Reveillon 25:
Por já frequentar a casa e gostar bastante decidi passar o réveillon lá.
O ambiente não contou com qualquer decoração diferenciada, mas a decoração deles é muito bonita.
Existia a opção de ingresso para o ambiente interno e externo. Fomos felizes na escolha pelo ambiente interno, onde ficavam boa parte dos buffets, o maior bar e também era possível assistir a banda tocar.
Às mesas estava montadas no layout tradicional, inclusive você precisa dividir mesa se não comprar um dos camarotes. Esse layout até funciona bem pra um show sentado, mas para uma festa não. Sobra pouco espaço pra transitar e dançar.
O ambiente externo embora seja mais cool e tenha mais espaço entre as mesas, estava muito barulhento, pois o som da banda/dj se misturava com o show da virada. Um plus legal seria poder acompanhar a virada, mas não vá com essa expectativa. Impossível.
A banda que tocou era excelente, tocou sucessos nacionais e internacionais. Também teve queima de fogos que durou uns 7 a 10 minutos.
A comida não estava ruim, seguiu o padrão deles, mas algumas coisas não estavam tão boas e outras não vi serem servidas. Mas no geral saímos satisfeitos.
As bebidas estavam bem preparadas e assim como as comidas foram servidas realmente a vontade.
O atendimento foi bom, todos foram simpáticos e atenciosos.
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Show:
Já havia conhecido a casa numa outra oportunidade para almoçar conforme a avaliação abaixo, mas fazia tempo que estava curioso para saber como é assistir um show lá e fui a uma apresentação da Paula Lima no aniversário de Sp.
O show iniciava as 22h30 e chegamos as 21h30 já que o ingresso informava que a casa abre às 19h e que os lugares são por ordem de chegada. Mas não é bem assim que a banda toca, havia outro show terminando antes do nosso iniciar. No entanto, eles têm um espaço do lado de fora da casa onde permitem você esperar e consumir as mesmas coisas que são servidas no interior, mas se você não chegar cedo pode ter que esperar do lado de fora, o que quase ocorreu conosco. Essas informações poderiam ser mais claras no ingresso.
A espera foi agradável, conseguimos uma mesa nessa área que tem uma vista bem legal pra paulista, ótimo para tirar umas fotos e tomar uns drinks. Eles nos deram a senha que avisa na hora que você puder acessar a casa. Houve um pouco de tumulto na entrada porque novamente eles não são muito claros que as senhas são sequenciais e serão chamadas na ordem, então as pessoas se acumulam na porta.
Pedimos os pastéis e o brie empanado. Os pastéis eram gostosos mas muito pequenos. O brie estava gostoso, mas vieram umas castanhas em cima que tinham gosto de velhas. Os drinks que pedimos estavam todos agradáveis e vieram rápido. Os valores são um pouco altos para o que oferecem e o cardápio de comidinhas poderia ter mais opções de petiscos.
O show transcorreu bem, tive uma boa vista da cantora. O local ficou quente e as cadeiras não são tão confortáveis para passar 2h30 sentado. Também é um incômodo as mesas serem compartilhadas e o fato de não ter marcação de lugar. Ao entrar boa parte dos lugares melhores estavam reservados para os convidados da cantora e os outros lugares próximos já estavam ocupados, mesmo assim nós conseguimos um lugar legal e não tivemos que dividir mesa porque o show não lotou. Talvez grupos maiores tenham mais dificuldade com isso.
O staff é ágil, mas bem pouco atencioso e simpático.
No geral é um lugar legal pra ver shows, mas eu gostei mais de ir almoçar la. Recomendo as mesas compartilhadas porque tem melhor visão, chegue cedo!
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Almoço:
Fui conhecer o Blue Note no almoço e adorei a experiência. O preço dos pratos é bem legal, tocam música ao vivo, o espaço é muito bonito e o atendimento é bom
Pedi o beauf bourguignon com aligot e estava bem gostoso, o Strogonoff estava bom também, mas podia vir com chips de ou palha, não combina muito com fritas, assim como o tartar. Mas são detalhes.
A pavlova estava uma delícia, só podiam caprichar mais a...
Read moreThere is something odd about seating in jazz clubs and Blue Note São Paulo is no exception. Patrons typically have no alternative other than sharing a table with strangers (sometimes 4 or 6 people) while rotating their necks, bodies or chairs (whatever is less complicated) to face the musicians. Seating is just not optimized so that regulars can establish a relationship with the stage or the performers. If you are lucky, finding a seat at the bar will save you from these difficulties at the expense of your credit card - any drink here is exorbitantly expensive. Blue Note São Paulo’s icing on the cake comes with the unusual, individualized collection process: before you enter the club, employees will make the long line slower asking your name, phone number, email and ID, then input all that in mobile app and give you a card under which your consumption will be stored for payment before you leave the place. Is that even LGPD compliant? While decent, what I have seen so far from Blue Note São Paulo’s lineup is yet to compensate for so many...
Read moreComo fã de jazz, o nome Blue Note é lendário para mim, remetendo à uma das casas mais respeitadas desse gênero musical no mundo. Inaugurada por Danny Bensusan em 1981 na cidade de Nova York (EUA), há filiais em outras localidades icônicas pelo planeta, como Rio de Janeiro, Honolulu (Havaí), Tóquio (Japão), Pequim e Xangai (China). Como queria muito conhecer o local, optei por um programa de sábado: feijoada com samba. Sim! O principal motivo? Apreciar a paisagem da Avenida Paulista à luz do dia a partir da sacada sobre o Conjunto Nacional. E claro, fazer um "reconhecimento de área" para uma futura incursão jazzística noturna. A Feijoada Raiz tem preço fixo de R$ 69 (modalidade à vontade) e couvert artístico de R$ 15. As bebidas são cobradas à parte e há um shot (por pessoa) de caipirinha de limão de cortesia. O evento ocorre na Varanda Blue (deck anexo à area interna de shows), onde se encontra o bar, o buffet, o palco dos sambistas e as mesas do público. Ficamos em uma das mesas na lateral do salão principal, porém de frente para a avenida. Apesar de distante dos comes, é uma pedida para quem prefere manter certa distância da muvuca. Já quem gosta de ficar "no meio de tudo", deve chegar a partir do meio-dia. Não há reserva de assentos. Fazia tempo que não comia uma feijoada com-tudo-junto na mesma cumbuca (afinal, é para ser raiz, né?). O prato principal é servido em versões light (carnes mais "nobres") e completa (com todas as partes do porco). Tempero muito equilibrado; sal sem exagero; partes grandes de costela desfiando. Os acompanhamentos estavam corretamente executados e gostosos. Para o meu paladar, o molhinho apimentado podia ser um pouco mais picante. Entre os bebes, o chopp Heineken fez a harmonização perfeita. Bem tirado e gelado na medida. O low point foi a desagradável impaciência e falta de civilidade das pessoas na fila de entrada. Infelizmente, nem todos conhecem os protocolos de uma casa de show - cadastro de comanda e acomodação de mesa por hostess. Além disso, a Varanda Blue tem mesas com quantidade controlada de transeuntes por conta de segurança do mezanino aberto. (Um desses indivíduos chegou a empurrar minha esposa para tentar passar pela fita de isolamento.) Parabéns ao time da entrada (Miriam e Larissa) que ficou firme em manter a ordem e pela elogiável polidez com alguns espécimes deploráveis! O garçom Guilherme também merece elogios pelo bom atendimento às últimas mesas do final da lateral (onde estávamos). Nossa primeira experiência diurna no Blue Note foi excelente! Boa comida, vista memorável e atendimento com qualidade. Agora, é aguardar pelas próximas visitas. Recomendo a Feijoada Raiz para mostrar a Avenida Paulista em um ângulo inusitado ou introduzir a feijoada para visitantes...
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