca tinha visitado o recente Museu Nacional Resistência e Liberdade. E regressei a Peniche em família e com os filhos, precisamente com o intuito de o ir visitar. É constituído por 4 zonas, sendo que quando visitei (no feriado de 10 de Junho), duas das zonas estavam fechadas por (segundo indicado pela equipa do museu), não terem pessoal. Acabámos assim só a visitar "metade" do museu, que foram a ala das celas de alta segurança e a sala de exposição multimédia. Na ala das celas, apenas duas delas estão mobiladas, recreando como era o ambiente no interior destas e as restantes celas, salas, copa e refeitório, são praticamente espaços vazios e desprovidos de informação de que para que serviam e como eram usados. O Parlatório (sala de visitas), logo na entrada da fortaleza, é de acesso gratuito, mas também está despojado e tem pouca informação ao visitante. A sala de exposição multimédia, sim que tem bastante informação para quem se interesse por conhecer mais sobre o Estado Novo e os meandros da ditadura fascista em Portugal. Deste modo, constatámos que apenas uma pequena parte da antiga prisão política é visitável e mesmo assim, aquando da minha visita, só me foi permitido visitar duas, das quatro zonas do museu. Era mais interessante, didáctico e intuitivo, mostrarem mais e melhor o que foi efectivamente a antiga Prisão Política de Peniche, recreando os espaços (ao invés de uma sucessão de salas vazias) e dando acesso a restantes zonas como pátios, galerias, salas de interrogatório, sala de castigos, isolamento, etc. Ou seja, e de uma maneira geral, o Museu vale quase especialmente pelo acervo documental e multimédia, da sala de exposição. Foi uma visita à qual ia com expectativas, e que depois de concretizada, ficou aquém do que idealizava. O espaço exterior ao edifício da antiga Prisão, dentro da fortaleza, também não se encontra no melhor estado de conservação e manutenção, com áreas degradas e mal cuidadas. De referir também que o site oficial do M.N.R.L. está inactivo há...
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