Quando o garçom for embora, me avisem que eu voltarei.
Hoje estive no Bar Portella, em São Paulo. Curiosamente, após muitos anos morando na Bela Vista, descobri que o bar que adoro frequentar em Santa Teresa, no Rio, também tem uma filial em São Paulo, no mesmo bairro.
Infelizmente, essa alegria não durou a noite toda.
Chegamos por volta das 19h. Havia uma mesa grande e cerca de 10 pessoas na calçada, aparentemente funcionários de empresas próximas. Quase todas as mesas, tanto dentro quanto fora, estavam com plaquinhas de “Reservado” e vazias. O garçom nos ofereceu uma mesa interna e uma única mesa para duas pessoas na área externa.
Optamos por sentar do lado de fora. Pedimos duas caipirinhas e uma porção de pastéis. Quando terminamos, pedimos uma long neck e uma água com gás.
Alguns minutos depois, o mesmo garçom voltou e, sem nenhuma explicação ou pedido de licença, simplesmente colocou uma plaquinha de “Reservado” na nossa mesa. Estranhei e perguntei o motivo. Ele respondeu: “Para quando vocês saírem.”
Nesse momento, enquanto eu ainda terminava a cerveja, ele perguntou se eu queria outra. Respondi: “Não, você já reservou a mesa onde eu estou sentada.”
Pouco depois, um grupo de seis homens chegou, procurando uma mesa na área externa, mesmo com várias mesas disponíveis no salão interno.
Percebendo a mensagem sutil para que liberássemos a mesa às 21h, pedimos a conta. Quando nos levantamos, um dos homens do grupo já se aproximava para se sentar.
Ao passar em frente ao bar mais tarde, por volta das 22h30, notei que as mesas grandes estavam todas cheias, reforçando a impressão de que este garçom reserva mesas para grupos que ele já conhece, provavelmente clientes frequentes, e expulsa os novos clientes que poderiam se tornar cativos.
Como mulher, moradora do bairro e cliente em potencial, não pude deixar de notar que talvez ele simplesmente não goste de mesas com duas pessoas, mulheres ou casais lésbicos. Pode ser apenas a homofobia cotidiana, mas para não ser injusta, talvez ele apenas prefira o bar cheio de homens gritando “gol”.
Então, repito algo que já foi mencionado aqui: me avisem quando esse garçom for embora que eu voltarei ao bar. Caso...
Read moreAmbiente agradável, com muito bom gosto musical e cardápio excelente. Não leva cinco por desrespeitar continuamente a lei antifumo. Vários clientes fumando debaixo dos toldos, sem intervenção dos responsáveis do bar, mesmo após advertências.
Fui obrigado a rebaixar a nota não pelo notável cardápio ou pelo ambiente deveras aconchegante. É necessário alterar os respobrespon que seus garçons estão bem desmotivados ou relapsos. Hoje tive de levantar do lugar onde estava e acenar acintosamente com a garrada em punho para obter mais uma cerveja. Duas atendentes estavam de olho no celular e pouco atenciosas com o movimento do local. Ao final, ao pagar, pedi para tirarem os 10%. A mesma garçonete que estava mais interessada em olhar o celular do que me trazer a cerveja se mostrou insatisfeita, jogou meu cartão é a máquina para outra colega, virou as cistas e se foi. Ato contínuo, pedi a inclusão do CPF na nota e me disseram não ser viavel. Voltei mais tarde e o garçom ofereceu estornar o valor. Comsidero isso uma quádrupla afronta. Há dois meses proneteram atentar melhor para obediência à Lei Antifumo. A garçonete esquece que nenhum cliente deve ser constrangido se não pagar os opcionais e 10% de gorgeta, e, pela lei, tenho direito a nota fiscal. Agora, considerar que fiz a exigência do mínimo esperando ressarcimento integral da conta, e absolutamente vergonhoso para uma história tão linda como a dos 50 anos do Portela. Revejam os conceitos, valores e procedimentos de seus colaboradores. Todos...
Read moreOntem tive a experiência mais bizarra em um restaurante. Fomos conhecer esse restaurante no bela vista, a aparência do local nos agradou e resolvemos ficar. Pedimos uma porção de dadinhos de tapioca que vieram encharcados de óleo, em seguida chegou o Mexidão mineiro ,que veio frio e por sinal não é feito na hora , eles simplesmente esquentaram no microondas e nos serviu . Depois pra piorar a refeição chegou o caldo de mocotó , o caldo eu nunca provei coisa tão ruim na vida, o caldo era ralo , parecia água de salsicha com óleo , não conseguimos tomar.
O meu drink veio com um fiapo que parecia cabelo , mas fui informada pelo garçom que era da garrafa do mel, horrível também.
Levantei a mão para pedir a conta e o garçom pediu pra eu aguardar pois ele estava batendo um rango, depois de eu aguardar uns 25 minutos levantei a mão de novo e chamei “Garçon!” , ele ficou bravo e falou que o nome dele era Gil , como se eu tivesse bola de cristal para saber o nome dele , e também não é nenhuma ofensa , é uma profissão tão digna quanto as demais. Enfim , atendimento lá não é o forte , parece que eles não precisam de clientes , tratam com deboche...
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